tag:blogger.com,1999:blog-157293742024-03-12T23:44:36.302-03:00C.M.C.A.Colourful Fishies for Rock Gardens desde 2003cmcahttp://www.blogger.com/profile/18388480938073253258noreply@blogger.comBlogger108125tag:blogger.com,1999:blog-15729374.post-11653085438077218812019-02-02T02:00:00.001-02:002019-02-02T02:00:40.135-02:00A culpa é dos peixes que são fracos.<div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on">
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://2.bp.blogspot.com/-6ANzA9mXeAE/XFUVKNzwrzI/AAAAAAAABT8/AJmTmYVn4MM4sz-XCtX2846d6vgDLimfQCLcBGAs/s1600/dead.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="1000" data-original-width="750" height="400" src="https://2.bp.blogspot.com/-6ANzA9mXeAE/XFUVKNzwrzI/AAAAAAAABT8/AJmTmYVn4MM4sz-XCtX2846d6vgDLimfQCLcBGAs/s400/dead.jpg" width="300" /></a></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<br /></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
<b><span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 14.0pt; line-height: 115%;">A
culpa é dos peixes que são fracos.<o:p></o:p></span></b></div>
<div class="MsoNormal">
<b><span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 14.0pt; line-height: 115%;"><br /></span></b></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%;">Lembro-me com sempre carinho do meu Mentor no hobby,
Seu Antonio um Tuga muito simpático, que adorava contar piadas, foi através
dele que me aperfeiçoei no hobby.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%;">Através dele dei os primeiros passos e aprendi a
como manter meu primeiro aquário.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%;">Lembro que quando os clientes chegavam na loja
dizendo que os peixes que tinham haviam morrido ele disparava”</span><b><span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 14.0pt; line-height: 115%;"> A culpa é dos peixes que são
fracos” </span></b><span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 14.0pt; line-height: 115%;">logo atrás ele emendava: Como é o seu aquário mesmo?
Após a descrição ele logo apontava os possíveis erros e ensinava como melhorar
o aquário de seu cliente.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 14.0pt; line-height: 115%;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 14.0pt; line-height: 115%;">Um dia Ele me disse: Antonio se o peixe morre a
culpa é dele porque não é resistente e não nossa que não sabemos lidar com eles,
é mais fácil culpar o peixe morto, que nossa incapacidade de lidar com eles,
então vou lhe dar um conselho, compre livros sobre aquário, estude eles e
busque informação sobre os peixes que você tem.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 14.0pt; line-height: 115%;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 14.0pt; line-height: 115%;">Mediante a essa dica preciosa, no final dos anos 70 aos
meus 14 anos eu mantinha e reproduzia Acaras bandeiras e mantinha vários discus
selvagens(era o que existia na época), todos morreram com mais de 8 anos.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 14.0pt; line-height: 115%;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 14.0pt; line-height: 115%;">Lia tudo que encontrava, Gastão Botelho e Cia ltda
da ACAPi era o que tinha na época. <o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 14.0pt; line-height: 115%;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 14.0pt; line-height: 115%;">Já nos anos 80 eu montei um aquário marinho, nessa
época havia uma loja no bairro chamada Oceanos, o dono um espanhol chamado
Javier sempre me incentivou a ler sobre o hobby na época ele era o meu
fornecedor de livros, li muito material em espanhol na época. <o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 14.0pt; line-height: 115%;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 14.0pt; line-height: 115%;">Mas sempre que perdia um animal me lembrava do Seu Antonio, aprendi a buscar onde estava
o problema a jogar a culpa no peixe.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 14.0pt; line-height: 115%;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 14.0pt; line-height: 115%;">No meio dos anos 90 surgiram as listas de discussões,
conheci muita gente e sempre nas citações o pessoal falava sobre livros.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 14.0pt; line-height: 115%;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 14.0pt; line-height: 115%;">Logo em seguida vieram os fóruns , em sua grande
maioria houve um grande crescimento tanto do hobby, como surgiram inúmeras
comunidades com um grande conteúdo, quem se dispôs a ler e entender ,cresceu e
se destacou no hobby, podemos ver surgir ganhadores de concurso de
aquapaisagismo a nível mundial dentro dessas comunidades,criadores
profissionais,lojistas.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 14.0pt; line-height: 115%;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 14.0pt; line-height: 115%;">O conhecimento adquirido por essa geração fez a
diferença nos fóruns,apesar de toda informação misteriosamente para alguns os
peixes ainda morriam de forma misteriosa e me lembrei do Seu Antonio </span><span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%;">”</span><b><span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 14.0pt; line-height: 115%;"> A culpa é dos peixes que são
fracos” .<o:p></o:p></span></b></div>
<div class="MsoNormal">
<b><span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 14.0pt; line-height: 115%;"><br /></span></b></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 14.0pt; line-height: 115%;">Hoje o foco são as redes sociais existem centenas de
vídeos, alguns por sinal sem fundamento algum, existem milhares de grupos,
alguns com pessoas com muito conhecimento adquirido e muita pratica no hobby.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 14.0pt; line-height: 115%;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 14.0pt; line-height: 115%;">Existem centenas de livros em PDF compartilhados,
revistas online, e conhecimento compartilhado.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 14.0pt; line-height: 115%;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 14.0pt; line-height: 115%;">Mas para alguns ainda os peixes continuam morrendo
do nada, e me lembro novamente do Seu Antonio </span><span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%;">”</span><b><span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 14.0pt; line-height: 115%;"> A culpa é dos peixes que são
fracos” </span></b><span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 14.0pt; line-height: 115%;">, é mais fácil culpar o peixe morto, que nossa
incapacidade de lidar com eles. <o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 14.0pt; line-height: 115%;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 14.0pt; line-height: 115%;">Tratar animais vivos como algo fraco e descartável
nunca vai criar bons aquaristas, ainda mais nos tempos de fichas genéricas,
youtubers que só buscam lucro ou fazer seu nome e literalmente vender seu
peixe, grupos que só se interessam por quantidade de membros, hits, acessos.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 14.0pt; line-height: 115%;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 14.0pt; line-height: 115%;">Alimentando uma geração que tem uma nova fauna por
mês por que:</span><span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%;"> ”</span><b><span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 14.0pt; line-height: 115%;">
A culpa é dos peixes que são fracos”, toleram todo tipo de maus praticas, para
preservar o membro, não vai ser desse jeito que formaremos uma próxima geração
de bons aquaristas.<o:p></o:p></span></b></div>
<div class="MsoNormal">
<b><span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 14.0pt; line-height: 115%;"><br /></span></b></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 14.0pt; line-height: 115%;">Por mais que defenda um hobby democrático, eu não
posso compactuar com o tipo de aquarismo praticado por muitos, por isso somos
teimosos e continuamos mesmo que alguns nos chamem de intolerantes e estrelinhas, praticando o
aquarismo de forma responsável.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 14.0pt; line-height: 115%;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal">
<b><span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 14.0pt; line-height: 115%;">Sempre
acreditando que sucesso no aquarismo não esta em que se pode comprar,mas a
quantidade de anos que conseguimos manter.<o:p></o:p></span></b></div>
<div class="MsoNormal">
<b><span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 14.0pt; line-height: 115%;"><br /></span></b></div>
<div class="MsoNormal">
<b><span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 14.0pt; line-height: 115%;">ezstyle<o:p></o:p></span></b></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
</div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<br /></div>
cmcahttp://www.blogger.com/profile/18388480938073253258noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-15729374.post-18710470382673560422017-06-06T23:31:00.001-03:002017-06-06T23:31:02.895-03:00<div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on">
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://4.bp.blogspot.com/-a9_fyWvIGu4/WTdk_QnZLFI/AAAAAAAABK0/R3dti3DPoYoSf1TdDTXk80IeuZSEAz1AwCLcB/s1600/capa%2B2%2Bc%25C3%25B3pia.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="1478" data-original-width="998" height="320" src="https://4.bp.blogspot.com/-a9_fyWvIGu4/WTdk_QnZLFI/AAAAAAAABK0/R3dti3DPoYoSf1TdDTXk80IeuZSEAz1AwCLcB/s320/capa%2B2%2Bc%25C3%25B3pia.jpg" width="216" /></a></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<br /></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: left;">
pH 8.0 numero 2</div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: left;">
<br /></div>
<div class="separator" style="clear: both;">
pdf</div>
<div class="separator" style="clear: both;">
<a href="https://drive.google.com/file/d/0B0TfwoSFtMv9X0c3eWxBVXh3cW8/view?usp=sharing">https://drive.google.com/file/d/0B0TfwoSFtMv9X0c3eWxBVXh3cW8/view?usp=sharing</a></div>
<div class="separator" style="clear: both;">
<br /></div>
<div class="separator" style="clear: both;">
mobi</div>
<div class="separator" style="clear: both;">
<a href="https://drive.google.com/file/d/0B0TfwoSFtMv9U3RNZUZuUVhIaVk/view?usp=sharing">https://drive.google.com/file/d/0B0TfwoSFtMv9U3RNZUZuUVhIaVk/view?usp=sharing</a></div>
<br /></div>
cmcahttp://www.blogger.com/profile/18388480938073253258noreply@blogger.com2tag:blogger.com,1999:blog-15729374.post-89998716133583782632017-06-06T23:27:00.000-03:002017-06-06T23:27:07.972-03:00<div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on">
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://4.bp.blogspot.com/-hQKsFXnsVxw/WTdiIvxoSnI/AAAAAAAABKo/pvZcE4sD2vgMPhwcRF8iguz3vcbmHNm3gCLcB/s1600/capa%2B1%2Bc%25C3%25B3pia.png" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="884" data-original-width="620" height="320" src="https://4.bp.blogspot.com/-hQKsFXnsVxw/WTdiIvxoSnI/AAAAAAAABKo/pvZcE4sD2vgMPhwcRF8iguz3vcbmHNm3gCLcB/s320/capa%2B1%2Bc%25C3%25B3pia.png" width="224" /></a></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<br /></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: left;">
Revista digital pH 8.0</div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: left;">
<br /></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: left;">
Um sonho antigo dos membros do CMCA, distribuir informação de qualidade,</div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: left;">
em um formato mais interessante que um site, disponível offline e acessível a todos.</div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: left;">
<br /></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: left;">
Esperamos estar a altura de nossos trabalhos anteriores e agradeço aos nosso colaboradores.</div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: left;">
<a href="https://www.blogger.com/goog_355423615"><br /></a></div>
<div class="separator" style="clear: both;">
<a href="https://drive.google.com/file/d/0B0TfwoSFtMv9S09qVk9UdzJZdms/view?usp=sharing">https://drive.google.com/file/d/0B0TfwoSFtMv9S09qVk9UdzJZdms/view?usp=sharing</a></div>
<div class="separator" style="clear: both;">
Em pdf</div>
<div class="separator" style="clear: both;">
<br /></div>
<div class="separator" style="clear: both;">
<a href="https://drive.google.com/file/d/0B0TfwoSFtMv9YnQ5alBSR3Y3aTg/view?usp=sharing">https://drive.google.com/file/d/0B0TfwoSFtMv9YnQ5alBSR3Y3aTg/view?usp=sharing</a></div>
<div class="separator" style="clear: both;">
Em Mobi:</div>
<br /></div>
cmcahttp://www.blogger.com/profile/18388480938073253258noreply@blogger.com2tag:blogger.com,1999:blog-15729374.post-82080099435049143062014-06-20T13:22:00.001-03:002014-06-20T13:22:52.589-03:00Aufwuchs<div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on">
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="http://3.bp.blogspot.com/-g4Wj_YV20WQ/U6Rf1Og6OII/AAAAAAAAA54/sfdk8Zm4aRI/s1600/aufwuchs.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="http://3.bp.blogspot.com/-g4Wj_YV20WQ/U6Rf1Og6OII/AAAAAAAAA54/sfdk8Zm4aRI/s1600/aufwuchs.jpg" height="245" width="320" /></a></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: center;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
É muito comum nos depararmos com esse termo em livros e
sites sobre Ca´s ,mas o que vem a ser Aufwuchs?<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
Aufwuchs nada, mas é uma biomassa formada por algas e que
abriga varias formas de vida,é encontrado sobre rochas.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
Sua base são algas de fio duro, associada a alga diatomáceas
unicelulares e contem vários micro-organismos como ninfas de insetos,larvas
,crustáceos, óbolos, caracóis e zooplâncton<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
Serve de alimento para diversas espécies, em vários níveis,
um bom exemplo são os Labeotropheus,
eles possuem lábios invertidos e dentição com numerosos dentes adaptada a raspar , romper e esmagar essas algas .<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
Assim como os intestinos alongados para maximizar esse tipo
de alimento<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
Outro exemplo são os peixes do gênero Labidochromis que se
alimentem de ninfas e larvas de inseto, esse comportamento também é o mesmo do
Neolamprologus leleupi do lago Tanganika.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
Isso indica que até espécies totalmente herbívoros como os
Labeotropheus ingerem alguma proteína, isso deve ser restringido em aquários,
pois a ração seca já inclui certa
quantidade de proteína.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<br />
<div class="MsoNormal">
E é possível que o crescimento dessas espécies herbívoras venha
da proteína desses micro-organismos.<o:p></o:p></div>
</div>
cmcahttp://www.blogger.com/profile/18388480938073253258noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-15729374.post-54940096239057343982012-04-23T21:48:00.001-03:002012-04-24T20:45:28.612-03:00Escolhendo a fauna(Mbunas): Coloração das espécies!<div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on">
<br />
<br />
<br />
<div class="MsoNormal">
<span style="color: black;">Geralmente os iniciantes optam por Mbunas
ao povoarem seus aquários, e por serem mais territorialistas e agressivos, uma
má escolha da fauna pode acarretar sérios problemas.</span></div>
<br />
<div class="MsoNormal">
<span style="color: black;">Por serem rock dwellers e habitarem, com
poucas exceções, as mesmas porções da água, um fator importante para uma boa
escolha de fauna são as cores das espécies.Cores iguais ou muito próximas,
contando também as cores espécies que apresentam dimorfismo sexual, podem
transformar um aquário de Mbunas em um ringue de luta. E é questão que vamos
analisar nesse texto e propor uma escolha inicial de espécies mais tranqüila.
</span></div>
<br />
<div class="MsoNormal">
<span style="color: black;">Temos 6 cores gerais nos peixes que mais
vemos nas lojas aqui no Brasil, são elas o azul, outros tons de azul, o amarelo,
o laranja, o branca e o preta</span></div>
<br />
<div class="MsoNormal">
<b>.</b><span style="color: #1777b1;">Grupo A - Espécies
Azuis:</span></div>
<br />
<div class="MsoNormal">
<span style="color: black;"><span style="font-size: 11pt;">P.demasoni</span></span></div>
<br />
<div class="MsoNormal">
<span style="color: black;"><span style="font-size: 11pt;">P.Zebra</span></span></div>
<br />
<div class="MsoNormal">
<span style="color: black;"><span style="font-size: 11pt;">P.saulosi
macho</span></span></div>
<br />
<div class="MsoNormal">
<span style="color: black;"><span style="font-size: 11pt;">P.elongatus</span></span></div>
<br />
<div class="MsoNormal">
<span style="color: black;"><span style="font-size: 11pt;">M.johannii
e M.maingano</span></span></div>
<br />
<div class="MsoNormal">
<span style="color: black;"><span lang="EN-US" style="font-size: 11pt;">M.lombardoi fêmea</span></span></div>
<br />
<div class="MsoNormal">
<span style="color: black;"><span lang="EN-US" style="font-size: 11pt;">L.mbamba</span></span></div>
<br />
<div class="MsoNormal">
<b><span lang="EN-US">.<span style="color: blue;">Grupo B -
</span></span><span style="color: blue;">Espécies com outras tonalidades de
azul:</span></b></div>
<br />
<div class="MsoNormal">
<span style="color: black;"><span lang="EN-US" style="font-size: 11pt;">G.morrii</span></span></div>
<br />
<div class="MsoNormal">
<span style="color: black;"><span lang="EN-US" style="font-size: 11pt;">P.socolofi</span></span></div>
<br />
<div class="MsoNormal">
<span style="color: black;"><span lang="EN-US" style="font-size: 11pt;">L.trewavasae e fuelleborni</span></span></div>
<br />
<div class="MsoNormal">
<span style="color: black;"><span style="font-size: 11pt;">M.greshakei<br />M.estherae (blue) e (o
–macho)</span></span></div>
<br />
<div class="MsoNormal">
<span style="color: yellow;"><b><span lang="EN-US">.Grupo C -
</span>Espécies Amarelas:</b></span></div>
<br />
<div class="MsoNormal">
<span style="color: black;"><span style="font-size: 11pt;">L.caeruleus
“Yellow”</span></span></div>
<br />
<div class="MsoNormal">
<span style="color: black;"><span style="font-size: 11pt;">L.lividus</span></span></div>
<br />
<div class="MsoNormal">
<span style="color: black;"><span style="font-size: 11pt;">M.lombardoi
macho</span></span></div>
<br />
<div class="MsoNormal">
<span style="color: black;"><span style="font-size: 11pt;">P.saulosi
fêmea</span></span></div>
<br />
<div class="MsoNormal">
<span style="color: black;"><span style="font-size: 11pt;">M.auratus
(fêmea principalmente)</span></span><br />
<span style="color: #ff9523;"><b>.Grupo D -
Espécies Laranjas:</b></span></div>
<br />
<div class="MsoNormal">
<span style="color: black;"><span style="font-size: 11pt;">M.estherae(red) e (OB)<br />P.cabro</span></span></div>
<br />
<div class="MsoNormal">
<span style="color: black;"><span style="font-size: 11pt;">L.trewavasae OB</span></span></div>
<br />
<div class="MsoNormal">
<span style="color: black;"><span style="font-size: 11pt;">Outros
OB</span></span></div>
<br />
<div class="MsoNormal">
<b>.Grupo E - Espécies Brancas:</b></div>
<br />
<div class="MsoNormal">
<span style="color: black;"><span style="font-size: 11pt;">L.caeruleus
“White”</span></span></div>
<br />
<div class="MsoNormal">
<span style="color: black;"><span style="font-size: 11pt;">P.socolofi
albino</span></span></div>
<br />
<div class="MsoNormal">
<span style="color: black;"><span style="font-size: 11pt;">Outros
albinos</span></span></div>
<br />
<div class="MsoNormal">
<span style="color: black;"><b>.Grupo F - Espécies
Pretas:</b></span></div>
<br />
<div class="MsoNormal">
<span style="color: black;"><span style="font-size: 11pt;">M.auratus
macho<br />P.cabro macho</span></span></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<span style="color: black;"><span style="font-size: 11pt;"></span></span><br />
<span style="color: black;"><span style="font-size: 11pt;"></span></span><br />
<span style="color: black;"><span style="font-size: 11pt;"></span></span><br />
<span style="color: black;"><span style="font-size: 11pt;"><div class="MsoNormal">
<span style="color: black;">Apesar das fêmeas por vezes apresentarem
coloração nem sempre apagadas em relação aos machos, podendo fêmeas dominantes,
ficarem bem semelhantes aos machos e também apresentarem dominância em cima de
outras fêmeas, essa lista acima assim como a tabela abaixo corresponde melhor
aos indivíduos machos, por desenvolverem dominância e territorialidade
demasiadamente maior que as fêmeas. Abaixo, tabela de compatibilidade de Mbunas
por coloração levando-se em consideração a lista dos grupos acima.</span></div>
<div class="MsoNormal">
</div>
<div class="MsoNormal">
<span style="color: black;">.<b>Tabela de compatibilidade dos Mbunas
por coloração:</b></span></div>
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="http://2.bp.blogspot.com/-hKy-4LeUUTY/T5X28eknpbI/AAAAAAAAAxU/wsGTiu8MiLA/s1600/tabela.png" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="123" src="http://2.bp.blogspot.com/-hKy-4LeUUTY/T5X28eknpbI/AAAAAAAAAxU/wsGTiu8MiLA/s640/tabela.png" width="640" /></a></div>
<div align="center">
<br /></div>
</span><div class="MsoNormal">
<span style="color: black;"><b><span style="font-size: 11pt;">* As
variedades albinas apresentam visão prejudicada, sensíveis a iluminação e se
comportam visualmente como peixes da própria espécies sem o gene albino, ou
seja, uma espécie albina, se enquadra dentro do grupo da mesma espécie sem o
gene albino.</span></b></span></div>
<div align="center">
</div>
<div class="MsoNormal">
</div>
<div align="center">
</div>
<div class="MsoNormal">
<span style="color: black;">Analisando a tabela, vemos o cruzamento
dos grupos entre si e entre outros, nos dando um risco aproximado de
compatibilidade por coloração das espécies, o risco alto, o risco médio e sem
risco! Vamos analisar cada um:</span></div>
<div align="center">
</div>
<div class="MsoNormal">
<span style="color: black;"><b>.Sem Risco:</b> Não existe risco inter
grupos nos Grupos A com C, D e E, Grupo B com C, D e F, Grupo C com A, B e E,
grupo D com A, B e E, Grupo E com A, C, D e F e Grupo F com B e F. Esses grupos
possuem espécies que na relação intra grupos são quase ou totalmente distintos
no que diz respeito a coloração. Para aquaristas iniciantes, seria a melhor
escolha de fauna possível para um aquário mais harmonioso e sem perdas precoces,
tal qual um aquário mono espécie!</span></div>
<div align="center">
</div>
<div class="MsoNormal">
<span style="color: black;"><b>.Risco Médio:</b> Existe risco médio,
moderado, entre os Grupos A e B, B e E e A e F. Esta incompatibilidade moderada
deve-se ao fato da proximidade entre as cores e seus tons e pela barras
verticais e horizontais pretas dos machos dominantes. Essa proximidade ainda
pode ser acentuada, em caso de fatores como iluminação, stress e dominância!
Como exemplo desse risco médio entre os grupos, podemos citar Pseudotropheus
elongatus com o Melanochromis auratus, Labidochromis caeruleus”White” com
Pseudotropheus socolofi entre outros. O aquarista já com um pouco mais de
experiência, pode assumir esse risco médio em aquários maiores de 200
litros!</span></div>
<div align="center">
</div>
<div class="MsoNormal">
<span style="color: black;"><b>.Risco Alto:</b> Além do alto risco
intra grupos, existe alto risco de insucesso inter grupos, como entre as
espécies do Grupo C e D, pela proximidade das cores e variações diante de
iluminação ou não! Além disso, vemos uma incompatibilidade do Grupo C e D com o
Grupo F. Esta incompatibilidade se deve ao fato do grupo F ser formado por
machos pretos, que ao serem juvenis, eram amarelos ou laranjas, e podem ver
nesses grupos fêmeas, e, ou machos juvenis. Um exemplo de Risco Alto é que um
Pseudotropheus elongatus “Mpanga” pode tanto tentar cruzar com uma fêmea de
Gepyrochromis morrii, quanto uma fêmea de Pseudotropheus demasoni, além de verem
os machos dessas 2 espécies como concorrentes. Outro exemplo de Risco alto é um
Melanochromis auratus macho, terá o mesmo comportamento em relação a fêmeas e
machos de Labidochromis caeruleus “Yellow” e M.estherae(red). O aquarista já com
boa experiência e tempo na criação, pode assumir esse risco alto em aquários
maiores que 400, 600 litros com lay out bem planejado, espécies envolvidas e
outras variantes a se considerar, porém é sempre arriscado!</span></div>
<div align="center">
</div>
<div class="MsoNormal">
<span style="color: black;"><b> </b></span></div>
<div align="center">
</div>
<div class="MsoNormal">
<span style="color: black;"><b> </b></span></div>
<div align="center">
</div>
<div class="MsoNormal">
<span style="color: black;">Importante salientar que a
compatibilidade por coloração das espécies é apenas uma das demais formas de
analisar compatibilidade inter e intra-específicas, sendo bem voltada à
diluição de agressividade, dominância e hibridismo! Outras formas de
compatibilidade referem-se à dieta, habitat, temperamento interespecífico,
temperamento intra-específico, tamanho final de cada indivíduo e do aquário,
além dos parâmetros.</span></div>
<div align="center">
</div>
<div class="MsoNormal">
<span style="color: black;">No caso de escolha da fauna onde há a
inserção de Haps e Aulonocaras, além do volume do aquário e análise das
compatibilidades apresentadas no parágrafo acima, a mesma regra de análise de
coloração das espécies vale, pois por serem menos agressivos e territorialistas
que os Mbunas, podem sofrer e ter uma qualidade de vida bem baixa caso se
assemelhem em coloração com um Mbuna dominante.</span></div>
<div align="center">
</div>
<div class="MsoNormal">
<span style="color: black;"><br />Outros Mbunas que não estão inseridos
nesta tabela devido ao fato de não serem comuns no Brasil, seguem a mesma
lógica. É ver a cor da espécie, colocá-la em um grupo e ver os riscos no
cruzamento com outros grupos.</span></div>
<div align="center">
</div>
<div class="MsoNormal">
<span style="color: black;">Logicamente, o temperamento e tolerância
de cada espécie e indivíduo podem modificar um pouco esta relação inter grupos,
principalmente porque o estudo ecológico dos animais não é uma ciência exata,
podendo sofrer variações das mais indeterminadas ordens! </span></div>
<div align="center">
</div>
<div class="MsoNormal">
<span style="color: black;">Para saber mais a respeito, leia este
texto do Johnny Bravo:</span></div>
<div align="center">
</div>
<div class="MsoNormal">
<span style="color: black;">Padrões de coloração e resposta visual
nos Ciclídeos Africanos</span></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
<strong><span style="font-size: x-small;">Guilherme_Guila - 2007</span></strong></div>
</span><br />
<div class="MsoNormal">
</div>
</div>cmcahttp://www.blogger.com/profile/18388480938073253258noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-15729374.post-10410921099032169992012-04-22T23:36:00.001-03:002012-04-23T22:07:56.358-03:003 horas de sol?<div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on">
<span style="color: black; font-family: Times New Roman; font-size: x-small;">Alguns aventureiros sempre
tentam difundir na net suas lendas aquaristicas, isso colabora sempre com suas
teses absurdas.</span><br />
<br />
<span style="color: black; font-family: Times New Roman; font-size: x-small;">Uma das mais escabrosas e
que só se tem 3 horas de sol sobre o lago Malawi, inimaginável tal coisa nos
trópicos.</span><br />
<br />
<span style="color: black; font-family: Times New Roman; font-size: x-small;"> Vejamos o nome do pais,o
que significa? </span><br />
<br />
<span style="color: black; font-family: Times New Roman; font-size: x-small;">Malawi em Swahili significa
terra do fogo, porque? simples pelo fato do sol enorme e vermelho que ha naquela
região.</span><br />
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="http://4.bp.blogspot.com/-0oOJmAEF64Y/T5S_TwSMybI/AAAAAAAAAww/Gbp8wTBDt3g/s1600/alga.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="260" src="http://4.bp.blogspot.com/-0oOJmAEF64Y/T5S_TwSMybI/AAAAAAAAAww/Gbp8wTBDt3g/s400/alga.jpg" width="400" /></a></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<br /></div>
<div align="center">
<span style="color: black;">Algas filamentosas<br /> </span></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
</div>
<div align="left">
<span style="color: black;">Observem a foto acima , essas são as
algas que se formam no lago, daria para se formarem sem a presença de forte
iluminação, ou na sua ausência isso não seria um sopão de algas
marrons?</span></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
</div>
<div align="left">
<span style="color: black;">Mas como somos curiosos tentamos
entender a teoria absurda, e chegamos a conclusão que deve ser uma pesquisa mal
feita, pois as informações que os satélites nos passam e que ha muita
instabilidade sobre o lago ,porem isso não ocorre o ano inteiro e não ha somente
3 horas de luz solar sobre o lago.</span></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
</div>
<div align="left">
<span style="color: black;">Mas como imagens valem mais que mil
palavras ai ficam momentos distintos do lago no mesmo dia.</span></div>
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="http://4.bp.blogspot.com/-euvIEnKPChg/T5S_mNSkE4I/AAAAAAAAAw4/0dnYGl1yjwE/s1600/496-338-16.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="230" src="http://4.bp.blogspot.com/-euvIEnKPChg/T5S_mNSkE4I/AAAAAAAAAw4/0dnYGl1yjwE/s400/496-338-16.jpg" width="400" /></a></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<br /></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<br /></div>
<div style="text-align: center;">
<strong><span style="font-size: x-small;">Amanhecer no lago Malawi</span></strong></div>
<div style="text-align: center;">
<br /></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="http://4.bp.blogspot.com/-UuMXX_LLFew/T5S_zKm23xI/AAAAAAAAAxA/j85pyvjKeaI/s1600/DSC01918_nkhata_bay_sunrise.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="320" src="http://4.bp.blogspot.com/-UuMXX_LLFew/T5S_zKm23xI/AAAAAAAAAxA/j85pyvjKeaI/s320/DSC01918_nkhata_bay_sunrise.jpg" width="261" /></a></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<br /></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<strong><span style="font-size: x-small;">Por do sol </span></strong></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<br /></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="http://1.bp.blogspot.com/-pqSnjQ_RIws/T5TAAfG6n-I/AAAAAAAAAxI/og2SUmkdGf0/s1600/lake02.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="265" src="http://1.bp.blogspot.com/-pqSnjQ_RIws/T5TAAfG6n-I/AAAAAAAAAxI/og2SUmkdGf0/s400/lake02.jpg" width="400" /></a></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<br /></div>
<div align="center">
<span style="color: black; font-size: x-small;">anoitecendo</span></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
</div>
<div align="center">
<span style="color: black; font-size: x-small;">fotos tiradas em nkhata bay por Matt
Perkins </span></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<span style="color: black; font-family: arial; font-size: xx-small;">
</span></div>
<span style="color: black; font-family: arial; font-size: xx-small;"></span><br />
<span style="color: black; font-family: arial; font-size: xx-small;"><div align="center" class="MsoNormal" style="text-align: center;">
<b>Ezstyle-2009
</b></div>
</span><br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<br /></div>
<div style="text-align: center;">
<br /></div>
</div>cmcahttp://www.blogger.com/profile/18388480938073253258noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-15729374.post-72767420992159425642012-04-22T23:30:00.001-03:002012-04-23T22:07:56.517-03:00A vida anóxica<div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on">
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="http://4.bp.blogspot.com/-OF2CUfgGdBc/T5S-p2fNxwI/AAAAAAAAAwo/HyDiUVdjb-k/s1600/ipescadores2.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="285" src="http://4.bp.blogspot.com/-OF2CUfgGdBc/T5S-p2fNxwI/AAAAAAAAAwo/HyDiUVdjb-k/s400/ipescadores2.jpg" width="400" /></a></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="color: black;">O lago vitória possui uma tremenda
importância na alimentação no interior da áfrica.</span></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
</div>
<div class="MsoNormal">
<span style="color: black;">Porem sua ecologia teve mudanças
radicais, tornando a água de seu fundo anóxica (sem nenhum oxigênio) ou hipóxica
(com pouco oxigênio) diminuiu radicalmente o ciclo alimentar.</span></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
</div>
<div class="MsoNormal">
<span style="color: black;">Recentes mudanças têm aumentado a
esperança da recuperação e sustentabilidade da pesca e conservação da
biodiversidade .</span></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
</div>
<div class="MsoNormal">
<span style="color: black;">O lago vitória possuía centenas se
Ciclídeos haplocromineos ,o céu para os cientistas evolucionistas, com o passar
do tempo, os peixes pequenos evoluíram em mais que 500, contudo distinto de
variações não se acharam em outro lugar, fazendo o lago irresistível para
investigadores.</span></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
</div>
<div class="MsoNormal">
<span style="color: black;">Tudo perfeito até um dia de 1954
quando foi introduzida a perca do Nilo, . A idéia era sustentar uma indústria de
pesca pendente com umas espécies novas .</span></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
</div>
<div class="MsoNormal">
<span style="color: black;">O tiro saiu pela culatra e o
potente predador dizimou as espécies nativas.</span></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
</div>
<div class="MsoNormal">
<span style="color: black;">Enquanto os três países que
compartilham as águas de Victoria (Quênia, Tanzânia, Uganda) desfrutaram a
Perca do Nilo para exportação, a União de Conservação Mundial, uma rede
internacional de agências de governo e NGO, classificou o peixe voraz no topo
das 100 "piores espécies estrangeira invasoras." O problema não é só que a Perca
do Nilo devore Ciclídeos e as outras espécies nativas (embora a excitação da
Perca do Nilo nos anos oitenta coincidiu com o morte de cerca de metade as
populações de Ciclídeos)do lago.</span></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
</div>
<div class="MsoNormal">
<span style="color: black;">Outro fator que contribuiu para a
degradação do lago foi:</span></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
</div>
<div class="MsoNormal">
<span style="color: black;">Com o aumento das exportações foi
necessária à construção de fornos maiores para secar os peixes, fornos maiores
requerem mais lenha. Menos árvores aumentam erosão. Erosão impulsiona o nível de
nutriente (eutrofização) do lago.</span></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
</div>
<div class="MsoNormal">
<span style="color: black;">O resultado: uma situação
economicamente lucrativa, ecologicamente devastadora.</span></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
</div>
<div class="MsoNormal">
<span style="color: black;">Há uma luz, embora lânguida. Não
há nenhum dúvida o lago Victoria viu perda catastrófica em recentes anos, mas e
acredita-se que um equilíbrio pode ser criado entre conservação ambiental e
manter uma indústria que anualmente exporta 200 milhões em cima da Perca do
Nilo.</span></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
</div>
<div class="MsoNormal">
<span style="color: black;">Duas vezes por ano desde 1990, o
professor de biologia de McGill tem levantado acampamento ao Makerere Estação de
Campo Biológica Universitária no Parque nacional de Kibale. </span></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
</div>
<div class="MsoNormal">
<span style="color: black;">Estabelecida em 1970 em Uganda
está conduzindo universidade de pesquisa, MUBFS tendo acesso os investigadores
internacionais, a uma variedade larga de ecossistemas.</span></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
</div>
<div class="MsoNormal">
<span style="color: black;">Da base de MUBFS dela, fazem
expedições para o Lago Victoria, como também os pântanos da região, lagos de
cratera e rios. "Um das coisas que me trouxeram para a África era meu interesse
em sistemas aquáticos e adaptações de peixes para ambientes
extremos",</span></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
</div>
<div class="MsoNormal">
<span style="color: black;">diz<span class="caption"> <span lang="EN">Lauren Chapman,pesquisadora.:</span></span></span></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
</div>
<div class="MsoNormal">
<span style="color: black;">. "Eu estou grandemente e
particularmente interessada em tensão de baixo-oxigênio (hipoxia) que acontece
naturalmente em alguns sistemas como pântanos ou os fundos de lagos profundos ou
florestas inundadas na Amazônia ou o Congo."</span></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
</div>
<div class="MsoNormal">
<span style="color: black;">Os pântanos de papiro são
abundantes na áfrica oriental são extremamente hipoxicos ,para Chapman, um
sistema modelo muito útil para adaptações exploradoras para tensão de
baixo-oxigênio. Lá, a equipe dela descobriu respostas modernas a hipoxia
extrema; os investigadores estão explorando o papel de oxigênio agora na
evolução de diversidade biológica em peixes.</span></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
</div>
<div class="MsoNormal">
<span style="color: black;">Alguns peixes usaram hipoxia de
fato para evitar a Perca do Nilo: Durante os anos noventa, <span class="caption">Chapman</span> e os colegas dela descobriram que a Perca do Nilo
são sensíveis a hipoxia, enquanto permitindo algum peixe nativo para achar
refúgio em brejos de hipoxicos que limitam o lago</span></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
</div>
<div class="MsoNormal">
<span style="color: black;">O trabalho de<span class="caption">
Chapman</span> contribuiu a uma consciência crescente da importância de brejos
como refúgios para peixe nativo e áreas de berçário para peixe comercialmente
importante.</span></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
</div>
<div class="MsoNormal">
<span style="color: black;">Esforços de conservação focalizam
em brejos específicos, enquanto trabalhando para usar estes habitats de modos
sustentáveis.</span></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
</div>
<div class="MsoNormal">
<span style="color: black;"><span class="caption">Chapman</span>
e os colegas dela estão explorando o passo ao qual peixes nativos respondem a
fatores ambientais (hipoxia, Perca do Nilo) agora e acharam evidência para
mudança morfológica rápida (aumento de tamanho de brânquia, mudanças na forma
do corpo) com respeito a décadas de tensão. “Esta é mudança adaptável em uma
balança de tempo”.</span></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
</div>
<div class="MsoNormal">
<span style="color: black;">"Eu penso o trabalho que nós
fazemos nos brejos de Uganda há pouco tem implicações importantes ,os brejos
podem afetar distribuições de peixe e divergência. Nós fizemos alguns passos
largos em adaptações compreensivas de peixes para tensão de baixo-oxigênio e nós
podemos aplicar aquela compreensão, agora tentar entender isso melhor. As
conseqüências para os peixes de tensão de baixo-oxigênio precisam ser
entendidas mais completamente. </span></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
</div>
<div class="MsoNormal">
<span style="color: grey;">Referencias</span></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
</div>
<div class="MsoNormal">
<span style="color: grey;"><span class="caption">Anoxic
life Dra.<span lang="EN">Lauren Chapman</span> -</span><span lang="EN">McGill University</span></span></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
</div>
<div class="MsoNormal">
</div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
</div>
<div align="center" style="text-align: left;">
<b><span style="color: black; font-size: xx-small;">Ezstyle-2009 </span></b></div>
</div>cmcahttp://www.blogger.com/profile/18388480938073253258noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-15729374.post-77777210208468585122012-04-22T23:27:00.001-03:002012-04-23T22:07:56.531-03:00Alimentação forçada<div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on">
<div align="left">
<span style="color: red;"><b>Atenção: essa tecnica só é indicada
em casos extremos, só deve ser usada em situações quando estamos para perder
peixe. </b></span></div>
<br />
<div align="left">
<b><span style="color: red;"> </span><span style="color: black;">Só usaremos essa técnica com peixes doentes e que já está a 3 semanas sem
se alimentar,recusando continuamente alimentação.</span></b></div>
<br />
<div align="left">
<b><span style="color: black;">A técnica consiste em utilizar uma
seringa de injeção, a agulha é coberta por um tubo de plástico flexível, o
mesmo que serve de proteção para ela, ou outro que seja flexível e deve ser
compatível com o tamanho do animal.</span></b></div>
<div align="left">
<br /></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="http://1.bp.blogspot.com/-rR7vmiiHAy4/T5S9sypiZbI/AAAAAAAAAwY/MSusO6gAsHU/s1600/image001.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="275" src="http://1.bp.blogspot.com/-rR7vmiiHAy4/T5S9sypiZbI/AAAAAAAAAwY/MSusO6gAsHU/s400/image001.jpg" width="400" /></a></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<br /></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<br /></div>
<div align="left">
<span style="color: black;">Usaremos alimento em pasta, e será
levada direto ao estomago do animal.</span></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
</div>
<div align="left">
<span style="color: black;">Com o peixe molhado!!! segure o animal
firmemente com uma das mãos e introduza a seringa com suavidade na boca do
animal ,chegando a garganta empurre o embolo com suavidade, volte o animal ao
aquário com carinho e solte-o.</span></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
</div>
<div align="left">
<span style="color: black;">Lembrando que esse procedimento é
estressante para o animal e só deve ser usado em casos extremos.</span></div>
<div align="left">
<br /></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="http://4.bp.blogspot.com/-XwYSNFM42ms/T5S96P1AxWI/AAAAAAAAAwg/QtE4khAbGx0/s1600/forcada.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="240" src="http://4.bp.blogspot.com/-XwYSNFM42ms/T5S96P1AxWI/AAAAAAAAAwg/QtE4khAbGx0/s400/forcada.jpg" width="400" /></a></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<br /></div>
<div align="left">
<span style="color: red; font-size: x-small;"><span style="font-size: small;">Se você não se sente seguro evite essa
técnica, tome cuidado com os raios duros do peixe pois podem ferir a sua mão.</span>
</span></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
</div>
<div align="left">
</div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
</div>
<div align="left">
</div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
</div>
<div align="center" style="text-align: left;">
<b><span style="color: black; font-size: xx-small;">ezstyle2009</span></b></div>
<div align="left">
<br /></div>
</div>cmcahttp://www.blogger.com/profile/18388480938073253258noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-15729374.post-11604800648099033482012-04-22T23:24:00.002-03:002012-04-23T22:07:56.360-03:00Classificando Ciclídeos<div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on">
A descrição mais completa dos Ciclídeos africanos surgiu com o trabalho do
ictiólogo britânico: C. Tate Regan , que dividiu em 15 gêneros e 84 espécies em
1922 .<br />Após essa época muito foi descoberto e pesquisado sobre os Ciclídeos
africanos,<br />Isso exigiu mais gêneros por causa de diversidade, muito foi
descoberto sobre sua morfologia e relacionamento dos Ciclídeos. <br />Muitas
espécies já classificadas foram classificadas com novos nomes e incluídas em
outros gêneros.<br /><br />No inicio do século 18 um cientista medico sueco chamado
Carl von Linné, criou um sistema universal para classificação dos seres vivos, o
Systema Naturae (ou sistema da natureza).<br />Em um esforço fazer seu sistema
novo ser uma forma universal de classificação, von Linné escolheu o latin como a
língua pela qual os assuntos seriam categorizados.<br /><br />O Latin foi aceito
extensamente no meio acadêmico das ciências naturais e historia,mesmo sendo uma
língua pouco utilizada.<br />Retificandoo seu próprio sistema, von Linné latinizou
seu nome para Linnaeus,isso era apenas uma sombra do que estaria por vir,muitos
outros nomes foram latinizados usando palavras originarias de outras línguas
(primeiramente o grego).essa hibridização de latin e grego e posteriormente
alemão,inglês,francês e hoje chegando até a dialetos africanos.<br />Hoje nomeiam
e classificam, não só gêneros e espécies de Ciclídeos africanos mas todos os
seres vivos.<br /><br /><b>Como os nomes foram escolhidos
inicialmente?</b><br /><br />Nos primórdios as diferenças das famílias não eram
totalmente compreendidas, e a profunda semelhança entre os gêneros levava sempre
a construir novos nomes.<br />Isso muitas vezes provisoriamente para um novo exame
posterior, um exemplo disso e que muitos gêneros usam o sufixo Chromis, por
exemplo, Champsochromis, Labidochromis, Haplochromis, etc.).<br />Na época o nome
Chromis estava sendo usado como referencia ao gênero Chromis,donzelas peixes
marinhos aparentados dos peixes palhaços.<br /><br />Chromis vem da raiz grega:
“cor” ou “colorido.”, este era certamente o argumento para o gênero
Haplochromis, que significa a cor-simples ou de uma única cor.<br />Na época os
Haplochromis exportados do lago Malawi antes de 1970 eram os predadores grandes,
monocromáticos.<br /><br />Alem de Chromis,outro composto latino foi feito apartir
da palavra Tropheus , em relação aos Tropheus do lago Tanganika, os
Pseudotropheus do lago Malawi, Pseudo=falso,Tropheus=comedor,mais tarde veio o
Labeotropheus que fazia menção aos lábios invertidos da espécie , e entre outros
o Iodotropheus que vem do greo Iodes= oxidado,ou enferrujado e faz menção a cor
da espécie.<br /><br />Outra forma era denominar a espécie,fazendo uma homenagem a
um pesquisador ou figura ligada ao Aquarismo.<br /><br />Alguns
exemplos:<br /><br />Aulonocara baenschi foi nomeado em homenagem a Dr. Ulrich
Baensch,fundador da TetraWerke, companhia dos produtos para
aquário.<br /><br />Pseudotropheus demasoni foi nomeado em homenagem a Laif DeMason,
famoso importador de Ca´s<br /><br />Labeotropheus trewavasae foi nomeado em
homenagem a Ethelwynn Trewavas, que fez contribuições para o conhecimento sobre
o lago Malawi e sua fauna entre 1931 e 1980 .<br /><br /><br />O Labidochromis
caeruleus foi identificado primeiramente em 1956 por Fryer. <br />Descreveu este
peixe como normalmente sendo branco, com uma listra preto na nadadeira
dorsal,foi nomeado caeruleus que significa azul,mais tarde descobriu-se uma
população amarela brilhante em Lions cove,para identifica-la é acrescentado ao
gênero o sp Lion´s cove , sp de espécie , e Lions cove a região onde foi
coletado.<br />Se há alguma duvida sobre a espécie em si coloca se Cf , isso
indica que é uma citação e pode ser incluído em um gênero novo após a uma
análise científica mais adicional.<br /><br /><b><span style="color: grey;">Baseado no original de Fredrik Hagblom</span><br /> </b>
<br />
<div align="center" style="text-align: left;">
<b><span style="color: black;">ezstyle2009</span></b></div>
</div>cmcahttp://www.blogger.com/profile/18388480938073253258noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-15729374.post-79004665909136518052012-04-22T23:23:00.001-03:002012-04-23T22:07:56.535-03:00Urina dos Ciclídeos demonstra dominância<div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on">
Um recente estudo da Universidade de Algave, demonstrou que Tilapias usam o odor
de sua urina para demonstrar dominância e dentro dela a hierarquia.<br /><br />Os
pesquisadores dizem que os machos usariam sinais químicos, libertados por
feromônios na urina deles, para repelir machos subordinados na escala
hierárquica .<br />A espécie utilizada foi o Oreochromis mossambicus
<br /><br /><br />Os resultados<br /><br />Tilapias machos dominante são capazes de
armazenar volumes grandes de urina dentro da bexiga, que machos
subordinados.<br />E durante a agressão simétrica, aumentaria a freqüência de
lançamento de urina pelos machos dominantes. <br /><br />Durante os confrontos o
lançamento de urina na água aumenta e isso só para <br />Quando um dos machos for
dominado.<br /><br />O macho dominante alem de poder armazenar grandes quantidades
de urina em sua bexiga,produzem alta concentração de substancias odoríferas
.<br /><br />As Tilapias formam grandes cardumes durante a estação de procriação.
<br />Cada peixe dentro da comunidade defende um território pequeno no qual eles
cavam um ninho.<br /><br />Os pesquisadores acreditam que os machos dominantes
possuem a habilidade de produzir sinais químicos mais intensos que os
subordinados.<br />Podendo enviar sinais mais fortes na urina deles por de um
período mais longo de tempo que machos subordinados dentro da comunidade que
permite a manutenção de estabilidade social.<br /><br />A pesquisa foi feita em
pequeno grupo de 7 a 8 peixes em um aquário de 200 litros,para a urina ser
visível foi usado um reagente químico que a deixa azul.<br /><br />Durante o estudo
foi descoberto que, quando isolado, os machos urinariam a uma taxa de um jato
cada 10 minutos. <br /><br />Esta freqüência de urinação aumentaria em dez vezes
quando outro macho for introduzido no tanque.
<br />
<br /><span style="color: #666666;"><br />Fonte: base de dados da Universidade
de Algave </span><br /> <br />
<br />
<b><span style="font-size: x-small;">ezstyle 2009</span></b></div>cmcahttp://www.blogger.com/profile/18388480938073253258noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-15729374.post-21626974722602667262012-04-22T23:22:00.003-03:002012-04-23T22:07:56.378-03:00Aulonocaras não precisam de olhos para se alimentar<div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on">
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="http://1.bp.blogspot.com/-ndEJuQi6QOI/T5S82B89x0I/AAAAAAAAAwQ/JQfIruKSZ1s/s1600/ALW1519.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="212" src="http://1.bp.blogspot.com/-ndEJuQi6QOI/T5S82B89x0I/AAAAAAAAAwQ/JQfIruKSZ1s/s320/ALW1519.jpg" width="320" /></a></div>
<br />
<br />
<div class="MsoNormal">
<span style="color: black;">Uma pesquisa da Rhode Island
University,comandada pela Dra. Jacqueline Webb e seus colegas,demonstraram que
alguns Ciclídeos não precisam dos olhos para se alimentar.</span></div>
<br />
<div class="MsoNormal">
<span style="color: black;">A pesquisa mostra que peixes do
gênero Aulonocara se alimentam usando a linha lateral como sistema sensitivo
para localizar as mínimas vibrações de sua presa oculta nos
sedimentos.</span></div>
<br />
<div class="MsoNormal">
<span style="color: black;">Segundo Webb, eles têm canais da
linha lateral mais lago que outros peixes, isso os torna muito mais sensíveis a
vibrações e fluxo de água.</span></div>
<br />
<div class="MsoNormal">
<span style="color: black;">Os Aulonocaras se alimentam
planando rente ao fundo como se tivesse um sonar,enquanto procuram artrópodes
e outras presas não vistas.</span></div>
<br />
<div class="MsoNormal">
<span style="color: black;">Esses peixes fazem parte de uma
pequena lista de peixes que usam a linha lateral para se alimentar.</span></div>
<br />
<div class="MsoNormal">
<span style="color: black;">Considerando que isso é encontrado
tipicamente em peixes de profundidade nos mares e lagos, e servira de modelo de
estudo para pode aprender mais sobre peixes marinhos de grandes
profundidades.</span></div>
<br />
<div class="MsoNormal">
<span style="color: black;">Dra. Webb espera determinar se a
biologia sensitiva desses animais pode ser usada predizer seu sucesso
ecológico?</span></div>
<br />
<div class="MsoNormal">
<span style="color: black;">Especialmente em ambientes onde a
qualidade de água é pobre, ou a turbidez é maior.</span></div>
<br />
<div class="MsoNormal">
<span style="color: black;">. Estes peixes têm uma vantagem em
água onde é difícil ver bem?" </span></div>
<br />
<div class="MsoNormal">
<span style="color: black; font-size: x-small;"> </span></div>
<br />
<div class="MsoNormal">
<b><span style="color: black; font-size: xx-small;">Ezstyle 2009 </span></b></div>
</div>cmcahttp://www.blogger.com/profile/18388480938073253258noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-15729374.post-65933990412506495732012-04-22T23:20:00.001-03:002012-04-23T22:07:56.494-03:00Reprodução em Ciclídeos<div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on">
<div class="MsoNormal" style="font-family: Times New Roman; font-size: 12pt; margin: 0cm 0cm 0pt;">
<span style="color: #3b3b3b; font-size: 10pt;">À diversidade de
habitats ocupada pelos Ciclídeos é correspondente ao sistema de acasalamento que
eles empregam.</span></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="font-family: Times New Roman; font-size: 12pt; margin: 0cm 0cm 0pt;">
<span style="color: #3b3b3b; font-size: 10pt;"> Na realidade, as
condições ecológicas locais são um indicador importante do sistema de
acasalamento usado que pode variar dentro das mesmas espécies.</span></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="font-family: Times New Roman; font-size: 12pt; margin: 0cm 0cm 0pt;">
<span style="color: #3b3b3b; font-size: 10pt;">A condição mais
primitiva é monogamia, com machos e fêmeas essencialmente monomorficas, com
exceção de alguns detalhes de coloração.</span></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="font-family: Times New Roman; font-size: 12pt; margin: 0cm 0cm 0pt;">
<span style="color: #3b3b3b; font-size: 10pt;">Rituais de namoro
e cuidado parental são comuns entre pares monógamos.</span></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="font-family: Times New Roman; font-size: 12pt; margin: 0cm 0cm 0pt;">
<span style="color: #3b3b3b; font-size: 10pt;"> </span></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="font-family: Times New Roman; font-size: 12pt; margin: 0cm 0cm 0pt;">
<span style="color: #3b3b3b; font-size: 10pt;">Algum Ciclídeos
são polígamos: machos fertilizam os ovos de mais que uma fêmea.</span></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="font-family: Times New Roman; font-size: 12pt; margin: 0cm 0cm 0pt;">
<span style="color: #3b3b3b; font-size: 10pt;">Neste sistema,
machos podem defender um território que fêmeas visitam para acasalar (só uma vez
durante a estação), duas fêmeas podem defender um território de um macho
dominante (bigamia) ou um macho pode dominar um harém de fêmeas múltiplas
(poligamia).</span></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="font-family: Times New Roman; font-size: 12pt; margin: 0cm 0cm 0pt;">
<span style="color: #3b3b3b; font-size: 10pt;">E em alguns casos
uma fêmea copula com vários machos (poliandria), em casos raros os papeis são
invertidos como no caso do Sarotherodon melanotheron o qual o macho cuida dos
ovos e guarda os filhotes na boca por um período de mais ou menos 15 dias e as
fêmeas podem procriar novamente no prazo de uma semana após a
postura.</span></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="font-family: Times New Roman; font-size: 12pt; margin: 0cm 0cm 0pt;">
<span style="color: #3b3b3b; font-size: 10pt;">Nessa situação os
machos disponíveis são menores, já que cuidam da ninhada.</span></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="font-family: Times New Roman; font-size: 12pt; margin: 0cm 0cm 0pt;">
<span style="color: #3b3b3b; font-size: 10pt;"> </span></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="font-family: Times New Roman; font-size: 12pt; margin: 0cm 0cm 0pt;">
<span style="color: #3b3b3b; font-size: 10pt;">Estudos
comportamentais revelam que machos de Sarotherodon melanotheron são menos
agressivos e mais seletivos, sempre escolhendo as fêmeas maiores,logo alguns
Ciclídeos tendem a ser promíscuos(poligunandria).</span></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="font-family: Times New Roman; font-size: 12pt; margin: 0cm 0cm 0pt;">
<span style="color: #3b3b3b; font-size: 10pt;"> </span></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="font-family: Times New Roman; font-size: 12pt; margin: 0cm 0cm 0pt;">
<span style="color: #3b3b3b; font-size: 10pt;">Esse sistema de
reprodução promiscua tem algumas formas intrigantes em Ciclídeos planctivoros e
em pelo menos uma não planctivora é denominada lekking,palavra de origem sueca
que significa alguém querendo jogar ou brincar.</span></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="font-family: Times New Roman; font-size: 12pt; margin: 0cm 0cm 0pt;">
<span style="color: #3b3b3b; font-size: 10pt;">Em alguns casos na
época de reprodução de algumas espécies de Ciclídeos entre 5.000 e 50.000 se
juntam durante o lekking,alguns exemplos são os:</span></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="font-family: Times New Roman; font-size: 12pt; margin: 0cm 0cm 0pt;">
<span style="color: #3b3b3b; font-size: 10pt;"> </span></div>
<br />
<ul style="margin-top: 0cm;" type="circle">
<li class="MsoNormal" style="color: #3b3b3b;"><span style="font-size: 10pt;">Copadichromis eucinostomous peixes de águas abertas que
migra para costa onde constrói ninhos com forma de vulcão na areia, ali varias
fêmeas vem para copular com o mesmo macho.</span> </li>
</ul>
<br />
<div class="MsoNormal" style="font-family: Times New Roman; font-size: 12pt; margin: 0cm 0cm 0pt 18pt;">
<span style="color: #3b3b3b; font-size: 10pt;"> </span></div>
<br />
<ul style="margin-top: 0cm;" type="circle">
<li class="MsoNormal" style="color: #3b3b3b;"><span style="font-size: 10pt;"><span class="taxonlinksp">Paracyprichromis brien</span><span class="taxonlinksp" style="font-style: italic;">i </span><span class="taxonlinksp">que procriam em águas
abertas,as fêmeas se acasalam com entre 4 a 12 machos simultaneamente
distribuindo seus ovos entre eles.</span></span> </li>
</ul>
<br />
<div class="MsoNormal" style="font-family: Times New Roman; font-size: 12pt; margin: 0cm 0cm 0pt;">
<span style="color: #3b3b3b; font-size: 10pt;"> </span></div>
<br />
<ul style="margin-top: 0cm;" type="circle">
<li class="MsoNormal" style="color: #3b3b3b;"><span style="font-size: 10pt;">Neolamprologus multtifasciatus vivem em colônias de
aproximadamente 19 indivíduos,sendo 1 macho alfa, 1 macho beta,3 a 4 fêmeas e
jovens ,os machos alfa e beta se acasalam com varias fêmeas das colônias eu
estão relacionados e eventualmente machos estranhos são aceitos. há gerações
sobrepostas dentro de cada colônia.</span> </li>
</ul>
<br />
<div class="MsoNormal" style="font-family: Times New Roman; font-size: 12pt; margin: 0cm 0cm 0pt;">
<span style="color: #3b3b3b; font-size: 10pt;"> </span></div>
<br />
<ul style="margin-top: 0cm;" type="circle">
<li class="MsoNormal" style="color: #3b3b3b;"><span style="font-size: 10pt;">Neolamprologus tetracanthus são uma boa ilustração de
como esse sistema de reprodução em um ambiente dinâmico, Em um hábitat onde o
fundo é estéril e predadores são abundantes, Neolamprologus tetracanthus machos
permanecem com o parceiro de desova deles vigiar os filhotes.</span> </li>
</ul>
<br />
<div class="MsoNormal" style="font-family: Times New Roman; font-size: 12pt; margin: 0cm 0cm 0pt;">
<span style="color: #3b3b3b; font-size: 10pt;"> </span></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="font-family: Times New Roman; font-size: 12pt; margin: 0cm 0cm 0pt 18pt;">
<span style="color: #3b3b3b; font-size: 10pt;">Em uma parte
diferente do lago,onde predadores são menos abundantes e as populações são
maiores,numerosas fêmeas estabelecem áreas de alimentação individuais e os
territórios de machos podem ter até 14 fêmeas.</span></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="font-family: Times New Roman; font-size: 12pt; margin: 0cm 0cm 0pt 18pt;">
<span style="color: #3b3b3b; font-size: 10pt;">Os machos acasalam
com cada fêmea e não exibe nenhum cuidado parental.</span></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="font-family: Times New Roman; font-size: 12pt; margin: 0cm 0cm 0pt 18pt;">
<span style="color: #3b3b3b; font-size: 10pt;"> </span></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="font-family: Times New Roman; font-size: 12pt; margin: 0cm 0cm 0pt 18pt;">
<span style="color: #3b3b3b; font-size: 10pt;"> </span></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="font-family: Times New Roman; font-size: 12pt; margin: 0cm 0cm 0pt 18pt;">
<b><span style="color: #3b3b3b; font-size: 10pt;">Chocando
Ovos</span></b></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="font-family: Times New Roman; font-size: 12pt; margin: 0cm 0cm 0pt 18pt;">
<span style="color: #3b3b3b; font-size: 10pt;"> </span></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="font-family: Times New Roman; font-size: 12pt; margin: 0cm 0cm 0pt 18pt;">
<b><span style="color: #3b3b3b; font-size: 10pt;"> </span></b></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="font-family: Times New Roman; font-size: 12pt; margin: 0cm 0cm 0pt 18pt;">
<span style="color: #3b3b3b; font-size: 10pt;">Há dois modos
gerais de reprodução em Ciclídeos, chocadores de substrato e incubadores
bucais.</span></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="font-family: Times New Roman; font-size: 12pt; margin: 0cm 0cm 0pt 18pt;">
<span style="color: #3b3b3b; font-size: 10pt;"> </span></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="font-family: Times New Roman; font-size: 12pt; margin: 0cm 0cm 0pt 18pt;">
<b><span style="color: #3b3b3b; font-size: 10pt;">Chocadores de
substrato:</span></b></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="font-family: Times New Roman; font-size: 12pt; margin: 0cm 0cm 0pt 18pt;">
<b><span style="color: #3b3b3b; font-size: 10pt;"> </span></b></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="font-family: Times New Roman; font-size: 12pt; margin: 0cm 0cm 0pt 18pt;">
<span style="color: #3b3b3b; font-size: 10pt;">Isto é pensando em
substrato (ou ninho) representa a estratégia reprodutiva inicial
(evolutivamente), comprovou pelo fato que as espécies mais primitivas são
chocadores de substrato.</span></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="font-family: Times New Roman; font-size: 12pt; margin: 0cm 0cm 0pt 18pt;">
<span style="color: #3b3b3b; font-size: 10pt;">Chocadores de
substrato tendem a ser monógamos e sexualmente monomorficos (não aparentam
diferenças sexuais visíveis). </span></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="font-family: Times New Roman; font-size: 12pt; margin: 0cm 0cm 0pt 18pt;">
<span style="color: #3b3b3b; font-size: 10pt;">Os ovos
normalmente aderem a superfícies duras e as larvas recém eclodidas possuem sacos
vitelinos grandes e permanecem sobre cuidado no ninho até que eles podem
nadar.</span></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="font-family: Times New Roman; font-size: 12pt; margin: 0cm 0cm 0pt 18pt;">
<span style="color: #3b3b3b; font-size: 10pt;">Os ninhos de
Chocadores de substrato podem variar de cavidades na areia, rocha, teto de tocas
a conchas de caracóis.</span></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="font-family: Times New Roman; font-size: 12pt; margin: 0cm 0cm 0pt 18pt;">
<span style="color: #3b3b3b; font-size: 10pt;">Esse tipo de
comportamento se estende a troncos e folhas , e é comum em peixes que desovam em
florestas alagadas. </span></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="font-family: Times New Roman; font-size: 12pt; margin: 0cm 0cm 0pt 18pt;">
<span style="color: #3b3b3b; font-size: 10pt;"> </span></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="font-family: Times New Roman; font-size: 12pt; margin: 0cm 0cm 0pt 18pt;">
<b><span style="color: #3b3b3b; font-size: 10pt;">Incubadores
Bucais:</span></b></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="font-family: Times New Roman; font-size: 12pt; margin: 0cm 0cm 0pt 18pt;">
<b><span style="color: #3b3b3b; font-size: 10pt;"> </span></b></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="font-family: Times New Roman; font-size: 12pt; margin: 0cm 0cm 0pt 18pt;">
<span style="color: #3b3b3b; font-size: 10pt;">A grande maioria
dos incubadores bucais são polígamos, sexualmente dismorficos (possuem
diferenças sexuais visíveis).</span></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="font-family: Times New Roman; font-size: 12pt; margin: 0cm 0cm 0pt 18pt;">
<span style="color: #3b3b3b; font-size: 10pt;">Como o nome já diz
chocam ovos na boca, em sua grande maioria as fêmeas em algumas espécies o macho
e em algumas ambos.</span></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="font-family: Times New Roman; font-size: 12pt; margin: 0cm 0cm 0pt 18pt;">
<span style="color: #3b3b3b; font-size: 10pt;">As larvas se
desenvolvem na boca e mesmo quando termina o saco vitelino e podem nadar
livremente, são conservados na boca enquanto couberem. </span></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="font-family: Times New Roman; font-size: 12pt; margin: 0cm 0cm 0pt 18pt;">
<span style="color: #3b3b3b; font-size: 10pt;"> </span></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="font-family: Times New Roman; font-size: 12pt; margin: 0cm 0cm 0pt 18pt;">
<span style="color: #3b3b3b; font-size: 10pt;"> </span></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="font-family: Times New Roman; font-size: 12pt; margin: 0cm 0cm 0pt 18pt;">
<span style="color: #3b3b3b; font-size: 10pt;">A característica
mais marcante em Ciclídeos é o cuidado parental, Como poderiamos esperar com um
grupo diverso de peixes, há uma variação grande entre os dois padrões gerais
descritos acima.</span></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="font-family: Times New Roman; font-size: 12pt; margin: 0cm 0cm 0pt 18pt;">
<span style="color: #3b3b3b; font-size: 10pt;"> Muitos Ciclídeos
acasalam uma vez ao ano ,outros varias vezes no mesmo período.</span></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="font-family: Times New Roman; font-size: 12pt; margin: 0cm 0cm 0pt 18pt;">
<b><span style="color: #3b3b3b; font-size: 10pt;"> </span></b></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="font-family: Times New Roman; font-size: 12pt; margin: 0cm 0cm 0pt 18pt;">
<b><span style="color: #3b3b3b; font-size: 10pt;">Desenvolvimento</span></b></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="font-family: Times New Roman; font-size: 12pt; margin: 0cm 0cm 0pt 18pt;">
<b><span style="color: #3b3b3b; font-size: 10pt;"> </span></b></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="font-family: Times New Roman; font-size: 12pt; margin: 0cm 0cm 0pt 18pt;">
<span style="color: #3b3b3b; font-size: 10pt;">Existem três fases
distintas no desenvolvimento dos Ciclídeos:</span></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="font-family: Times New Roman; font-size: 12pt; margin: 0cm 0cm 0pt 18pt;">
<span style="color: #3b3b3b; font-size: 10pt;"> </span></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="font-family: Times New Roman; font-size: 12pt; margin: 0cm 0cm 0pt 54pt; text-indent: -18pt;">
<span style="color: #3b3b3b; font-family: Courier New; font-size: 10pt;">o<span style="font-family: Times New Roman; font-size: 7pt; font-style: normal; font-variant: normal; font-weight: normal;">
</span></span><span style="color: #3b3b3b; font-size: 10pt;">Ovos</span></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="font-family: Times New Roman; font-size: 12pt; margin: 0cm 0cm 0pt 54pt; text-indent: -18pt;">
<span style="color: #3b3b3b; font-family: Courier New; font-size: 10pt;">o<span style="font-family: Times New Roman; font-size: 7pt; font-style: normal; font-variant: normal; font-weight: normal;">
</span></span><span style="color: #3b3b3b; font-size: 10pt;">Larvas recém
eclodidas, mas não-livre-natatório.</span></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="font-family: Times New Roman; font-size: 12pt; margin: 0cm 0cm 0pt 54pt; text-indent: -18pt;">
<span style="color: #3b3b3b; font-family: Courier New; font-size: 10pt;">o<span style="font-family: Times New Roman; font-size: 7pt; font-style: normal; font-variant: normal; font-weight: normal;">
</span></span><span style="color: #3b3b3b; font-size: 10pt;">Alevino</span></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="font-family: Times New Roman; font-size: 12pt; margin: 0cm 0cm 0pt 18pt;">
<span style="color: #3b3b3b; font-size: 10pt;"> </span></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="font-family: Times New Roman; font-size: 12pt; margin: 0cm 0cm 0pt 18pt;">
<span style="color: #3b3b3b; font-size: 10pt;">Nos incubadores
bucais os dói primeiros passos e parte do terceiro são feitos na
boca.</span></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="font-family: Times New Roman; font-size: 12pt; margin: 0cm 0cm 0pt 18pt;">
<span style="color: #3b3b3b; font-size: 10pt;">Em chocadores de
substrato a fêmea ou macho ou ambos vigiam os ovos,abanando com as nadadeiras e
retirando ovos inférteis,ou fungados do meio dos outros.</span></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="font-family: Times New Roman; font-size: 12pt; margin: 0cm 0cm 0pt 18pt;">
<span style="color: #3b3b3b; font-size: 10pt;"> </span></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="font-family: Times New Roman; font-size: 12pt; margin: 0cm 0cm 0pt 18pt;">
<span style="color: #3b3b3b; font-size: 10pt;">Após chocarem os
pais usam de varias estratégias para abrigar as larvas:</span></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="font-family: Times New Roman; font-size: 12pt; margin: 0cm 0cm 0pt 56.25pt; text-indent: -18pt;">
<span style="color: #3b3b3b; font-family: Courier New; font-size: 10pt;">o<span style="font-family: Times New Roman; font-size: 7pt; font-style: normal; font-variant: normal; font-weight: normal;">
</span></span><span style="color: #3b3b3b; font-size: 10pt;">Derrubar uma folha
para que sirva de abrigo não os deixando expostos.</span></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="font-family: Times New Roman; font-size: 12pt; margin: 0cm 0cm 0pt 56.25pt; text-indent: -18pt;">
<span style="color: #3b3b3b; font-family: Courier New; font-size: 10pt;">o<span style="font-family: Times New Roman; font-size: 7pt; font-style: normal; font-variant: normal; font-weight: normal;">
</span></span><span style="color: #3b3b3b; font-size: 10pt;">Cavar um buraco no
substrato onde possam se abrigar </span></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="font-family: Times New Roman; font-size: 12pt; margin: 0cm 0cm 0pt 38.25pt;">
<span style="color: #3b3b3b; font-size: 10pt;"> </span></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="font-family: Times New Roman; font-size: 12pt; margin: 0cm 0cm 0pt 38.25pt;">
<span style="color: #3b3b3b; font-size: 10pt;">Mas a mais
impressionante é denominada micronipping, a grosso modo seria microbeliscão, os
alevinos se alimentam de um muco segregado da pele dos pais, apesar de ser
referencia os discus ,isso ocorre em varias espécies.</span></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="font-family: Times New Roman; font-size: 12pt; margin: 0cm 0cm 0pt 38.25pt;">
<span style="color: #3b3b3b; font-size: 10pt;"> </span></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="font-family: Times New Roman; font-size: 12pt; margin: 0cm 0cm 0pt 38.25pt;">
<span style="color: #3b3b3b; font-size: 10pt;">Em incubadores
bucais os meios para se comunicar com os filhotes são interessantes,como sacudir
a cabeça quando um predador esta por perto, e imediatamente todos voltam para a
boca .</span></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="font-family: Times New Roman; font-size: 12pt; margin: 0cm 0cm 0pt 38.25pt;">
<span style="color: #3b3b3b; font-size: 10pt;"> Experiências
mostraram que o nível de vulnerabilidade de jovem é o fator determinante de
cuidado parental continuado</span></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="font-family: Times New Roman; font-size: 12pt; margin: 0cm 0cm 0pt 38.25pt;">
<span style="color: #3b3b3b; font-size: 10pt;"> </span></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="font-family: Times New Roman; font-size: 12pt; margin: 0cm 0cm 0pt 18pt;">
<b><span style="color: #3b3b3b; font-size: 10pt;">Período de vida
/ longevidade</span></b></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="font-family: Times New Roman; font-size: 12pt; margin: 0cm 0cm 0pt 18pt;">
<span style="color: #3b3b3b; font-size: 10pt;"> </span></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="font-family: Times New Roman; font-size: 12pt; margin: 0cm 0cm 0pt 18pt;">
<span style="color: #3b3b3b; font-size: 10pt;">Não se tem idéia
do período de vida de um Ciclídeo natureza,porem em aquários a media é de 10
anos para espécies maiores,algumas ultrapassam os 18 anos. </span></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="font-family: Times New Roman; font-size: 12pt; margin: 0cm 0cm 0pt 18pt;">
<span style="color: #3b3b3b; font-size: 10pt;"> </span></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="font-family: Times New Roman; font-size: 12pt; margin: 0cm 0cm 0pt 18pt;">
<span style="color: #3b3b3b; font-size: 10pt;">É isso ai galera,
essa família tem um comportamento muito especial,é por isso que somos
apaixonados por eles.</span></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="font-family: Times New Roman; font-size: 12pt; margin: 0cm 0cm 0pt 18pt;">
<span style="color: #3b3b3b; font-size: 10pt;"> </span></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="font-family: Times New Roman; margin: 0cm 0cm 0pt 18pt;">
<span style="color: #3b3b3b; font-weight: 700;"><span style="font-size: xx-small;">Por
ezstyle 2009</span></span></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="font-family: Times New Roman; font-size: 12pt; margin: 0cm 0cm 0pt 18pt;">
<span style="color: #3b3b3b; font-size: 10pt;"> </span></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="font-family: Times New Roman; font-size: 12pt; margin: 0cm 0cm 0pt 18pt;">
<span style="color: #666666; font-size: 10pt;"> Referencias:</span></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="font-family: Times New Roman; font-size: 12pt; margin: 0cm 0cm 0pt 18pt;">
</div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="font-family: Times New Roman; font-size: 12pt; margin: 0cm 0cm 0pt 18pt;">
<span lang="EN" style="color: #666666; font-size: 10pt;">Barlow, G.
2000. <i>The Cichlid Fishes: Nature's Grand Experiment in Evolution</i>.
Cambridge, MA: Perseus Publications.</span></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="font-family: Times New Roman; font-size: 12pt; margin: 0cm 0cm 0pt 18pt;">
<span style="color: #666666; font-size: 10pt;"> </span></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="font-family: Times New Roman; font-size: 12pt; margin: 0cm 0cm 0pt 18pt;">
<span style="color: #666666; font-size: 10pt;">Greenwood, P.
1991. </span><span lang="EN" style="color: #666666; font-size: 10pt;">Speciation.
Pp. 86-102 in M. Keenleyside, ed. <i>Cichlid Fishes: </i></span></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="font-family: Times New Roman; font-size: 12pt; margin: 0cm 0cm 0pt 18pt;">
<i><span lang="EN" style="color: #666666; font-size: 10pt;">Behavior, Ecology and Evolution</span></i><span lang="EN" style="color: #666666; font-size: 10pt;">. London: Chapman and
Hall.</span></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="font-family: Times New Roman; font-size: 12pt; margin: 0cm 0cm 0pt 18pt;">
<span style="color: #666666;"><span lang="EN-US" style="font-size: 10pt;"> </span></span></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="font-family: Times New Roman; font-size: 12pt; margin: 0cm 0cm 0pt 18pt;">
<span lang="EN" style="color: #666666; font-size: 10pt;">Stiassny,
M. 1991. Phylogenic Intrarelationships of the Family Cichlidae: An Overview. Pp.
1-35 in M. Keenleyside, ed. <i>Cichlid Fishes: Behavior, Ecology and
Evolution</i>. London: Chapman and Hall.</span></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="font-family: Times New Roman; font-size: 12pt; margin: 0cm 0cm 0pt 18pt;">
<span lang="EN" style="color: #666666; font-size: 10pt;"> </span></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="font-family: Times New Roman; font-size: 12pt; margin: 0cm 0cm 0pt 18pt;">
<span lang="EN" style="color: #666666; font-size: 10pt;">Greenwood,
P., M. Stiassny. 2002. Cichlids. Pp. 200-204 in W.N. Eschmeyer, J.R. Paxton,
eds. </span></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="font-family: Times New Roman; font-size: 12pt; margin: 0cm 0cm 0pt 18pt;">
<i><span lang="EN" style="color: #666666; font-size: 10pt;">Encyclopedia of fishes – second edition</span></i><span lang="EN" style="color: #666666; font-size: 10pt;">. San Diego, CA: Academic
Press.</span></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="font-family: Times New Roman; font-size: 12pt; margin: 0cm 0cm 0pt 18pt;">
<span lang="EN" style="color: #666666; font-size: 10pt;"> </span></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="font-family: Times New Roman; font-size: 12pt; margin: 0cm 0cm 0pt 18pt;">
<span lang="EN" style="color: #666666; font-size: 10pt;">Jonna, R.,
J. Lehman. 2002. The East African Great Lakes: Limnology, Paleolimnology and
Biodiversity. Boston: Kluwer Academic Publishers.</span></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="font-family: Times New Roman; font-size: 12pt; margin: 0cm 0cm 0pt 18pt;">
<span lang="EN" style="color: #666666; font-size: 10pt;"> </span></div>
</div>cmcahttp://www.blogger.com/profile/18388480938073253258noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-15729374.post-79396039460190547052012-04-22T23:17:00.001-03:002012-04-23T22:07:56.539-03:00Ciclídeos Haplocromídeos do Lago Malawi<div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on">
Os ciclídeos haplocromídeos mais conhecidos do Lago Malawi são os mbunas, mas a
maior diversidade morfológica é encontrada entre os ciclídeos haplocromídeos
não-mbunas. Em outros artigos (2), eu trato de ciclídeos que se alimentam à
meia-água dos gêneros Rhamphochromis e Diplotaxodon (e o gênero relacionado
Pallidochromis). Neste artigo (2), eu tentarei dar uma breve explanação a
respeito de outras espécies. Isto incluirá peixes que se alimentam à meia-água,
os "utaka" (Copadichromis) e algumas espécie especializadas em habitar as costas
rochosas, mas que claramente tenham afinidades com espécies que habitam os
fundos arenosos ou lamacentos. Porém, a maioria das espécies tratadas aqui são
encontradas próximas ao fundo arenoso ou lamacento, e são conhecidos como
"haplocromideos" (1) bentônicos (3). <br /><br /><br /><br /><b>Relações evolutivas
</b><br /><br />Em termos de análise filogenética do DNA mitocondrial, estes
haplocromídeos bentônicos não formam um agrupamento natural ou clado (4) (Moran
et al. 1994; Shaw et al. 2000). Dentro dos grupos de espécies do Lago Malawi, a
maioria destas espécies parecem pertencer um único "clado de bentônicos". Eles
são chamados em alguns artigos de clado "não-mbuna" (e. g. Shaw et al. 2000).
Outro artigo chamou-os de "clado de utakas" (Sturmbauer et al. 2001). Porém, a
análise do DNA mitocondrial indica que algumas espécies bentônicas são mais
relacionadas aos mbunas, inclusive os gêneros Aulonocara, Alticorpus e algumas
da espécie do gênero Lethrinops (Moran et al. 1994). Além disso, algumas
espécies do complexo Copadichromis virginalis formam outro clado independente,
enquanto outros Copadichromis pertencem ao clado bentônico (Moran et al. 1994).
Considerando C. virginalis como utakas, significa que o uso do termo "clado de
utakas" para o clado que não inclui C. virginalis é infeliz. De fato, o "clado
de utakas" de Sturmbauer et al não contém nenhum utaka (Copadichromis sp.).
Também, contém sequências de espécie ou gêneros que a análise filogenética do
DNA mitocondrial indicam pertencer ao "clado de mbuna" (Moran et al. 1994; Shaw
et al. 2000). Assim eles não formam um único clado.
<br /><br /><br /><br />Classificação <br /><br /><br />Entretando, os estudos moleculares não
foram capazes de solucionar a inter-relação destes peixes em mais detalhes entre
os 6 clados principais. Os gêneros existentes estão baseados em características
morfológicas, como configuração das mandíbulas, formato dos dentes e no padrão
de coloração de fêmeas e machos juvenis (Eccles & Trewavas 1989). A mim
parece provável que muitos destes gêneros deverão ser clados, mas até agora
parece pouco vantajoso mover espécies entre gêneros até nós termos uma filogenia
bem-resolvida baseada em marcadores nucleares. Por muitos anos a maioria destas
espécie esteve no único grande gênero Haplochromis que também incluía muitos
ciclídeos fluviais e a maioria do ciclídeos do Lago Vitória. Mas algumas
espécies foram movidas para gêneros diferentes, como Aulonocara e Lethrinops,
como também a gêneros com poucas espécies, como Aristochromis. O gênero
Haplochromis realmente era um “depósito” para muitas espécies que ninguém
realmente pensou serem relacionadas uma com a outra. Esta situação terminou em
1979 quando Greenwood restringiu o gênero Haplochromis para algumas espécies de
ciclídeos do Lago Victoria como parte de um programa maior de criar muitos novos
gêneros endêmicos. Este movimento não foi bem visto por muitos dos estudiosos da
ictiofauna do Lago Victoria, e realmente não era completamente adotado em outras
publicações até a obra de Seehausen em 1996. Greenwood propôs o gênero Cyrtocara
como um “gênero temporário” para os haplocromídeos do Lago Malawi, mas isto
sempre soou como uma solução paliativa, porém a espécie C. moorii é muito
peculiar. Assim, algumas publicações nos anos 80 usaram Cyrtocara, enquanto
outras usaram Haplochromis entre aspas. Muitos dos haplocromídeos do Malawi
foram nomeados em 1935 por Trewavas em um artigo que se entendeu como
preliminar. As descrições eram pouco mais que uma chave, e muitas espécies não
foram ilustradas. A identificação destes peixes em campo foi impedida por isto.
As descrições completas apareceram finalmente na obra de Eccles & Trewavas
em 1989. Este retrabalho também incluíu várias descrições feitas por Mike Oliver
em sua tese de PhD (Oliver 1984), mas não a publicou. Eccles & Trewavas
também decidiram criar uma nova classificação genérica para os haplocromídeos do
Malawi, recriando gêneros que tinha sido previamente “sinonimizados” com
Haplochromis e propõem vários gêneros novos. Enquanto a maioria do gêneros mais
antigos tinham sido definidos em base de diferenças morfológicas, principalmente
entre mandíbulas e dentes, Eccles & Trewavas também usaram os padrões de
distribuição de melanina das fêmeas e de machos imaturos ou não-reprodutores na
definição dos gêneros. Em contraste com os pesquisadores do Lago Vitória, a
maioria dos pesquisadores que trabalham com ciclídeos de Malawi rapidamente
adotaram a nova classificação. Porém, isto não parou as pessoas que lidavam com
o assunto! Ad Konings publica prolificamente sobre ciclídeos do Malawi desde
1989. Na primeira edição do inestimável guia de campo "Lake Malawi Cichlids in
their Natural Habitat", Konings (1989) foi relutante a introduzir muitos nomes
novos imediatamente, assim ele manteve vários gêneros menores como
'Haplochromis' ou 'Lethrinops'. Na segunda edição, em 1995, ele já
havia
<br />
<div align="center" style="text-align: left;">
<span style="color: black;">adotado a maioria dos novos gêneros, mas tinha começado amontoando
gêneros e movendo espécies entre eles. Turner (1996) em grande parte seguiu
Konings (1995). Mas muitas destas mudanças foram revertidas na 3ª edição de
livro de Konings (2001) no qual a classificação ficou próxima a de Eccles &
Trewavas (1989). Por conseguinte, eu decidi manter a classificação de Eccles
& Trewavas neste artigo e na “galeria de fotos” (5), a não ser pela adoção
da revisão de Konings para gênero Sciaenochromis (1993) e a observação de
Derijst & Snoeks (1992) sobre Maravichromis (Eccles & Trewavas) ser um
sinônimo menor de Mylochromis (Regan). Eu incluí notas sobre as alterações mais
recentes na classificação realizadas por Konings. O website de Mike Oliver usa a
mesma classificação, exceto porque ele não aceita a revisão do gênero
Sciaenochromis. <br /></span><b><span style="color: #666666;">Derijst,
E., and J. Snoeks. 1992. Maravichromis Eccles & Trewavas, 1989, a junior
synonym of Mylochromis Regan, 1920 (Teleostei, Cichlidae). Cybium 16 (2): 173.
<br /><br />Eccles, D.H. & Trewavas, E. 1989. Malawian Cichlid Fishes. The
Classification of Some Haplochromine Genera. Lake Fish Movies, Herten.
<br /><br />Konings, A. 1989. Malawi cichlids in their natural habitat. Verduijn
Cichlids, Zevenhuizen & Lake Fish Movies, Herten; 303 pp. ISBN
90-800181-3-9. </span></b></div>
<br />
<div align="center" style="text-align: left;">
<b><span style="color: #666666;"><br />Konings, A. 1993. A revision of the genus Sciaenochromis Eccles &
Trewavas, 1989 (Pisces, Cichlidae). The Cichlids Yearbook, Volume 3: 28-36.
Cichlid Press, St. Leon-Rot, Germany; 96 pp. <br /><br />Konings, A. 1995. Malawi
cichlids in their natural habitat. Second edition. Cichlid Press [no location
given]; 352 pp. ISBN 3-928457-29-2. <br /><br />Konings, A. 2001. Malawi cichlids in
their natural habitat. Third edition. Cichlid Press, El Paso; 352 pp. ISBN
0-9668255</span></b></div>
<br />
<div align="center" style="text-align: left;">
<b><span style="color: #666666;">Eccles,
D.H. & Trewavas, E. 1989. Malawian Cichlid Fishes. The Classification of
Some Haplochromine Genera. Lake Fish Movies, Herten. <br /><br />Konings, A. 1989.
Malawi cichlids in their natural habitat. Verduijn Cichlids, Zevenhuizen &
Lake Fish Movies, Herten; 303 pp. ISBN 90-800181-3-9. <br /><br />Konings, A. 1993.
A revision of the genus Sciaenochromis Eccles & Trewavas, 1989 (Pisces,
Cichlidae). The Cichlids Yearbook, Volume 3: 28-36. Cichlid Press, St. Leon-Rot,
Germany; 96 pp. <br /><br />Konings, A. 1995. Malawi cichlids in their natural
habitat. Second edition. Cichlid Press [no location given]; 352 pp. ISBN
3-928457-29-2. <br /><br />Konings, A. 2001. Malawi cichlids in their natural
habitat. Third edition. Cichlid Press, El Paso; 352 pp. ISBN
0-9668255-0</span></b></div>
<br />
<div align="center" style="text-align: left;">
<b><span style="color: #666666;">Notas da
tradução:<br />(1) do original Haplochromine.<br />(2) do original Page.<br />(3)
Bentônico - organismo que vive no fundo da coleção de água (arenoso, lodoso ou
lamacento) que é seu habitat.<br />(4) Em biologia se chama clado cada um dos
ramos da árvore filogenética. Por conseguinte um clado é um grupo de espécies
com um ancestral comum.<br />(5) do original “in the linked
'gallery'”</span></b></div>
<br />
<div align="center" style="text-align: left;">
<span style="color: #666666;"><b>G.F.
Tuner -2005</b></span></div>
<br />
<div align="center" style="text-align: left;">
<span style="color: #666666; font-size: x-small;"><b>Tradução:
Nunes Luiz 2007</b></span></div>
<br />
<div align="center" style="text-align: left;">
<span style="color: red; font-size: xx-small;"><b>Este
artigo foi utilizado com permissão por email do Dr.</b></span><b><span style="color: red; font-size: xx-small;">G.F. Tuner -Hull Univeriy</span></b></div>
</div>cmcahttp://www.blogger.com/profile/18388480938073253258noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-15729374.post-55078030829367194342012-04-22T23:16:00.001-03:002012-04-23T22:07:56.464-03:00Tilápias do Lago Malawi<div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on">
Existem cinco espécies de tilápias ancontradas no Lago Malawi. Uma outra espécie
(Tilapia sparrmani) é conhecida da área de drenagem do Lago, mas não no Lago
propriamente dito. As cinco espécies do lago parecem representar três diferentes
linhagens de invasores. Todas atingem bom tamanho e são apreciadas como alimento
pela população local e pelos turistas, normalmente sendo vendidas como o nome
vulgar de “chambo”, entretanto este nome é usado reservadamente apenas para as
três espécies endêmicas do gênero Oreochromis (Nyasalapia). <br />
<br />
Tilapia rendalli
é o único Ciclídeo que desova no substrato do lago, e o único onde machos e
fêmeas cuidam dos filhotes. Ela é encontrada em águas muito rasas (normalmente
menos de 1 m de profundidade), e acredita-se que se alimente de plantas. Os
pares reprodutores às vezes cavam túneis para desovar, mas também podem desovar
sobre rochas. Tilapia rendalli é encontrada em muitos rios e lagoas da área de
drenagem do Lago Malawi, mas também é distribuída <br />
largamente em toda África. É o
único Ciclídeo que é encontrado em ambos os lagos Malawi e Tanganyika. Esta
espécie não possui parentes próximos na área de drenagem do Lago Malawi, e não
houve indícios de especiação no Lago. <br />
<br />
Oreochromis shiranus é o único
representante do grupo O. Mossambicus na bacia do Lago Malawi. Machos adultos
destas espécies tendem a ter bocas grandes e cabeças com forma côncava, e sua
coloração de reprodução é normalmente preto e rosa. Isto também se aplica a O.
shiranus. As fêmeas e os juvenis tendem a ter a coloração levemente dourada com
listras horizontais. Como todos os Ciclídeos do Lago, exceto Tilapia rendalli,
O. shiranus é um incubador bucal, o que significa que as fêmeas carregam os ovos
e filhotes na boca. Como a T. rendalli, O. shiranus prefere águas rasas,
especialmente nas áreas cheias de vegetação rasteira, e é encontrada em rios e
pequenos lagos na área de drenagem do Lago. Nós temos encontrado esta espécie no
Lago Kazuni, cerca de 80 km do sul do rio Rukuru e a mais de cem metros corrente
acima do Lago Malawi. Em agosto de 2006, um grande número de adultos de grande
tamanho, incluindo machos em cores de reprodução, foram pescados para fins
alimentares na barragem de Liwonde. <br />
<br />
A espécie é criada comercialmente pela
empresa “Maldeco Fisheries”, que registra a excelente taxa de crescimento dos
machos. Os parentes próximos são O. shiranus chilwae, encontrada nos lagos
Chilwa e Chiuta, O. placidus rovumae no sistema do Rio Rovuma (na bacia do
Chiuta) e Oreochromis placidus placidus no Rio Lower Shire (que pertence a bacia
do Lago Malawi) e no curso baixo do Rio Zambezi, e Rios Sabi, Lundi, Pungwe
& Buzi em Moçambique. Oreochromis shiranus é o único Ciclídeo do Lago Malawi
que normalmente possui quatro espinhos na nadadeira anal.<br />
<br />
As três espécies
restantes podem ser chamadas de “chambos verdadeiros”. Todos pertencem ao
subgênero Oreochromis (Nyasalapia). Os machos destas três espécies desenvolvem
um grande papila genital ou “tassel”. Eles também constroem estranhos ninhos em
forma de tacho, com uma pequena plataforma circular com uma grande cratera
dentro. Os juvenis das três espécies são muito semelhantes. A análise de
alozímeos sugere que as três espécies são bem próximas. É como se as três
espécies descendessem de uma única espécie dentro da área de drenagem do Lago
Malawi (ancestral comum), provavelmente Oreochromis macrochir, ou outra espécie
muito próxima. <br />
<br />
Oreochromis karongae é a mais comum das três espécies de
chambo. Os machos, territoriais, são negros, com margens brancas nas nadadeiras
dorsal e anal. Elas são encontradas em uma variedade de habitats em uma
profundidade de cerca de 50 m. A espécie se reproduz durante a maior parte do
ano, entretanto o principal pico encontra-se nos meses de sentembro a janeiro
(primavera e início do verão). Os exemplares possuem variações na forma
corporal, na dentição e na forma dos ossos faringianos Também existem algumas
indicações de que as diferentes populações variam a época da reprodução, com os
peixes do Lago Malombe tendo uma período de reprodução mais curto, mas as
populações do Cabo Maclear e Makanjila reproduzem-se em grandes números na época
das chuvas. É como se existissem muitas diferenças genéticas entre as
populações, e talvez elas sejam um complexo de espécies (como o complexo
brichardi, por exemplo). <br />
<br />
Uma forma, da parte sul do Lago, foi descrita como
Oreochromis saka (Lowe). Oreochromis chungruruensis pode ser a mesma espécie.
Existe uma forma de pequenas dimensões em um pequeno lago de cratera na
Tanzânia, mas talvez ela tenha sido introduzida lá. Se ela for mesmo O.
karongae, O. chungruruensis poderá ser um nome válido, como foi descrito
recentemente.<br />
<br />
Oreochromis squamipinnis é provavelmente o mais atraente dos
chambo. Os machos dominantes podem ter a coloração da cabeça azul, branca ou
verde. Não se sabe se isto é um polimorfismo genético ou representam mudanças de
humor. Foi observado nos machos, durante a reprodução, coloração negra no corpo
e nadadeiras, com uma cabeça colorida que se destaca do conjunto. Entretanto,
existem locais onde machos negros nunca foram vistos, entretanto o peixe foi bem
estudado e conhece-se bem as áreas de reprodução. Esta espécie normalmente
desova durante a estação chuvosa (dezembro a março). Dizem preferir águas mais
profundas e claras do que a O. Karongae, mas existe uma grande quantidade de
sobreposição das espécies, e O. squamipinnis reproduz-se no Lago Malombe e no
Lago Chiwondo que possuem águas rasas e turvas.<br />
<br />
O terceiro chambo é o
Oreochromis lidole. Esta espécie apresenta machos negros, como o O. karongae. As
fêmeas e os machos imaturos tendem a ser cinza escuros. Esta espécie tem a mais
distinta morfologia, possuindo uma grande boca, um grande e oval operculo e um
estreito osso faríngeo. Muitos indivíduos apresentam pequenas bandas de 3 a 4
colunas de dentes nas mandíbulas Esta espécie é conhecida por ser mais uma
predadora de micro-plâncton de meia-água do que outras espécies de chambo, e
isto certamente combina a sua morfologia com as preferências de habitat.
Entretanto, onde as três espécies de chambo são encontradas juntas, suas dietas
tendem a ser similares. Esta espécie se reproduz na estação quente (outubro a
dezembro) em águas profundas(17 m ou mais fundo). Os machos podem construir
(cavar) grandes ninhos em forma de tacho.<br />
<br />
<br />
<span style="color: #666666;">Referências sobre tilápias do Lago Malawi </span>
<br />
<div align="center" style="text-align: left;">
<span style="color: #666666;"><br />FAO 1993
Fisheries management in south-east Lake Malawi, the Upper Shire River and Lake
Malombe with particular reference to Chambo (Oreochromis spp.).CIFA Technical
Papers 21 <br /><br />Available online at:
http://www.fao.org/docrep/005/T0783E/T0783E00.htm <br /><br />Lowe, R.H. 1952.
Report on the Tilapia and other fish and fisheries of Lake Nyasa, 1945-47.
Colonial Office Fishery Publications 1 (2): 1-126. <br /><br />Lowe, R.H. 1953.
Notes on the ecology and evolution of Nyasa fishes of the genus Tilapia, with a
description of T. saka Lowe. Proceedings of the Zoological Society of London
1035-1041. <br /><br />McKaye, K.R., and J.R. Stauffer. 1986. Seasonality, depth and
habitat distribution of breeding males of Oreochromis spp., "chambo", in Lake
Malawi National Park. Journal of Fish Biology 33, 825-834. <br /><br />Msiska, O.V.
2002. The histology of mature gonads of Oreochromis (Nyasalapia) karongae
(Trewavas). African Journal of Ecology 40, 164-171. <br /><br />Msiska, O.V., and
B.A. Costa-Pierce. 1996. Growth performance of Oreochromis lidole, O.
squamipinnis, O. shiranus and O. karongae, new species for aquaculture in open
waters and fish ponds in Malawi. Pages 129-134 in: R.S.V. Pullin et al. (eds.).
Third International Symposium on Tilapia in Aquaculture. ICLARM Conference
Proceedings 41. ix + 575 pp. <br /><br />Robinson, R.L., and G.F. Turner. 1991.
Laboratory experiments on feeding in Oreochromis lidole. Annales de la Musée
royal de l'Afrique Centrale (Tervuren) 262, 75-80. <br /><br />Robinson, R.L., G.F.
Turner, A.S. Grimm, and T.J. Pitcher. 1990. A comparison of the ingestion rates
of three tilapia species fed on a small planktonic alga. Journal of Fish Biology
36, 269-270. <br /><br />Robinson, R.L., G.F. Turner, A.S. Grimm, and T.J. Pitcher.
1995. An experimental study of phytoplankton feeding in three tilapiine
cichlids. Journal of Fish Biology 46, 449-456. <br /><br />Sodsuk, P.K., B.J.
McAndrew, and G.F. Turner. 1995. Evolutionary relationships of the Lake Malawi
Oreochromis species - evidence from allozymes. Journal of Fish Biology 47,
321-333. <br /><br /><br />Trewavas, E. 1941. Nyasa fishes of the genus Tilapia and a
new species from Portuguese East Africa. Annals and Magazine of Natural History
(11): 294-306. <br /><br />Trewavas, E. 1983. Tilapiine fishes of the genera
Sarotherodon, Oreochromis and Danakilia. British Museum (Natural History)
Publication, London. [xii] + 583 pp. <br /><br /><br />Turner, G.F. 1995. Management,
conservation and species changes of exploited fish stocks in Lake Malawi. Pp.
365-395 in Pitcher, T.J. and P.J.B. Hart (eds), The impact of species changes in
African lakes. Chapman and Hall, London. <br /><br />Turner, G. F. 1996. Offshore
cichlids of Lake Malawi. Cichlid Press, Lauenau, Germany; 240 pp. ISBN
3-928457-33-0. <br /><br />Turner, G.F., and R.L. Robinson. 1991. Ecology,
morphology and taxonomy of the Lake Malawi Oreochromis (Nyasalapia) species
flock. Annales de la Musée royal de l'Afrique Centrale (Tervuren) 262, 23-28.
<br /><br />Turner, G.F., T.J. Pitcher, and A.S. Grimm. 1989. Identification of Lake
Malawi Oreochromis (Nyasalapia) species using multivariate morphometric
techniques. Journal of Fish Biology 35, 799-812. </span></div>
<br />
<div align="center" style="text-align: left;">
<span style="color: #666666;"><br />Turner,
G.F., A.S. Grimm, O.K. Mhone, R.L. Robinson, and T.J. Pitcher. 1991. The diet of
Oreochromis lidole (Trewavas) and other chambo species in Lakes Malawi and
Malombe. Journal of Fish Biology 39, 15-24.<br /><br />Turner, G.F., J. Witimani,
R.L. Robinson, A.S. Grimm, and T.J. Pitcher. 1991. Reproductive isolation and
nest sites of Lake Malawi chambo, Oreochromis (Nyasalapia) spp. Journal of Fish
Biology 39, 775-782.</span></div>
<br />
<div align="center" style="text-align: left;">
<strong><span style="color: black;">G.F. Turner <span class="copyright"><span lang="EN-US">Copyright © 200</span>3</span></span></strong><br />
<br />
<strong><span style="color: black;">Tradução Nunes Luis 2008</span></strong></div>
<br />
<div align="center" style="text-align: left;">
<span style="color: red; font-size: xx-small;"><b>Este
artigo foi utilizado com permissão por email do Dr.</b></span><b><span style="color: red; font-size: xx-small;">G.F. Tuner -Hull Univeriy</span></b></div>
<br />
<div align="center" style="text-align: center;">
<span style="color: black;"><span class="copyright"><b><span lang="EN-US" style="font-size: 7.5pt;">Copyright ©
2003-2011</span><span style="font-size: 7.5pt;"></span><span lang="EN-US" style="font-size: 7.5pt;"> C.M.C.A</span></b></span></span><span style="font-family: Arial;"><span style="color: black; font-size: xx-small;"> </span></span></div>
</div>cmcahttp://www.blogger.com/profile/18388480938073253258noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-15729374.post-85332707354913653302012-04-22T23:14:00.000-03:002012-04-23T22:07:56.547-03:00Introdução aos Ciclídeos do lago Vitória<div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on">
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="http://2.bp.blogspot.com/-muql_z3cZ7Q/T5S6EbP6MYI/AAAAAAAAAv4/kOAt1p812wo/s1600/kazingachannel.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="264" src="http://2.bp.blogspot.com/-muql_z3cZ7Q/T5S6EbP6MYI/AAAAAAAAAv4/kOAt1p812wo/s400/kazingachannel.jpg" width="400" /></a></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<br /></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="color: black;">Longe da popularidade dos
Ciclídeos do Malawi ou tanganika, é muito difícil de se encontrar em lojas
especializadas, mas são muito disputados no mercado internacional.</span></div>
<div align="center">
</div>
<div class="MsoNormal">
<span style="color: black;">Apesar de lembrar muito os mbunas
do lago Malawi,as cores não são tão marcantes , as fêmeas são geralmente pardas
e os machos são pintados com uma gama de cores incríveis.</span></div>
<div align="center">
</div>
<div class="MsoNormal">
<span style="color: black;">No mercado internacional são
conhecidos por mbipi.</span></div>
<div align="center">
</div>
<div align="center" class="MsoNormal">
<b><span style="color: black;">O
lago</span></b></div>
<div align="center">
</div>
<div class="MsoNormal">
<span style="color: black;">O lago Vitória não é uma lago
profundo e seus habitats são bem variados,eles variam de áreas rochosas onde a
vegetação é quase inexistente , a lugares infestados por plantas aquáticas e
ervas daninhas em sua margem.</span></div>
<div align="center">
</div>
<div class="MsoNormal">
<span style="color: black;">E até vastos pântanos em suas
margens,no verão as águas do lago são escuras por causa da enorme quantidade de
fitoplancton na água.</span></div>
<div align="center">
</div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="http://1.bp.blogspot.com/-dAGgaHqJl_4/T5S6esYxAjI/AAAAAAAAAwA/_MrKh308OJo/s1600/moluscosvitoria.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="240" src="http://1.bp.blogspot.com/-dAGgaHqJl_4/T5S6esYxAjI/AAAAAAAAAwA/_MrKh308OJo/s320/moluscosvitoria.jpg" width="320" /></a></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<br /></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<br /></div>
<span style="color: black;"></span><br />
<div align="center" class="MsoNormal">
<b><span style="color: black;">Moluscos do
Vitória </span></b></div>
<div align="center" class="MsoNormal">
</div>
<div class="MsoNormal">
<span style="color: black;">Porem o lago Vitória é mais
conhecido pela sua degradação, a introdução da perca do Nilo,o desmatamento e a
contaminação por pesticidas, levaram a extinção de dezenas de espécies, muitas
delas ainda por ainda serem descritas..</span></div>
<div align="center" class="MsoNormal">
</div>
<div class="MsoNormal">
<span style="color: black;">A água turva e com baixo oxigênio
se tornou tão turva que dificultou a distinção visual entre as espécies criando
diversos híbridos e distanciando em muito das espécies originais.</span></div>
<div align="center" class="MsoNormal">
</div>
<div class="MsoNormal">
<span style="color: black;">Para piorar algumas regiões são
infestadas de aguapés (Eichornia crassipes),isso sufoca mais ainda as águas já
quase sem oxigênio.</span></div>
<div align="center" class="MsoNormal">
</div>
<div class="MsoNormal">
<span style="color: black;">Vários zoológicos do mundo têm
participado de programas de conservação e também algumas associações de
aquarismo têm se esmerado na reprodução de algumas espécies ameaçadas e algumas
até extintas na natureza</span></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="http://3.bp.blogspot.com/-APsddLHcSKs/T5S6rlPckHI/AAAAAAAAAwI/q4wym9x_YcE/s1600/2623.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="269" src="http://3.bp.blogspot.com/-APsddLHcSKs/T5S6rlPckHI/AAAAAAAAAwI/q4wym9x_YcE/s320/2623.jpg" width="320" /></a></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<br /></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<br /></div>
<div align="center" class="MsoNormal">
<b><span style="color: black;">Vitorians do zoo
de Columbus</span></b></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: center;">
</div>
<div class="MsoNormal">
<span style="color: black;">As espécies menos ameaçadas são as
que encontramos a venda nas lojas de aquarismo.</span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: center;">
</div>
<div class="MsoNormal">
<span style="color: black;">Assim como os Ciclídeos do Malawi,
eles preencheram todos os nichos alimentares do lago, alguns se alimentam de
caracóis, outros são predadores de filhotes e outros plâncton.</span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: center;">
</div>
<div class="MsoNormal">
<span style="color: black;">E alguns são predadores como o
Caçador de Matumbi ,Lipochromis sp.</span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: center;">
</div>
<div class="MsoNormal">
</div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: center;">
</div>
<div align="center" class="MsoNormal">
<b><span style="color: black;">Em aquário
</span></b></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: center;">
</div>
<div class="MsoNormal">
<span style="color: black;">O lado ruim da comercialização de
Ciclídeos do Vitória e que algumas espécies ainda não foram descritas e são
vendidas apenas com nomes comerciais e isso causa muita confusão e da margem a
venda de híbridos, assim como ocorre com alguns Ciclídeos do Malawi no Brasil.
</span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: center;">
</div>
<div class="MsoNormal">
<span style="color: black;">Em aquário aceitam bem ração
floculada complementada com alimentos vivos, sempre observando que alguns são
assim como os mbunas herbívoros,respeitando o habito alimentar de cada
um..</span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: center;">
</div>
<div class="MsoNormal">
<span style="color: black;">E raro a espécie que ultrapasse 15
cms sendo em media entre 8 e 10 cms ,porem são tão agressivos quanto os
Malawians.</span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: center;">
</div>
<div class="MsoNormal">
<span style="color: black;">Podemos manter o pH sempre acima
de 7.8 sendo o ideal 8.2 com ligeiras flutuações,o pH para eles não precisa ser
tão rígido para eles como os Tanganikans devido a sensibilidade dos mesmo a
variação dos parâmetros, os Ciclídeos do Vitória são bem rústicos .</span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: center;">
</div>
<div class="MsoNormal">
<span style="color: black;">O ideal é que os aquários sejam
mono espécie, devido a dificuldade de se distinguir as fêmeas,e também pela
agressividade dos machos.</span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: center;">
</div>
<div class="MsoNormal">
<span style="color: black;">O aquário pode ser idêntico ao que
usamos para Mbunas,provido de rochas e um bom espaço, em um aquário de 200
litros abrigamos até 6 animais pequenos , sendo apenas 1 macho por
colônia.</span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: center;">
</div>
<div class="MsoNormal">
<span style="color: black;">Assim como os Malawians são
incubadores bucais e a reprodução segue o mesmo padrão.</span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: center;">
</div>
<div class="MsoNormal">
<span style="color: black;">O aquarista médio não terá
dificuldade em reproduzir a maioria dessas espécies .</span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: center;">
</div>
<div class="MsoNormal">
<span style="color: black;">Infelizmente ainda não temos uma
variedade dessas espécies em nosso país , fica ai a sugestão aos importadores
.</span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: center;">
</div>
<div class="MsoNormal">
</div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: center;">
</div>
<div class="MsoNormal">
<b><span style="color: grey;">Bibliografia</span></b></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: center;">
</div>
<div class="MsoNormal">
<b><span style="color: grey;"> </span></b></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: center;">
</div>
<div class="MsoNormal">
<b><span lang="EN-US"><span style="color: grey;">Seehausen, O.
(1996) - Lake Victoria Rock Cichlids: Taxonomy, Ecology and Distribution.
Verduijn Cichlids, Zevenhuizen (ISBN 90-800181-6-3). </span></span></b></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: center;">
</div>
<div class="MsoNormal">
<b><span lang="EN-US"><span style="color: grey;">James, N.
(2002) - Lake Victoria Cichlids - Practical Fishkeeping series. Ringpress
Publishing. (ISBN 1-86054-276-X). (Available from the PFK website).
</span></span></b></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: center;">
</div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="text-align: left;">
ezstyle 2012</div>
</div>cmcahttp://www.blogger.com/profile/18388480938073253258noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-15729374.post-81304869253782761362012-04-22T23:09:00.000-03:002012-04-23T22:07:56.541-03:00A historia dos Tropheus<div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on">
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="http://4.bp.blogspot.com/-yub-gn9Hjo0/T5S5MHshYEI/AAAAAAAAAvg/h-oI2x8ko4g/s1600/ikola_01.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="170" src="http://4.bp.blogspot.com/-yub-gn9Hjo0/T5S5MHshYEI/AAAAAAAAAvg/h-oI2x8ko4g/s320/ikola_01.jpg" width="320" /></a></div>
<br />
Os Tropheus já viraram lenda no meio aquaristico, são frágeis, briguentos, ficam
doente com facilidade caso não respeitem sua dieta.<br />Mas apesar do preço
muitas vezes absurdo que são praticados em algumas lojas,são peixes fáceis de
reproduzir, e são encontrados em enormes quantidades e com grande variedades de
coloração, assim como os Pseudotropheus as populações variam de cor de
localidade a localidade.<br />Os Tropheus habitam águas rasas entre 50 centímetros
a 1 metro de profundidade, sendo que apenas o Duboise habita águas mais
profundas.<br />O gênero já serviu de alimento para nativos, porem dá muito
trabalho para ser capturados, pois vivem próximas as fendas nas rochas e somem
dentro delas ao menor sinal de perigo.<br /><br />Os primeiros exemplares foram
exportados para a Alemanha no meio dos anos 70 e um pouco mais adiante para
Estados Unidos da América, os primeiros contatos com a espécie foram traumáticos
para alguns e houve grandes perdas de animais por amônia ou outros parâmetros de
água e também por problemas na alimentação.<br />O gênero só chegou ao Brasil em
meados do ano 2000,alguns comerciantes tiveram experiências traumáticas com o
gênero e também muito prejuízo, a primeira espécie a chegar ao país foi o
Duboise.<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="http://1.bp.blogspot.com/-mV0GAHWp6Pw/T5S5YU0UCII/AAAAAAAAAvo/RkYzLWHG7l8/s1600/duboisi_06.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="241" src="http://1.bp.blogspot.com/-mV0GAHWp6Pw/T5S5YU0UCII/AAAAAAAAAvo/RkYzLWHG7l8/s320/duboisi_06.jpg" width="320" /></a></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<br /></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<br /></div>
<div align="center">
</div>
<div align="center">
<strong>A descoberta </strong>O primeiro contato que os cientistas tiveram com o
gênero foi no fim do século 17 , com as expedições de J.S. Moore<br />Durante a
expedição de 1895-1896 enquanto coletava peixes na costa sul do lago Tanganika
em Kinyamkolo, nas rochas de Mbity na Zâmbia.<br />Uma espécie nova de peixe foi
coletada e era muito diferente dos outros Ciclídeos coletados na região, era
marrom com duas manchas amarelas atrás dos opérculos, e também possuía muitos
raios nas nadadeiras dorsal e anal.<br /><br />O peixe foi enviado para George
Albert Boulenger do museu de ciência britânico e o coube o mesmo descrever a
nova espécie.<br />O peixe que foi examinado por Boulenger uma fêmea , foi nomeado
Tropheus derivado da palavra grega trophos, e em homenagem a quem o descobriu
foi nomeado Tropheus moori , moori e a latinização de Moore.<br />Até esse ponto
todos acreditavam que só existia uma única espécie de Tropheus no
lago.<br /><br /><b>Novas descobertas</b></div>
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="http://4.bp.blogspot.com/-NHKPrUir2ms/T5S5pBM8TxI/AAAAAAAAAvw/z4ynI-m8rRw/s1600/t_ujiji_01.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="187" src="http://4.bp.blogspot.com/-NHKPrUir2ms/T5S5pBM8TxI/AAAAAAAAAvw/z4ynI-m8rRw/s320/t_ujiji_01.jpg" width="320" /></a></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<br /></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<br /></div>
<div align="center">
<div style="text-align: left;">
No ano de 1900 um Tropheus que parecia diferente foi descoberto em Albertville,
a nova espécie foi enviada a Boulenger que o nomeou Tropheus annectens.<br />Porem
a descrição de Boulenger deixou duvidas e 1946 Max Poll investigou o mesmo peixe
com mais cuidado e chegou à conclusão de que as diferenças entre o que Boulenger
tinha chamado um Tropheus moorii e um Tropheus annectens não foram suficientes
para separar os dois.<br />o annectens teve de ficar no mesmo grupo que moorii até
obter mais informações sobre as suas diferenças.<br /><br />Em 1957 foi encontrado
pelo cientista J. Dubois uma nova espécie , essa espécie foi encontrada em águas
profundas a 12 metros de profundidade e junto a uma população de Tropheus moori
cuja a coloração era laranja , a nova espécies possuía uma faixa larga amarela e
o focinho coberto de um tom azul metálico e os seus filhotes eram bem diferentes
pretos com pintas brancas.<br />A espécies exibia um comportamento diferente dos
mooris , se deslocavam sozinhos ou aos pares ,diferente dos mooris que nadam em
cardume.<br />A nova variante foi enviada para Marlier que ele descreveu e deu-lhe
o nome Tropheus duboisi em homenagem a J. Dubois que encontrou a espécie
.<br /><br /><b>Mais Classificações</b><br /><br />Nos anos 70 foram exportados em
grandes quantidades, em 1975 Nelissen & Thys Van Den Audenaerde encontrou
provas suficientes para criar o novo grupo chamado Tropheus brichardi.. Eles
foram nomeados Tropheus brichadi em homenagem Pierre Brichard famoso importador
de Ciclídeos francês<br /><br />Em 1977 foi descoberto em Bulu Point ,Tanzânia uma
nova espécie essa tinha a nadadeira caudal em forma de lira , que foi nomeado
Tropheus polli .<br /><br />Na seqüência foram descobertos novas espécies que por
enquanto estão nomeadas da seguinte forma: sp Black , sp Red, sp Mpimbwe
.<br /><br />Ainda pode ser que essas águas escondam novas variedades ou até novas
espécies ,vamos torcer para que o nível de conservação dos lagos do Rift melhore
e que quando novas espécies forem encontradas já não estejam em perigo de
extinção pela destruição do seu habitat.</div>
<b><span style="color: black;"></span></b><b><span style="font-size: x-small;"><span style="color: black;">Ezstyle 2008</span></span></b><br />
<b><span style="font-size: x-small;"><span style="color: grey;"></span></span></b><b><span style="color: grey; font-size: x-small;">Baseado no
original de Fredrik Hagblom</span></b></div>
<div align="center">
<br /></div>
</div>cmcahttp://www.blogger.com/profile/18388480938073253258noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-15729374.post-12000854998181904312012-04-22T23:04:00.002-03:002012-04-23T22:07:56.362-03:00Diversidade do Malawi: Mudanças dos dogmas à vista!<div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on">
<span style="color: black;">Um recente estudo (2007), conduzido por
Christopher Scholz e colaboradores identificou novas evidências que explicam a
explosão de espécies no lago Malawi. Foram estudos sobre sedimentos profundos da
região do Malawi, entre outros, os quais puderam demonstrar como as antigas
condições de clima e do ambiente aquático se encontravam naquela ocasião. Sim,
pois a partir da composição desse sedimento – essas amostras são chamadas de
testemunhos – e da maneira como estão estratificados é capaz de se saber como
era o clima e a composição da fauna e flora local. Particularmente o fundo de
lagos como o Malawi e o Tanganyka, especialmente quando há estratificação das
camadas de água, geram ambientes anóxicos no fundo (após certas profundidades)
que preservam melhor o material que será testemunhado no futuro.</span><br />
<br />
<span style="color: black;">No estudo em questão, foi constatado que entre 135
e 75 mil anos atrás, o clima da região africana mostrava-se muito árido, onde a
pluviosidade era bem inferior à evaporação, algo que podemos imaginar que levou
os lagos a níveis baixíssimos. Com esse trabalho, acredita-se agora que esse foi
o gatilho para o início da radiação explosiva de espécies no lago Malawi. Os
dados apontam que de 70 mil anos pra cá as condições climáticas e ecológicas
tiveram pouca variação, exceto pelo reinício das chuvas.</span><br />
<br />
<span style="color: black;">Tudo a volta secou e em seu período mais crítico o
lago Malawi esteve cerca de 580 metros abaixo de seu nível atual (95% a menos de
seu volume), tornando-se extremamente alcalino e com uma quantidade elevada de
sais (visto que estes não evaporam com a água) – precipitações de cálcio foram
observadas. As evidências levam a crer que possivelmente os habitats rochosos
foram praticamente eliminados, restando apenas ambientes predominantemente
compostos por lama ou areia, onde os CAs tinham que conviver.</span><br />
<br />
<span style="color: black;">Por meio da massiva presença de diatomáceas (algas
que possuem carapaças que remanescem nos testemunhos sedimentológicos) em certa
seqüência das amostras, notou-se que o ambiente permaneceu por muito tempo com
alta turbidez, minando a capacidade de resposta visual que os CAs possuem. Se
lembrarmos do que hoje acontece no Vitória, com sua poluição, facilmente
poderemos adivinhar o que aconteceu no lago Malawi, naquela época, com a alta
turbidez da água: hibridismo! Pois então, isso compromete uma das três grandes
fases de especiação que já conhecíamos: a escolha do macho pela fêmea,
relacionado ao padrão de coloração dos CAs. Uma das hipóteses preferidas para
explicar a alta diversidade do lago.</span><br />
<br />
<span style="color: black;">Podemos visualizar o quão recentes são as espécies
que hoje habitam o lago Malawi – que já possuía um registro record no contraste
entre o número de espécies e da recente colonização: 700 mil anos – oriundas de
uma série de reproduções indiscriminadas. Sim, pois sem a resposta visual as
fêmeas passam a preferir, por exemplo, machos maiores ou mais fortes ou mesmo
mais agressivos, sem discriminar se ele pertence ou não a sua espécie ou
comunidade. A tênue linha da cor é quebrada e as diferentes espécies híbridas
surgidas se tornaram as predecessoras do que hoje temos no lago.</span><br />
<br />
<span style="color: black;">Esta é apenas uma nota daquilo que está por vir de
informação. Aguardamos ansiosamente!</span><br />
<br />
<br />
<br />
<div align="left">
<span style="color: black;"><strong>Johnny
Bravo-2008</strong></span></div>
</div>cmcahttp://www.blogger.com/profile/18388480938073253258noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-15729374.post-1726701435594531282012-04-22T23:04:00.000-03:002012-04-23T22:07:56.371-03:00Cuidados biparentais entre CA's<div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on">
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="http://3.bp.blogspot.com/-nvR6jBkG0Zc/T5S4YW1NV4I/AAAAAAAAAvY/r80DlsC2hyM/s1600/cichlids.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="http://3.bp.blogspot.com/-nvR6jBkG0Zc/T5S4YW1NV4I/AAAAAAAAAvY/r80DlsC2hyM/s1600/cichlids.jpg" /></a></div>
<br />
<br />
<br />
<span style="color: black;">Uma das características dos Ciclídeos é o cuidado
com sua prole, esse comportamento pode ser apenas da fêmea ou de ambos os
pais(biparental). </span><br />
<br />
<span style="color: black;">Em colônias de Ciclídeos podemos encontrar uma
estrutura muito organizada, tomaremos como exemplo o <em>Neolamprologus
brichardi</em>, uma espécie comum e prolífica do lago Tanganika, a qual em
algumas regiões podem ser encontrados mais de 5.000 exemplares coabitando junto
às rochas. </span><br />
<br />
<span style="color: black;">Eles têm o comportamento de reprodução
cooperativa, mesmo assim pais defendem sua prole de forma menos agressiva e
outros colocam a própria segurança em risco para defender suas proles de
predadores. </span><br />
<br />
<span style="color: black;">Segundo o Dr. Sigal Balshine, professor assistente
do departamento de psicologia da Universidade McMaster, estes peixes vivem nos
grupos compostos de dois peixes produzindo (macho e fêmea) e de até 14
ajudantes. Em alguns grupos, os pais trabalham duramente, com cuidado tendendo
os ovos, limpando seus territórios, e ferozmente defendendo seus jovens. Em
outros grupos, os pais fazem pouco, permitindo que os "ajudantes" façam a parte
da segurança defendendo o território dos predadores. </span><br />
<br />
<span style="color: black;">Balshine e seus estudantes estão examinando os
genes, os hormônios, os cérebros e os arredores ambientais destes peixes para
tentar compreender como os níveis diferentes do cuidado parental evoluem.
</span><br />
<br />
<span style="color: black;">Diz Balshine: "Na espécie que nós estamos
estudando, as mães tem trabalho tipicamente mais duros para defender sua
prole,". Os ajudantes e os pais importam-se também com os jovens, mas a pouca
extensão. Balshine e seus estudantes descobriram que as mães (fêmeas) têm
realmente os níveis os mais elevados do testosterona, conhecido geralmente como
um hormônio "masculino". </span><br />
<br />
<h3>
<span style="color: black; font-size: small;">Desova:</span></h3>
<br />
<span style="color: black;">Depois que com cuidado escolhendo uma rocha
protegida e arranjando a areia embaixo para fazer uma cama de desova segura, as
mães colocam tipicamente entre 20 e 50 ovos. Após três dias de abanar ovos com
suas nadadeiras e de girar os ovos com suas bocas, os peixes novos chocarão.
</span><br />
<br />
<span style="color: black;">E os peixes recém nascidos são particularmente
vulneráveis. Inicialmente filhotes não sabem como se esconder dos predadores,
quando nadar, ou quando permanecer. São completamente dependentes de seus pais
para a proteção. Dentro de uma semana, os jovens são dizimados por predadores.
Geralmente somente um a quatro filhotes sobrevivem a primeira semana da vida.
Diz Balshine, "as mães fazem a linha de frente, e correm riscos grandes para
proteger seus filhotes." </span><br />
<br />
<div align="left">
<span style="color: black;"><strong>Ezstyle 2008</strong>
</span></div>
<br />
<span style="color: #666666;">Referências: primeira linha de defesa para a
prole : Dr. Sigal Balshine </span><br />
<br />
<span style="color: #666666; font-size: x-small;"><span style="font-size: small;">Tanganika Cichlids – Cichlids Press</span> </span></div>cmcahttp://www.blogger.com/profile/18388480938073253258noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-15729374.post-32600000446574320382012-03-29T21:05:00.000-03:002012-04-23T22:07:56.413-03:00Venting<div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on">
<div style="text-align: center;">
<strong> Reconhecendo o sexo das espécies</strong></div>
<div style="text-align: center;">
<br /></div>
<div style="text-align: center;">
Apesar de eu não ser favorável a essas técnicas que geram stress aos animais,na
minha modesta opinião eu gosto de deixar os meus animais o mais tranqüilo
possível,não gosto de ficar pegando peixe na mão por qualquer motivo.<br /><br />Mas
essa técnica é útil a quem precisa ter uma identificação rápida e mais precisa
sobre o sexo de seus animais, isso é útil para quem cria <span style="color: black;">comercialmente.</span><br /><br /><b><span style="color: red;">Advertência previa:</span></b>
</div>
<br />
<span style="font-size: x-small;"><div align="center" style="text-align: left;">
<span style="font-size: small;"><br /></span><br />
<span style="color: black; font-size: small;">Ciclídeos possuem raios da nadadeira dorsais duros e pontiagudos,
algumas espécies como as Tilapias esses raios são bem rígidos e podem gerar
acidentes.<br /><br />Se você não tiver segurança para segurar o peixe não o pegue,
você pode se assustar e em um movimento com maior força machucar o animal, ou em
casos extremos o esmagar.<br /><br />Peixes pequenos só podem ser observados com
lentes de aumento de joalheiro, ou em 2 pessoas usando uma lupa sob forte
iluminação.<br /><br />A técnica é simples com o animal molhado segure-o firmemente
e vire de barriga para cima, logo em seguida da nadadeira anal esta logicamente
o anus e a seguir o órgão genital.<br />Isso fica mais claro nas imagens:</span></div>
<span style="font-size: small;">
</span><div align="center" style="text-align: left;">
<br /></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="http://1.bp.blogspot.com/-LA4mJ1HTjHk/T3T4NrsTDhI/AAAAAAAAAvI/eW8SmOEqjkA/s1600/venting2.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="199" src="http://1.bp.blogspot.com/-LA4mJ1HTjHk/T3T4NrsTDhI/AAAAAAAAAvI/eW8SmOEqjkA/s320/venting2.jpg" width="320" /></a></div>
<br />
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="http://3.bp.blogspot.com/-0-mrZZuasko/T3T4Wf4aSqI/AAAAAAAAAvQ/V8l4RlBbPdE/s1600/venting.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="291" src="http://3.bp.blogspot.com/-0-mrZZuasko/T3T4Wf4aSqI/AAAAAAAAAvQ/V8l4RlBbPdE/s320/venting.jpg" width="320" /></a></div>
<br />
<div align="center" style="text-align: left;">
<span style="color: black;"><strong>ezstyle2012 </strong></span></div>
<div align="center" style="text-align: left;">
<br /></div>
<div style="text-align: center;">
<span style="color: black;"><strong>Copyright © 2003-2011C.M.C.A </strong></span></div>
<span style="color: black;"><strong></strong></span></span></div>cmcahttp://www.blogger.com/profile/18388480938073253258noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-15729374.post-48790435255705976672012-03-23T18:35:00.004-03:002012-04-23T22:07:56.443-03:00Uma mistura fatal<div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on">
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="http://4.bp.blogspot.com/-zu__5etaviE/T2zr-8z9YcI/AAAAAAAAAuo/liVAwilb1CE/s1600/P1030512.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="234" src="http://4.bp.blogspot.com/-zu__5etaviE/T2zr-8z9YcI/AAAAAAAAAuo/liVAwilb1CE/s320/P1030512.jpg" width="320" /></a></div>
<br />
<br />
<div align="left" class="MsoNormal">
<span style="color: black; font-size: x-small;">Ciclídeos podem atingir
um bom tamanho e na natureza se alimenta naturalmente de outras espécies de
peixe de menor porte.</span></div>
<div align="left" class="MsoNormal">
<span style="color: black; font-size: x-small;"> Não é de se estranhar,
que em alguns casos ela venha a comer outros peixes do aquário quando com fome
ou abocanhá-lo por oportunidade.</span></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="http://3.bp.blogspot.com/-iHM2HFBx4Pc/T2zsNarfnZI/AAAAAAAAAuw/1QxwhqCHrn4/s1600/P1030530.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="http://3.bp.blogspot.com/-iHM2HFBx4Pc/T2zsNarfnZI/AAAAAAAAAuw/1QxwhqCHrn4/s1600/P1030530.jpg" /></a></div>
<br />
<br />
<div class="MsoNormal">
<span style="color: black; font-size: x-small;">No que tange ao tamanho das
presas, não hesitam em abocanhar itens com até 2/3 de seu comprimento total,
boca é grande, com maxilas proeminentes faz deles predadores
perfeitos.</span></div>
<div align="left" class="MsoNormal">
</div>
<div class="MsoNormal">
<span style="color: black; font-size: x-small;">Devemos ter muito cuidado ao
misturar Ciclídeos com peixes menores ,pois pode encarar os seus companheiros de
aquário como refeição.</span></div>
<div align="left" class="MsoNormal">
</div>
<div class="MsoNormal">
<span style="color: black; font-size: x-small;">Em alguns casos a presa pode ser
meio indigesta ,como no caso de corridoras e cascudos,são comuns os acidentes e
até a perda de animais ao misturá-los com essas espécies.</span></div>
<br />
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="http://1.bp.blogspot.com/-sTLg4bVL2ik/T2zsXdHjbqI/AAAAAAAAAu4/lXp68Bse6zU/s1600/P1030532.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="http://1.bp.blogspot.com/-sTLg4bVL2ik/T2zsXdHjbqI/AAAAAAAAAu4/lXp68Bse6zU/s1600/P1030532.jpg" /></a></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<br /></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: left;">
<span style="font-size: x-small;">Os assim chamados Ciclídeos jumbos , acima de 20 cm
são as maiores vitimas desse tipo de acidente,normalmente morrem sufocados ou
por hemorragia das lesões internas.</span></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: left;">
<br /></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="http://2.bp.blogspot.com/-JqlZwAdc8LA/T2zsm6ffj8I/AAAAAAAAAvA/FgFbkBhHN7Y/s1600/P1030533.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="http://2.bp.blogspot.com/-JqlZwAdc8LA/T2zsm6ffj8I/AAAAAAAAAvA/FgFbkBhHN7Y/s1600/P1030533.jpg" /></a></div>
<br />
<div class="MsoNormal">
<span style="color: black; font-size: x-small;">Esse tipo de acidente pode ser
facilmente evitado se mantivermos apenas peixes de tamanho compatível em nossos
aquários.</span></div>
<br />
<div class="MsoNormal">
<span style="color: black; font-size: x-small;">O peixe da foto teve toda atenção
de seu dono,inclusive um veterinario foi chamado,mas infelizmente houve pouco a
ser feito.</span></div>
<br />
<div class="MsoNormal">
<b><span style="color: black; font-size: xx-small;">Imagens:Ricardo</span></b></div>
<br />
<div class="MsoNormal">
<span style="color: black; font-size: xx-small;"><strong>ezstyle 2007</strong></span></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: left;">
<br /></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: left;">
<br /></div>
</div>cmcahttp://www.blogger.com/profile/18388480938073253258noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-15729374.post-33280155720418444942012-03-15T23:19:00.001-03:002012-04-23T22:07:56.415-03:00Ihhh....não deu certo!<div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on">
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
</div>
<span class="postbody">Criar Ciclídeos é algo apaixonante, sejam africanos ou
americanos, são peixes únicos, seja por seu comportamento ou por sua beleza.
<br /><br />Mas demandam aquários específicos, eles precisam de condições de agua
especificas e principalmente espaço, em sua maioria são peixes gregários e assim
devemos mantê-los, para <br />Que possamos desfrutar da plenitude da sua beleza, e
de forma responsável devemos estar atentos as suas necessidades de espaço
,alimentação ,agua etc. <br /><br />Uma técnica muito utilizada para tentar reduzir
a sua natural agressividade, é superpopular o aquário, isso os leva a ter um
comportamento de frango de granja, só comem e mais nada. <br /><br />Particularmente
eu sou contra, por causa de nos deixar uma margem de erro mínima, e quando o
assunto é vida, eu prefiro ser serio e não arriscar. <br />Principalmente quando
temos espécies F0(selvagens) devemos ser mais responsáveis ainda, centenas deles
estão no redlist da IUCN. <br /><a class="postlink" href="http://www.iucnredlist.org/" rel="nofollow" target="_blank">http://www.iucnredlist.org/</a> <br /><br />Muitos deles por sobre
pesca, é um dever moral reproduzir e repassar espécies F0 que criamos, isso
evita a coleta indiscriminada na natureza. <br /><br />Mas voltando a vaca fria,
aquários com superpopulação são perigosos, eles não permitem falhas, um dia de
calor extremo faz a taxa de O2 despencar, ainda mais porque a maioria não faz
teste de O2 dissolvido, um filtro que para e pode ser o fim de meses e até anos
de dedicação. <br /><br />Como imagem valem mais que mil palavras: <br /><br />Esse o
filtro parou de funcionar: </span><br />
<br />
<div align="center">
<br /></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="http://2.bp.blogspot.com/-lOOQtAxtJFU/T2KiJWaNwSI/AAAAAAAAAuE/jSHkraFiAzs/s1600/dsc02797ij4.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="240" src="http://2.bp.blogspot.com/-lOOQtAxtJFU/T2KiJWaNwSI/AAAAAAAAAuE/jSHkraFiAzs/s320/dsc02797ij4.jpg" width="320" /></a></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<br /></div>
<br />
Esse além do filtro parar,fez uma tpa de 100%, levando o aqua a ciclar: <br />
<br /><br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="http://1.bp.blogspot.com/-XL1-J_Qq_og/T2KifJqpImI/AAAAAAAAAuM/Dnyi96DZ_Zo/s1600/dead_tropheus.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="162" src="http://1.bp.blogspot.com/-XL1-J_Qq_og/T2KifJqpImI/AAAAAAAAAuM/Dnyi96DZ_Zo/s400/dead_tropheus.jpg" width="400" /></a></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: left;">
<br /></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: left;">
Mesmo aquarios grandes quando a filtragem falha: </div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: left;">
<br /></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="http://2.bp.blogspot.com/-eSEfESJgkQw/T2Ki1GkuYEI/AAAAAAAAAuU/Mp6_VIH0J5Q/s1600/cichlidsrule002.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="240" src="http://2.bp.blogspot.com/-eSEfESJgkQw/T2Ki1GkuYEI/AAAAAAAAAuU/Mp6_VIH0J5Q/s320/cichlidsrule002.jpg" width="320" /></a></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<br /></div>
<div align="left" class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
</div>
<div align="center" class="separator" style="clear: both; text-align: left;">
O resultado pode não ser agradavel </div>
<div align="center" class="separator" style="clear: both; text-align: left;">
<br /></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="http://3.bp.blogspot.com/-xVEaH3DdLDQ/T2KjCdGYZtI/AAAAAAAAAuc/2yj7RCc96BE/s1600/deadcichlids002.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="240" src="http://3.bp.blogspot.com/-xVEaH3DdLDQ/T2KjCdGYZtI/AAAAAAAAAuc/2yj7RCc96BE/s320/deadcichlids002.jpg" width="320" /></a></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<br /></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<br /></div>
<div align="center" class="separator" style="clear: both; text-align: left;">
</div>
</div>cmcahttp://www.blogger.com/profile/18388480938073253258noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-15729374.post-84266749960986292142012-03-09T19:42:00.002-03:002012-04-23T22:07:56.545-03:00Malawi Bloat o que sabemos de novo<div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on">
<div align="center">
</div>
<div align="center">
<br /></div>
<div align="center">
<br /></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="http://4.bp.blogspot.com/-wvbQkXrFNmM/T1qFfvvLOjI/AAAAAAAAAts/7xjLfQOJiV4/s1600/eham51.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="220" src="http://4.bp.blogspot.com/-wvbQkXrFNmM/T1qFfvvLOjI/AAAAAAAAAts/7xjLfQOJiV4/s320/eham51.jpg" width="320" /></a></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<br /></div>
<div align="center">
<span style="font-size: x-small;"><span class="GramE"></span></span><strong><span style="font-size: xx-small;">ultimo estagio do bloat</span></strong></div>
<div align="center">
<br /></div>
<div align="center">
<br /></div>
<div align="center">
<strong><span style="font-size: x-small;"><span style="color: white;">Desde
</span></span></strong></div>
<div align="center">
</div>
<div class="MsoNormal">
<span style="color: black;">A doença ainda causa centenas de
vitimas em aquários, a grande maioria de aquaristas já perdeu ou por alguma
pequena falha pode perder animais vitimados por ela.</span></div>
<div align="center">
</div>
<div class="MsoNormal">
<span style="color: black;">Sabemos que alimentação adequada e
qualidade de água são os principais fatores para se manter nossos animais
sadios.</span></div>
<div align="center">
</div>
<div class="MsoNormal">
<span style="color: black;">Hoje sabemos que essa doença não
exclusiva dos Ca´s e atinge Anabantideos e Carpas.</span></div>
<div align="center">
</div>
<div class="MsoNormal">
<span style="color: black;"><span class="GramE">Atinge</span> peixes do malawi em geral inclusive
alguns <span class="SpellE">haps </span>,<span class="SpellE">Tropheus</span> e
<span class="SpellE">Petrotilapias</span> do Tanganika e alguns gêneros do lago
Vitória.</span></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div align="center" class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="http://1.bp.blogspot.com/-u9I__WOfGYw/T1qF5gYfiLI/AAAAAAAAAt0/BtKj1jl2kWc/s1600/bloat.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="192" src="http://1.bp.blogspot.com/-u9I__WOfGYw/T1qF5gYfiLI/AAAAAAAAAt0/BtKj1jl2kWc/s320/bloat.jpg" width="320" /></a></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<br /></div>
<div align="center" class="MsoNormal">
</div>
<div align="center" class="MsoNormal">
<b><span style="color: black; font-size: xx-small;">Hap com
bloat</span></b></div>
<div align="center">
</div>
<div align="center" class="MsoNormal" style="text-align: center;">
<b><span style="color: black;">Os velhos vilões da historia</span></b></div>
<div align="center" class="MsoNormal" style="text-align: center;">
<br /></div>
<div align="center" class="MsoNormal" style="text-align: center;">
<br /></div>
<div align="center">
</div>
<div class="MsoNormal">
<b><span style="color: black;">Água sem
qualidade:</span></b></div>
<div align="center">
</div>
<div class="MsoNormal">
<span style="color: black;">Filtragem deficiente, sujeira
acumulada entre rochas ou substrato muito grosso, o fator acumulativo é fatal, o
acumulo de matéria orgânica alem de gerar amônia, ajuda a proliferação de
bactérias.</span></div>
<div align="center">
</div>
<div class="MsoNormal">
<span style="color: black;">Devemos sempre ter em mente que a
cada peixe adicionado aos nossos aquários aumenta o nível de poluentes, e isso é
o pecado mais freqüente dos aquaristas.</span></div>
<div align="center">
</div>
<div class="MsoNormal">
<span style="color: black;">População alta e filtragem fraca,
a superpopulação geralmente é resultado da vontade de ter todas as espécies
possíveis confinadas em 4 paredes de vidro.</span></div>
<div align="center">
</div>
<div class="MsoNormal">
<span style="color: black;">O resultado é stress que já
sabemos baixa a capacidade imunológica de nossos animais, dando margem a
doenças.</span></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div align="center">
</div>
<div class="MsoNormal">
<b><span style="color: black;">Alimentação
inadequada</span></b></div>
<div align="center">
</div>
<div class="MsoNormal">
<span style="color: black;">Algumas das espécies já citadas
são herbívoras e possuem o trato intestinal alongado próprio de animais
herbívoros, possuem certa dificuldade em digerir alguns alimentos como artemias,
que possuem uma carapaça dura<span class="GramE"> </span>podendo causar
obstruções intestinais ,que podem gerar infecções bacterianas.</span></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div align="center">
</div>
<div class="MsoNormal">
<b><span style="color: black;">A polemica do
sal</span></b></div>
<div align="center">
</div>
<div class="MsoNormal">
<span style="color: black;">Isso tem gerado discussões
imensas em fóruns de aquarismo, mas será que ele trás realmente
benéficos?</span></div>
<div align="center">
</div>
<div class="MsoNormal">
<span style="color: black;">O sódio sob forma ionizada, é um
dos principais fatores de regulação osmótica do sangue, plasma, fluidos
intercelulares e do equilíbrio <span class="SpellE">ácido-base</span>. É essencial
à excitabilidade muscular e na distribuição orgânica de água e volume
sangüíneo</span></div>
<div align="center">
</div>
<div class="MsoNormal">
<span style="color: black;">Seu teor no organismo dos peixes
gira em torno de menos de 1% do peso corporal, sendo um elemento muito espalhado
na natureza, ingressando no organismo através dos alimentos.</span></div>
<div align="center">
</div>
<div class="MsoNormal">
<span style="color: black;">Através dos alimentos
industrializados já se supre toda necessidade desse elemento.</span></div>
<div align="center">
</div>
<div class="MsoNormal">
<span style="color: black;">Devemos entender que salinidade
não é igual <span class="GramE">a</span> dureza ou alcalinidade, muitos Ciclídeos
se adaptam a água salgada , isto é chamado peixes <span class="SpellE">eurihalinos</span> (<span class="SpellE">euri</span> = largo, <span class="SpellE">halinos</span> = salinidade) esses têm boa chance de se adaptarem,
isto é muito comum em Kribs no Hawaii e peixes de rios costeiros do Madagascar
,mesmo para alguns desses um período superior a 12 horas pode levar a
morte.</span></div>
<div align="center">
</div>
<div class="MsoNormal">
<span style="color: black;">Isso é uma situação que contrasta
com a dos os lagos africanos,que pelo seu isolamento físico os tornam habitats
únicos,muito longe da costa marítima.</span></div>
<div align="center">
</div>
<div class="MsoNormal">
<span style="color: black;"><span class="GramE">a</span>
concentração osmótica e iônica do corpo do peixe difere do seu meio,logo, o
peixe necessita gastar mais energia na regulação osmótica e iônica do seu
organismo.</span></div>
<div align="center">
</div>
<div class="MsoNormal">
<span style="color: black;">Se ambiente externo for manipulada
para assegurar uma redução nos gasto metabólicos destas regulações ao mínimo, o
crescimento e a utilização do alimento podem ser aumentados, ou suas exigências
em energia podem ser diminuídas.</span></div>
<div align="center">
</div>
<div class="MsoNormal">
<span style="color: black;">Ou seja, se baixarmos a
salinidade, teremos um consumo menor de energia por parte do animal, resultando
em menos desgaste.</span></div>
<div align="center">
<br /></div>
<div align="center">
<br /></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="http://3.bp.blogspot.com/-swqDK4BrhoI/T1qGJUkKRdI/AAAAAAAAAt8/d3u9gx7WBWk/s1600/clostridium.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="http://3.bp.blogspot.com/-swqDK4BrhoI/T1qGJUkKRdI/AAAAAAAAAt8/d3u9gx7WBWk/s1600/clostridium.jpg" /></a></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<br /></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<br /></div>
<div align="center">
<span style="font-size: x-small;">clostridium difficile</span></div>
<div align="center">
<br /></div>
<div style="text-align: left;">
<span style="color: black;">Segundo pesquisas recentes feitas no laboratório de ciências aquáticas em Gainesville, Florida.</span></div>
<div style="text-align: left;">
<span style="color: black;">Sob o comando da Dra. Ruth Francis-Floyd da Department of Fisheries and Aquatic Sciences University of Florida,especialista em doenças de organismos aquáticos ,muito conhecida no segmento Pet nos Estados Unidos da América </span></div>
<div style="text-align: left;">
<span style="color: black;">Apontam para uma bactéria como causadora da doença (clostridium difficile) associada às situações já descritas.</span></div>
<div style="text-align: left;">
<span style="color: black;">A pesquisa foi financiada pela Associação Americana de Ciclidofílos .</span></div>
<div style="text-align: left;">
<br /></div>
<div style="text-align: left;">
ezstyle2010</div>
<div style="text-align: left;">
<br /></div>
<div style="text-align: left;">
<span style="font-size: x-small;">Bibliografia:</span></div>
<div style="text-align: left;">
<span style="font-size: x-small;">Fish Cichlids Diseases of the African Cichlids" - Dr. Ruth Francis-Floyd , Boca Raton, Florida.</span></div>
<div style="text-align: left;">
<br /></div>
<div style="text-align: left;">
<span style="font-size: x-small;">Karnaky, K.J. Jr. 1998. Osmotic and ionic regulation. In:<br />The Physiology of Fishes, 2nd edition. D.H. Evans,<br />ed. CRC Press, Boca Raton, Florida.</span></div>
<div style="text-align: center;">
<br /></div>
<div align="center">
<br /></div>
<div align="center">
<span style="font-size: x-small;"><span style="font-size: small;">Copyright © 2003-2012C.M.C.A</span> </span></div>
</div>cmcahttp://www.blogger.com/profile/18388480938073253258noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-15729374.post-85363405854049901362012-02-06T19:15:00.002-02:002012-04-23T22:07:56.549-03:00Ciclídeos anões e aquários plantados<div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on">
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="http://1.bp.blogspot.com/-y1iNOk6ysOc/TzBCh64V_kI/AAAAAAAAAtU/JY3ztd4f5jc/s1600/plantado.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="222" src="http://1.bp.blogspot.com/-y1iNOk6ysOc/TzBCh64V_kI/AAAAAAAAAtU/JY3ztd4f5jc/s320/plantado.jpg" width="320" /></a></div>
<br />
<br />
<div style="text-align: left;">
Eles são os destaques dos aquários plantados, sua personalidade e exotismo valorizam a população do aquário, e despertam a paixão por eles entre os aquaristas, apesar de isto ser um fator secundário nessa modalidade.</div>
<div style="text-align: left;">
Segundo alguns aqua-paisagistas, o peixe é apenas um detalhe, ou um objeto de decoração segundo o relato de um aqua-paisagista ao jornal O Estado de São Paulo em matéria de 26 de Abril de 2004, essa modalidade surgiu na Holanda e foi aperfeiçoado por japoneses. </div>
<div style="text-align: left;">
Objeto de decoração? Isso para Ciclidofílos seria impensável, mas afinal o que é um Ciclídeo anão?</div>
<div style="text-align: left;">
Eu sempre desejei saber por que certos peixes eram considerados anões e outros de um mesmo tamanho não eram.</div>
<div style="text-align: left;">
Se você recorrer a vários livros diferentes sobre Ciclídeos anões, você achará muitas semelhanças, mas também várias diferenças entre esses peixes.</div>
<div style="text-align: left;">
Tanto que até mesmo os autores de Ciclídeos americano eu. Ciclídeos anões, Horst Linke e Wolfgang Steack, reconhecem a ambigüidade.</div>
<div style="text-align: left;">
O que classifica um Ciclídeo como anão?</div>
<div style="text-align: left;">
Critérios:</div>
<div style="text-align: left;">
Parece ser amplamente aceito que todo o peixe dos gêneros Apistogramma, Apistogrammoides, Biotecus, Crenicara, Dicrossus, Microgeophagus, Nannacara e Taeniacara são Ciclídeos anão.</div>
<div style="text-align: left;">
O que eles tem em comum?</div>
<div style="text-align: left;">
São todos peixes,da América do sul e água mole e acida,porem em meio a esses gêneros existem espécies que são encontrados em água neutra e em alguns habitats dura .</div>
<div style="text-align: left;">
Em contar que existem peixes que se enquadram nessa categoria na África.</div>
<div style="text-align: left;">
<br /></div>
<div style="text-align: left;">
Mas vamos lá os requisitos são:</div>
<div style="text-align: left;">
- Pequeno tamanho, ter no maximo 14 cm para machos e 12 cm para fêmeas na natureza </div>
<div style="text-align: left;">
- Não devorar ou arrancar tipo algum de planta</div>
<div align="center">
<br /></div>
<div style="text-align: left;">
-Não escavar o substrato ou tocas limitando isso para procriação</div>
<div style="text-align: left;">
- Não matar os companheiros de aquário</div>
<div style="text-align: left;">
Isso ainda é muito controverso pois os discus se enquadram muito bem nesse perfil,assim como bandeiras e até uma gama de Ciclídeos dos lagos do Rift. </div>
<div style="text-align: left;">
Mas resumindo um Ciclídeo anão é um Ciclídeo de pequeno tamanho, que não destrua o tanque onde vive e não mate seus companheiros de aquário. </div>
<div style="text-align: left;">
Nos Ciclidofílos amamos essa família pelo seu comportamento natural,pela sua territorialidade e agressividade e mesmo assim eles agradam gregos e troianos.</div>
<div style="text-align: left;">
<br /></div>
<div style="text-align: left;">
ezstyle2011</div>
<div style="text-align: center;">
</div>
</div>cmcahttp://www.blogger.com/profile/18388480938073253258noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-15729374.post-3452579531631604642011-10-06T21:47:00.001-03:002012-04-23T22:08:19.211-03:00Ecos<div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on">
<br />
<div align="center">
<span style="color: black; font-size: large;"><b> Ecos</b></span></div>
<div align="center">
<br /></div>
<table border="0" cellpadding="0" cellspacing="0" height="282" id="AutoNumber1" style="border-collapse: collapse;">
<tbody>
<tr>
<td colspan="4" height="196" width="50%">
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="http://3.bp.blogspot.com/-bnAS7iyg20Q/To5IDfWwMLI/AAAAAAAAAqk/3FBD2BxPDRU/s1600/Agua.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="198" src="http://3.bp.blogspot.com/-bnAS7iyg20Q/To5IDfWwMLI/AAAAAAAAAqk/3FBD2BxPDRU/s200/Agua.jpg" width="200" /></a></div>
<br />
<br />
<div style="text-align: center;">
<span style="color: black; font-size: small;"><b>CMCA Aquarismo e Responsabilidade
e Consciência</b></span></div>
<div style="text-align: center;">
<br /></div>
<div style="text-align: center;">
<br /></div>
<div style="text-align: center;">
<a href="http://3.bp.blogspot.com/-ajp8lhvR8sc/To5Hv1NjyTI/AAAAAAAAAqg/qCn_LAVaKTk/s1600/rcenter0.gif" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="http://3.bp.blogspot.com/-ajp8lhvR8sc/To5Hv1NjyTI/AAAAAAAAAqg/qCn_LAVaKTk/s1600/rcenter0.gif" /></a><span style="color: black; font-size: small;"><b> </b></span></div>
<br />
<br />
<span style="color: black; font-size: small;"><b> </b></span>
<br />
<span style="font-size: small;">
</span><br />
<span style="color: black; font-size: small;"> A água e uma preocupação mundial a sua escassez
preocupa a população mundial , a poluição e mau uso dos recursos naturais e
outros assuntos ambientais são temas que aqui também discutiremos, aquarismo com
responsabilidade.</span><br />
<span style="color: black; font-size: small;"> </span>
<br />
<span style="font-size: small;"><b>O Aquarista antes de tudo é um amante da natureza,e quem ama
protege.</b></span>
<br />
<span style="color: black; font-size: small;">Desde seu inicio o CMCA tem a preocupação de
alertar os seus </span><span style="color: black; font-size: small;">membros sobre o uso de
materiais retirados de forma predatória da natureza, <br />materiais retirados de
forma predatória da natureza.<br />esses materiais levam muitos anos para se
formar e mais tempo inda para se renovar.</span>
<br />
<span style="color: black; font-size: small;">Nessa seção trataremos de forma simples sobre os
mais diversos assuntos,e mostraremos noticias e curiosidades sobre
biodiversidade e conservação.</span><br />
<span style="color: black; font-size: small;"> </span>
<br />
<span style="font-size: small;"><a href="http://www.blogger.com/ecos/img/Agua.jpg" imageanchor="1" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"></a></span><span style="color: black;"><br /></span><br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="http://3.bp.blogspot.com/-BxB6VfZUbpA/To5JBwTvs-I/AAAAAAAAAqo/tjfNKY1D6Fk/s1600/tatoo.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="141" src="http://3.bp.blogspot.com/-BxB6VfZUbpA/To5JBwTvs-I/AAAAAAAAAqo/tjfNKY1D6Fk/s200/tatoo.jpg" width="200" /></a></div>
<span style="color: black;"> </span><div class="separator" style="clear: both;">
</div>
<br />
<div style="text-align: center;">
<span style="font-size: small;"><b><span style="color: black;">Milhares de
animais morrem todos osanos<br />Vitimas de atrocidades de
criadores<br />Inescrupulosos , esse só visam <br />Lucros e por ele matam e
mutilam<br />Milhares de animais com praticas cruéis</span></b></span></div>
<div>
</div>
<div style="text-align: center;">
<span style="color: black; font-size: small;"><b><a href="http://www.blogger.com/ecos/tingidos.htm">leia
mais a respeito aqui.....</a></b></span></div>
<div align="center">
</div>
<div align="center">
<br /></div>
<div align="center">
<br /></div>
<div style="text-align: right;">
<br /></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: left;">
<a href="http://4.bp.blogspot.com/-1h07J4S1nvE/To5Khe8wsYI/AAAAAAAAAqs/FvyHSrMHKOg/s1600/campanhaespciesexticascdl7.png" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="http://4.bp.blogspot.com/-1h07J4S1nvE/To5Khe8wsYI/AAAAAAAAAqs/FvyHSrMHKOg/s1600/campanhaespciesexticascdl7.png" /></a></div>
</td></tr>
<tr>
<td colspan="2" height="19" rowspan="2" width="35%">
<div align="center">
<b><span style="left: 229px; position: absolute; top: 612px;"></span></b></div>
<span style="font-size: small;"><span style="color: black; font-family: Times New Roman;">Libertar peixes ou plantas
aquáticas na natureza é muito grave.</span><br /><span style="color: black; font-family: Times New Roman;">Qualquer planta ou animal que são seja
nativo de uma determinada região é considerado espécie exótica.</span><br /><span style="color: black; font-family: Times New Roman;">Praticamente
todos os peixes e plantas de aquário disponíveis no nosso mercado, pertencem a
espécies exóticas. </span></span>
<div style="text-align: left;">
<b><span style="font-size: small;"><span style="color: red; font-family: Times New Roman;">Respeite o meio ambiente
e as espécies nativas, Não solte espécies exóticas em nossas águas </span></span></b></div>
<div style="text-align: left;">
<br /></div>
<div style="text-align: left;">
<br /></div>
<br />
<br />
<span style="color: black; font-size: x-small;">Recifes de coral são os ecossistemas marinhos de
<br />maior diversidade biológica, como gigantescas <br />florestas tropicais no
mar. <br />O Brasil possui os únicos recifes do Atlântico Sul. <br />O extremo sul
da Bahia é considerado a maior e <br />mais rica área de recifes de coral do
Atlântico Sul.</span>
<span style="color: black; font-size: x-small;"><a href="http://www.blogger.com/ecos/morto.htm">Não transforme seu
aquário em cemitério</a></span></td></tr>
</tbody></table>
</div>
cmcahttp://www.blogger.com/profile/18388480938073253258noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-15729374.post-1728183653738564952011-10-05T18:37:00.003-03:002012-04-23T22:07:56.373-03:00Rochas Vivas Brasileiras no Aquarismo e Mais...<div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on">
<div align="center">
<span style="font-size: small;"><b><span class="postbody"><span style="color: black;">Rochas Vivas
Brasileiras no Aquarismo e Mais.</span><span style="color: #2a8fc5;">..</span></span></b></span></div>
<div align="center">
<span style="font-size: small;"><b><span class="postbody"><span style="color: #2a8fc5;"> </span></span><br /> </b></span></div>
<span style="font-size: small;">
</span><span style="font-size: small;"><span class="postbody"><span style="color: black;">Rochas vivas demoram anos e
anos para serem formadas e são constituídas em sua maioria de esqueletos de
corais, hidrocorais e algas coralinas, dentre outras matérias originárias de
diferentes tipos de organismos como protozoários com carapaça, hidrozoários
coralinos, octocorais, esponjas e moluscos. No Brasil os recifes são basicamente
formados por hidrocorais e algas, sendo que o papel dos corais duros nessa
formação é normalmente em menor atividade. A formação dessas rochas nos recifes
de corais são dependentes da quantidade de organismos calcificantes e de rapidez
de crescimento desses organismos, variando assim de recife para recife. Locais
onde existem organismos de crescimento acelerado irão produzir mais rochas vivas
do que outros que apresentam crescimento retardado. Essa produção é responsável
e diretamente ligada ao crescimento do recife. Corais duros brasileiros são
notáveis pelo seu crescimento lento, ao contrário dos hidrocorais, que quando
prevalecem tornam a formação dos recifes mais ativa. A qualidade da rocha é
normalmente determinada pela quantidade de vida presente, porosidade e peso.
Rochas vivas com bastante vida irão propiciar um sistema mais rico em todos os
sentidos e com óbvias chances de melhor desenvolvimento pelas propriedades
filtrantes e de fonte de energia, como alimento. As rochas de maior porosidade
possibilitarão maior abrigo principalmente à bactérias aeróbias e anaeróbias
para a filtragem do sistema e conseqüentemente necessitará de menos rochas para
que esses objetivos sejam alcançados. Uma vez que as rochas são mais leves,
apresentarão maior segurança em termos de possibilidades de acidentes (vidro do
aquário) e facilitará no transporte, apesar do preço normalmente ser compensado
no comércio. <br /><br />Rochas vivas do Pacífico são normalmente mais porosas do
que as encontradas no Brasil e no Caribe, portanto necessitando mais ou menos da
metade do peso em rochas para preencher o tanque. Além disso, por causa da
porosidade, a nitrificação e mesmo desnitrificação nas rochas do Pacífico
ocorrem bem mais avantajadamente do que nas rochas brasileiras ou caribenhas,
que apresentam estrutura de formação normalmente mais sólidas. Quanto às
brasileiras, as encontradas em Recife são normalmente preferidas do que as de
Guarapari provavelmente pela aparência e também por causa da fama que essas têm
de diluir slicato na água dos sistemas, o que provocaria explosões de algas
indesejáveis. Essa tese ainda não foi provada, mas acredita-se que é apenas um
mito. De fato existe a possibilidade de dissolução de silicato em sistemas em
que areia de silica é utilizada como substrato de fundo, mas isso ocorrerá sobre
certas circunstâncias, dependendo do meio em que está. Evitando material que
contém silica o aquarista está tendo uma atitude prudente de qualquer forma.
<br /><br />Uma das mais difíceis coisas que um aquarista pode enfrentar é o
sentimento de culpa por manter tantos organismos em sistemas que com certeza
pouco se aproxima das condições naturais de onde foram retirados. Tenho certeza
de que muitos de nós procuramos respostas à perguntas que de vez em quando nos
vem em mente tipo: Como seria o ambiente natural desse coral? Qual a
profundidade em que foi coletado? Será que existiam mais exemplares idênticos à
esse de onde esse foi retirado? Qual será o método de coleta que esse coral foi
submetido? Como será que foi o transporte desse organismo? Será que as condições
do meu tanque serão melhores do que as que a natureza ofereceria para esse
organismo em particular? Será que seria melhor que ele corresse o processo
natural de reprodução ao invés de estar aqui no meu tanque? Será que eu estou
cometendo um erro quando mantenho esses organismos em casa, colaborando com o
comércio desses lindos animais? Ect… Essas perguntas que nos abalam são na
maioria das vezes logo esquecidas para nosso próprio conforto, como aquaristas.
O hobby já é tão amplo com relação à questões sérias em relação aos sistemas,
por que nos martilizarmos com nossos dilemas ecologistas, não é mesmo? Bem,
ultimamente venho tantando trazer aos brasileiros que essa maneira covarde de
pensarmos não é a resposta e sim nos faz ser identificados como “os destruidores
dos reefs” para alguns dos que defendem esse tipo de raciocínio. Isso acontece
simplesmente porque a maioria de nós não têm argumentos sérios e cientes para
justificar tais alterações que o hobby causa na natureza, que podem de certa
forma serem considerados mínimas sim, mas que ainda são alterações no meio e que
está sem dúvida crescendo à cada dia. Aquaristas de reef precisam estar cientes
do que realmente acontece e quais serão as previsões para o futuro do hobby.
Pensar “positivo” e termos idéias simples como por exemplo: “aquarismo tem peso
zero no meio ambiente” é muito fácil, mas a realidade pode ser dura mais tarde
quando nos vermos diante leis conservacionistas que irão proibir rochas vivas e
corais nas lojas. Esse tema já está sendo discutido atualmente e promete
mudanças sérias para um futuro próximo em relação à coletas de organismos e
rochas no Pacífico, além de leis de importações e outros fatores. Isso poderá
acontecer agora ou não, e dependerá de uma série de fatores como áreas
disponíveis para coleta, quantidade de permissões para coleta, disponibilidade
de rochas e corais nas áreas, preços/ impostos, etc. Isso pode levar muito
tempo, como também pode levar apenas alguns anos. Logicamente o aquarismo não
tem peso significante atualmente na destruição dos recifes brasileiros, mas é
verdade afirmar que peso zero é simplesmente algo absurdo de admitirmos.
<br /><br />Em 1986, foi publicado (Ciência Hoje, vol. 4, no 26) que os corais
brasileiros já estavam sendo alvo de destruição não só por indústrias como por
coletas para comércio da aquariofilia brasileira. Naquela época, ainda não
haviam reef tanks no Brasil como existem hoje, mas já eram comercializados
corais e hidrocorais mortos para o uso em aquários marinhos como decoração. Uma
empresa tirava material calcáreo (vivo e morto!) no Espírito Santo, deixando
rastros assombrosos. Foram encontradas duas colônias de Montastrea cavernosa de
mais de 80 anos de idade na praia de Itaipava, jogadas na areia pelas dragas das
empresas que ali atuavam. Além dessa empresa, obviamente existiam outras que
prejudicavam os recifes de diferentes formas e em diferentes locais. <br /><br />No
litoral do Rio, mais precisamente em Búzios, Cabo Frio e Arraial do Cabo,
furgões lotados de corais, hidrocorais e anêmonas eram já exportados da natureza
de maneira ignorante, para melhor descrever. A cena submarina era arrazadora!
Parecia que um trator tinha passado no fundo do mar, devastando tudo. Pedaços de
hidrocorais por todo canto, corais eram arrancados e nenhuma gorgônia sobrava
nesses sites. Anêmonas como Condylactis gigantea, encontrada normalmente em
quantidade relativamente grande no litoral de Arraial do Cabo estava já
praticamente extinta ali, naquela época. E esse lugar era o mais povoado pela
anêmona! No Espírito Santo a Homosticanthus duerdeni já estava rareando também!
Em adição, o artigo dizia que com o esgotamento do oásis de cabo Frio e
adjacências, os profissionais da devastação estavam se deslocando para o
Espírito Santo e Sul da Bahia, onde estava na época o único parque nacional
marinho. <br /><br />É essa cena que queremos deixar no nosso litoral? É isso que
nós estamos planejando para nossos recifes? Será que ainda existem pessoas que
acreditam que a retirada de organismos para a aquariofilia marinha moderna não
altera os meios de onde esses lindos seres são originários? Ou será que
deveríamos simplesmente fechar nossos olhos e seguir com as compras, uma vez que
não somos nós que estamos retirando esse “material” do mar? <br /><br />Mas o que
fazer? “…Nós aquaristas não temos culpa do comércio da aquariofilia estar
retirando esses organismos dessa forma! Nós aquaristas estamos mais preoculpados
em manter esses organismos em melhores condições até do que no ambiente natural
deles! Nós dedicamos nosso tempo e investimos no melhor para podermos oferecer
saúde e conforto à esses organismos! Não somos os vilões da estória! E as
empresas que simplesmente arrazam com os reefs e ninguém faz nada? E a poluição
que está sendo produzida constantemente por todos nós? Se pensarmos assim não
viveremos e nunca iremos concordar em sermos civilizados, pois boa parte de
nossos lixos vão para o mar. Isso é mesmo coisa de louco para se preoculpar!!!…”
Realmente, mas a parte que podemos fazer está ligada ao hobby e deveria ser
encarada com sabedoria e entendimento por nós. O amor à esses organismos é o
suficiente para que nós os protejam de maneira conservacionista. O aquarista que
ama o seu reef não pode ignorar o da natureza, pois o de casa veio do natural!
Se você ama o recife, pelo menos assuma que existem possibilidades de perda
total dos mesmos na natureza e que nós aquaristas poderemos estar fazendo parte
dessa destruição direta ou indiretamente. Esse já será um ótimo começo de
conversa! Dessa forma, trazendo sempre que pudermos o assunto à tona, tentando
passar a idéia de conscientização para outros hobistas, iremos nos lembrar e até
lutar contra tais desrespeitos pelos ambientes marinhos, como aquaristas que
somos. Precisamos limpar nossa imagem e trazer vida ao cenário cinza o qual o
comércio indiscriminado, tanto no passado como no presente e provavelmente no
futuro, nos colocou como culpados! Muitos de nós não sabemos 1/3 do que
realmente acontece nos recifes do mundo quando os tão almejados organismos dos
recifes são coletados para servirem nossos caprichos de “hobistas”. Por favor
tenham certeza de que sofro enquanto escrevo essas linhas e que por mais que eu
ame meu hobby e não gostaria de deixá-lo, não posso deixar de publicar o que
realmente acontece nos bastidores da aquariofilia marinha em muitos dos lugares.
Isso não só diz respeito aos coletores, como também aos transportadores,
revendedores, lojistas, etc. Mas essa é outra estória… <br /><br />Precisamos nos
preoculpar desde agora com relação à nossa conscientização para que na hora
certa possamos argumentar de maneira correta e ciente. O assunto é mesmo
complexo e muito difícil de se debater. Existem vários caminhos à seguir e que
seriam muito mais seguros do que uma proibição por leis e patrulhamento (o que é
mesmo difícil de ser administrado no Brasil) de coletas em nossos reefs e mesmo
comércio de matéria calcárea para nossos aquários pelos “orgãos competentes”.
Essas proibições poderiam trazer sérias conseqüências à nós mesmos, o que não
seria nada bom. Algumas dessas conseqüências já foram debatidas anteriormente
como por exemplo proibição total de importações de corais e rochas, assim como
algumas das espécies de peixes para colocarmos em nossos aquários. Consciência é
a palavra! Com uma grande quantidade dos aquaristas de reef conscientes, o
comércio não explora os reefs e pouco será o prejuízo do hobby quando as leis
vierem, o que não vai demorar para acontecer pelo jeito. Lembrem-se de que leis
são sinônimo de dinheiro para alguns dos “orgãos competentes”,e pouco estarão
ligadas somente à uma administração para estudos científicos em nosso país. Nos
anos passados foram criados alguns “ditados” por aquaristas que procuram aliviar
um pouco a culpa que nós sentimos em relação à manter sistemas naturais em casa.
Alguns desses são: “…aquarismo tem peso zero no meio ambiente…”; “…a maior
destruição nos recifes do mundo inteiro é causada por empresas e não pelo
aquarismo…”; ”…ecologistas procuram culpar os aquaristas porque somos o lado
mais fraco…”; “…as empresas destruidoras gostam mesmo é quando nós aquaristas
assumimos essa culpa…”. Todos esses e outros ditados começaram à serem
publicados nos anos 90, com o assustador crescimento do hobby na Europa e
principalmente nos EUA. Logicamente os “ditados” trazidos têm um fundamento, mas
que infelizmente foi deturpado, mesmo por ignorância, digamos assim, dos
aquaristas que começaram à usar esses como defesa dos que nos vinham perguntar
sobre impacto ambiental. <br /><br />Mas porque eu estou entrando com esses dados
aqui? Qual será meu objetivo? Porque eu estou contra tais “ditados”, se sou um
hobista que se presta à ajudar e escrever artigos sobre aquariofilia marinha,
além de promover o hobby no Brasil? Bem, minha visão sobre o assunto é levada
mais à sério do que muitos dos que estão no ramo, creio eu. Tenho tido muitos
anos de confronto comigo mesmo pensando principalmente em questões como essas e
estive pesquisando um pouco à respeito. Acredito que opinião formada é que
dignifica um ponto de vista e não simplesmente a captura de informações ou mesmo
ditados, dos quais no exemplo iriam apenas dar-nos um conforto para continuarmos
com nosso prazer no hobby. Minha dedicação ao hobby está ligada aos organismos e
nunca somente ao aquário, esteticamente. O que me faz colocar um sistema
favorável às vida são essas vidas. Todas as adaptações no sistema terão que
obedecer à essas vidas e nunca deveríamos pensar o contrário. Aquaristas que
compram um coral para depois notarem que as coisas não andam bem com aquele
organismo porque não tinha condições de mantê-lo naquele sistema estão
simplesmente ignorando o fato das exigências daquela espécie em particular, e
isso deveria ser evitado ao máximo. Pesquisar antes de obter o exemplar é o
mínimo que podemos e devemos fazer. Sendo os organismos o principal motivo para
eu me prestar à escrever e participar da aquariofilia no Brasil, não posso
deixar de tocar no tema conservação, que é certamente o mais discutido, mais
vasto e mais importante em todos os aspéctos para nós aquaristas. Por incrível
que pareça esse tema ainda é o mais acobertado e esquecido por todos.
Conservação diz respeito diretamente com a preservação dos organismos que nós
mantemos. Para que esses possam continuar sendo disponíveis precisamos saber que
existe o risco deles desaparecerem, de uma maneira ou de outra. Precisamos estar
cientes de que eles não estarão lá nos reefs para sempre se nos destinarmos
somente à “colhê-los”, sem “plantá-los”. Isso é a base de raciocínio para
qualquer coleta selvagem. Retirou não colocou, não dura muito mesmo! Por favor
saibam disso, pois já é fato em muitos dos sites de coletas no Pacífico. Isso
não está somente ligado à coleta para a aquariofilia marinha, mas sim à várias
outras ramificações como por exemplo turismo, poluição de diferentes formas e
mesmo pesca em demasia, em conjunto com essa coleta. Para falar a verdade, e
para que tenhamos uma idéia clara do que pode ocorrer, 10 anos são suficientes
para acabar praticamente por completo com uma área de quilômetros de recife que
demoram milhares de anos para se formarem!! <br /><br />Será que o aquarista
coletando irá alterar tanto assim o meio ambiente? Coleta feita por aquaristas
não pode ser comparada por coletas feitas para o comércio simplesmente porque
essas coletas não são feitas da mesma forma. Outras comparações poderiam ser
feitas, como por exemplo entre o aquarista ignorante (que não sabe como coletar
ou mesmo manter o organismo) e o comerciante experiente (que tem bastante
percentagem de organismos sobreviventes), mas ainda assim precisamos lembrar das
taxas de mortalidades nas lojas (o que é normal!) e mais, das mortalidades nos
aquários dos aquaristas que comprariam esses organismos sem terem idéia de como
mantê-los, o que não é pouco. Se formos mais para o começo da escada… a maioria
dos aquaristas está acostumada à ir nas lojas e ver uma percentagem de animais
morrendo. Essa percentagem é ainda maior, e digamos assustadora, nos
distribuidores. <br /><br />Existem vários pontos relacionados à coservação de reef
quando estamos nos referindo à aquarismo atualmente. Os que acredito serem os
mais importantes para nós aquaristas levarmos em consideração são:
<br /> </span></span></span><br />
<span style="font-size: small;">
</span><span style="font-size: small;"><span class="postbody"><span style="color: black;">? Comércio de peixes e
invertebrados impossíveis de serem mantidos por longos períodos de tempo em
sistemas tradicionais caseiros. ? Comércio de rochas vivas, corais (vivos ou
mortos, mesmo que não sejam somente para aquariofilia, tendo peso paralelo no
mercado) e hidrocorais brasileiros. ? Responsabilidade dos aquaristas de
mantença dos sistemas (esses sistemas não são simples e necessitam muita atenção
por serem extremamante dependentes do aquarista, constantemente, além do fator
financeiro, para manter aquele sistema em particular, oferecendo as exigências
mínimas de manutenção e bem andamento do sistema e seus organismos). ? A
economia gerada pelo comércio do hobby, principalmente as lojas locais (que
precisam ser incentivadas para que possamos continuar à receber o conforto para
montarmos nossos aquários de acordo com as necessidades dos organismos). ? Leis
que determinam a importação e comercialização dos organismos no país.
<br /><br />Irei agora trazer os pontos anteriormente citados para esclarecê-los de
forma particular à evitar mal entendidos. Os pontos têm ligações com muitos
outros e procurarei trazê-los na forma básica para que possamos entendê-los como
hobistas que somos, fazendo o nosso papel: <br /><br />O primeiro é à respeito de
organismos que realmente nem deveriam ser retirados do ambiente natural. O
motivo é simplesmente porque esses não se adaptam aos cuidados em cativeiro de
uma forma ou de outra. Invertebrados importados como por exemplo os chamados
Carnation Corals (Dendronephthya spp.), os Orange Cup Corals (Tubastrea spp.),
os Turret Coral (Dendrophyllia spp.), os Broccoli Corals (Nephthea spp.), os
Flower Corals (Eusmillia spp.), Sea Pens (Cavernularia spp.; Virgularia spp.; ),
Gorgônias não-fotossintéticas (Diodogorgia spp.; Swiftia spp.), os Anemone
Mushroom Corals (Heliofungia actiniformis) não são tão fáceis de serem mantidos
em cativeiro, logo deveriam ser evitados por muitos dos aquaristas, e deveriam
estar numa lista especial somente disponível para aqueles que realmente tivessem
já alguma experiência para tentar mantê-los. Os Flower Pots (Goniopora spp.),
são os que realmente possuem taxa de sobrevivencia muito baixa em sistemas
fechados por longos períodos de tempo e deveríam se abolidos do comércio. Dos
peixes podemos citar os Hawaiian Cleaner Wrasses (Labroides phthirophagus), os
Moorish Idols (Zanclus cornutus) como os que mais sofrem em cativeiro, assim
como uma série de outros anjos, borboletas, cirurgiões, etc…, que simplesmente
são introduzidos em sistemas que não apresentam suficiente espaço ou mesmo que
não é possível de oferecermos uma alimentaçào correta e sadia para o crescimento
dos mesmos em nossos aquários, causando assim a morte do peixe sem salvação. Mas
isso também é outra estória… <br /><br />Em termos de organismos brasileiros, dos
corais, a maioria não é bem sucedida em nossos sistemas fechados. Temos cerca de
18 corais duros em nosso litoral, sendo que 8 são endêmicos (somente encontrados
no litoral brasileiro) e 4 hidrocorais. Das 9 gorgônias encontradas no Brasil, 5
são endêmicas. Por aí já dá para ver a importância científica e mesmo econômica
que esse ecossistema representa para nosso país. Dos invertebrados que tenho
ouvido pouco sucesso em cativeiro, durando somente algum tempo antes de
começarem à definhar estão: os "Corais Cérebros" (acredito que sejam: Mussimilia
braziliensis, M. hispida), o "Iemanjá" (Meandrina braziliensis), o "Cálice
Esmeralda" (Scolymia welsii) e o "Cálice" (Mussimilia hartii), dentre outros
mais (praticamente todos os corais), o hidrocoral Stylaster roseus, e as
Gorgônias não-fotossintéticas, estão entre os que realmente não apresentam
condições de mantimento em sistemas fechados por longos períodos de tempo.
Dentre os que apresentam melhores condições estão: os Zoanthus spp., os
Actinodiscus spp., os corais: Siderastrea stellata, alguns "favídeos" (acredito
que eles se referem aos Montastrea cavernosa, Favia gravida e F. leptophylla),
além dos "Corais de Fogo" (Millepora spp.). Pode ser que eu tenha me confundido
com alguns dos nomes cima, pois os aquaristas brasileiros normalmente usam nomes
usuais e quase nunca científicos para apontar as espécies que possuem. Além
disso, existem variações de nomes em termos regionais, o que realmente dificulta
muito uma identificação entre os próprios aquaristas. </span><br /><br /><span style="color: black;">Existe uma dificuldade de mantimento dos corais duros
brasileiros em cativeiro pelo simples fato desses não responderem positivamente
às condições oferecidas em sistemas montados destinados à corais do Pacífico e
outros ambientes que apresentam condições semelhantes, ou porque eles necessitam
de nutrientes que não estão disponíveis à princípio. Isso determina que os que
estiverem interessados em manter esses corais necessitarão aprender esses
requisitos, afim de evitar perdas de organismos, sem necessidade, além de
precisarem montar sistemas peculiares e destinados somente à organismos do mesmo
meio ambiente, independente de serem todos brasileiros. Isso é alcançado com
observações no meio ambiente natural, basicamente, além de outros aquários
caseiros que têm apresentado sucesso no mantimenro deles. Fatores como
temperatura, nutrientes dissolvidos, profundidade, iluminação e correnteza de
água irão servir de base para tais estudos. Alimentação é importantíssima. Uma
vez que esses organismos são mantidos por poucos períodos de tempo, deveríamos
evitar a coleta dos mesmos, até que alguém capacitado e com recursos adequados
consiga trazer exatamente as necessidades desses organismos, não significando
que não possa ser feito por nós aquaristas! Dito isso, deveríamos evitar e
pregar contra a comercialização dos mesmos de maneira consciente e respeitosa. É
inacreditável que ainda existam lojistas trazendo esses organismos para o
comércio aquarístico. O “produto” é vivo e devería ser respeitado por isso, como
qualquer outro ser vivo à venda! Ao meu ver fazer algo como isso é crime
imperdoável e de uma ignorância tremenda. Mesmo que o coral não morra na loja,
irá provavelmente sofrer no aquário do aquarista e morrerá, portanto o lojista
faz parte do processo, muitas das vezes consiente do que irá acontecer. Muitos
dos aquaristas novatos entram no hobby comprando esses organismos pelo baixo
preço, por não apresentarem taxas de importação e transpote. Com os preços
favoráveis, pouco se dá importância se o organismo irá morrer logo ou não e
quase sempre a culpa cai mesmo na inexperiência do aquarista, como algo normal.
O organismos paga por isso! Nós como aquaristas devemos criticar esse ato e
pregar contra esse abuso. Precisamos enfrentar o fato como aquaristas, fazendo e
agindo corretamente de acordo com nosso papel, e não podemos comparar outras
lástimas que ocorrem com os reefs brasileiros para tentarmos justificar tais
acontecimentos. Dessa forma poderemos participar de movimentos contra tais
empresas que destróem os recifes, sendo reconhecidos como amantes da natureza
que somos, ou pelo menos deveríamos ser. <br /><br />Existem alguns corais
brasileiros que têm sido mantidos por aquaristas e que com relativo
desenvolvimento vem crescendo e até mostrando saúde em sistemas fechados, até
mesmo com a presença de organismos vindos de outros lugares (importados). Essas
observações e sistemas de montagem deveriam ser difundidos para que outros
possam tentar reproduzí-las assim trazendo maiores chances no futuro para
mantermos esses organismos em nossos aquários. A evolução do hobby e
probabilidade de sucesso com tais organismos depende diretamente desses dados
circulando entre nós. <br /><br />Os hidrocorais deveriam ser evitados no comércio
quando em maneira excessiva. Hidrocorais têm um papel importantíssimo na
natureza principalmente como formadores dos recifes e precisam fazer parte desse
cenário em abundância. A taxa de coleta de hidrocorais brasileiros vem crescendo
cada vez mais e sempre foi feita para propósitos de decoração, o que deveria ser
abolido de imediato. Não há necessidade de coleta de hidrocorais vivos para
aquários pois pelo crescimento apresentado podem ser facilmente doados por
aquaristas para outros aquaristas como presente e estímulo à uma conscientização
ecológica em forma de fragmentos. Esse ato de fragmentar de vez em quando os
hidrocorais (e mesmo corais importados como Acropora spp., por exemplo) ajuda à
manter áreas nos aquários para crescimento de outros organismos (que normalmente
não apresentam tais taxas de crescimento) no aquário, assim como manter a
espécie do hidrocoral viva entre os hobistas, sem nenhuma necessidade de coletas
na natureza. <br /><br />Mas e sobre as rochas vivas Alex? <br />Rochas vivas deveriam
ser coletadas somente pelos hobistas para uso próprio. Isso iria acarretar numa
seleção de indivíduos que teriam acesso à essas rochas, diminuindo o número de
impacto na natureza. Vale a pena lembrar que rochas vivas, assim como corais,
precisam de permissão para a coleta e deveria ser feita de acordo, à princípio.
O comércio de rochas importadas seria então estimulado para que os recifes
brasileiros pudessem estar sendo protejidos, pelo menos na nossa parte como
hobistas. Leis novas não seriam necessárias e somente os aquaristas passam a
idéia de maneira sensata. O que vejo é que daqui à um tempo, por causa do
comércio, haverá a necessidade de leis que proibirão 100% coleta de rochas vivas
no litoral brasileiro, como aconteceu na Florida e no Hawaii (EUA), por exemplo.
Eu não posso ser contra essas leis, pois elas defendedem os recifes de uma
destruição em massa de maneira desordenada, mas não quero que elas venham porque
sei que isso irá ruim para os aquaristas e poderá ter efeitos colaterais no
mercado aquarístico nacional, principalmente referente à importação e
dificuldades no comércio de produtos, fazendo com que todos os aquaristas sofram
mais ainda. O motivo das leis surgirem nos EUA foi por causa de coletas
comerciais exploradoras. Se essas leis não existissem, hoje em dia praticamente
TODOS os recifes desses estados americanos estariam comprometidos com o comércio
mundial de rochas vivas para a aquariofilia no mundo todo. Logicamente, mesmo
com essas leis, ainda existem provavelmente coletas ilegais, mas que nunca será
comparada com a quantidade e incidência de quando não existia lei alguma.
Importante lembrar que o surgimento das leis foram ligados às coletas de rochas
feitas para o comércio da aquariofilia marinha, principalmente, com o
crescimento e demanda desse mercado. Enquanto nesses estados americanos os
recifes são protejidos por lei, e não é permitida a coleta para comercialização,
os EUA sozinho atualmente importa cerca de 4 toneladas cúbicas de rochas vivas e
corais duros só de Fiji por dia (Borneman, 1999; NCRI Conference)!! Isso já está
causando polêmica por aqui e providências provavelmente virão surgir o mais
rápido possível. A situação dos peixes ornamentais aqui no Hawaii não é menos
lamentável! Nós aquaristas somos responsáveis pelo declínio de até 45 à 65% das
espécies havaianas mais procuradas no mercado da aquariofilia marinha mundial:
Kole’s (Ctenochaetus strigosus), Yellow (Zebrasoma flavescens) e Achilles
(Acanthurus achilles) tangs, Moorish Idols (Zanclus cornutus), Potters’Angels
(Centropyge potteri) and Longnose Butterflyfish (Forcipiger flavissimus)
(Borneman, 1999; NCRI Conference). Destacando o Zebrasoma flavescens, esse peixe
é simplesmente o que é mais coletado em todo o estado havaiano, representando
75% de todos os animais coletados!!! O efeito do comércio aquarístico é
facilmente notado. Em menos de 5 anos o impacto na população de peixes é tão
grande, que em alguma áreas não se vê nenhum Yellow Tang. Aquaristas/
mergulhadores / fotógrafos marinhos/ biólogos locais comentam todos os dias a
perda praticamente irreparável que a vazão desse mercado mundial está
influenciando num ambiente natural tão único. Você já ouviu alguém falar em
comer Yellow Tangs no jantar? A aquariofilia marinha é na íntegra a responsável
por esses valores, meus caros. Ou melhor: nós aquaristas somos os responsáveis e
isso é facilmente provado. No nosso caso, a fauna brasileira é muito peculiar e
muitos dos peixes nacionais estão sendo mortos ao serem direcionados ao mercado
aquarístico por serem impossíveis de serem mantidos em cativeiro principalmente
pelas particularidades referentes à alimentação. <br /><br />Portanto uma
conscientização agora é necessária e seria útil para que movimentos ecológicos
futuros não se voltassem contra os nós aquaristas brasileiros. O exemplo de
outros países nos mostram as possibilidades de desastres. A divulgação e
conscientização desse tema deveria estar bem fixo para que pudessemos ser
lembrados como tais. Ignorar essa parte seria o mesmo que assumir que somos
coletores comerciantes somente (sustentando um comércio explorador, paralelo aos
de outros destrutivos) e sustentamos as idéias ignorantes de muitos dos
coletores/ comerciantes atuais no Brasil. Meu ponto de vista é crescimento de
informação e divulgação de um programa sábio para mostrarmos que amamos os
recifes de corais. Comerciantes deveriam estar de pronto para que isso viesse à
trazer somente benefícios à todos nós. Pensando no futuro é que estaremos
possibilitando nossos filhos à terem o prazer de continuarem a aproveitar esse
hobby tão lindo. <br /><br />Como aquaristas, precisamos montar nossos sistemas de
maneira séria, planejando tudo desde o começo. O ponto básico para iniciarmos um
aquário contendo peixes e invertebrados está ligado à quais tipos de organismos
serão mantidos. Uma seleção é feita para que não existam problemas com
compatibilidade e os fatores físicos, químicos e biológicos para que alcancemos
o objetivo deverão estar em prioridade nesse projeto. Todos nós sabemos que isso
tudo não será doado ou achado, não é mesmo? Aí está um dos mais importantes
fatos na montagem do sistema: dinheiro. Planejamento finaceiro não só para a
montegem como também para a manutenção do aquário estará sendo um dos maiores e
mais importante fatores de conservação, na cosciencia do hobista. Montando um
sistema que irá ser mantido sem problemas irá evitar perdas desnecessárias de
organismos, o que contribui com menos necessidades de coletas, o que é
logicamente positivo para o eco-sistema e para o aquarista. Isso também não irá
afetar o comerciante, pois o emprego do capital normalmente é aplicado em
equipamentos ou melhoramentos no sistema, o que é normalmente almejado por todos
os aquaristas mais cedo ou mais tarde de qualquer forma. Investimento então é
mesmo necessário, juntamente com estudo e pesquisa do que o aquarista realmente
quer reproduzir com o sistema que irá montar. <br /><br />O comércio local é um dos
mais importantes aliados do aquarista. Devemos sempre ajudar e dar crédito às
lojas locais. Infelizmente essa afirmação irá deixar muitos de vocês com ódio do
Alex Correa, mas é a realidade. Sei que a maioria das lojas de aquários no
Brasil atualmente não merecem mesmo crédito pela ignorância de seus donos e
mesmo maudade para com os animais em suas baterias. Falta de investimentos e
procuras para melhoras nas instalações das baterias, além de falta de higiêne
vêm provando parte disso. Esse portanto é um dos mais difíceis aspéctos que eu
trouxe aqui. O que isso significa? Basicamente falando, estou me referindo às
lojas que não apresentam nenhuma informação e que oferecem condições muito
pobres à esses organismos tão preciosos que comercializam. A solução para o fato
pode partir dos próprios aquaristas, incentivando e participando juntamente com
tais lojistas de conversas sinceras e amigas, trazendo documentos e discussões
sadias à respeito do mantimento dos organismos. Os aquaristas então deveriam
trabalhar constantemente nisso para que sua loja local venha à atingir mesmo que
em longo prazo um nível de responsabilidade e instrução. Isso faz o hobby
crescer! Esse crescimento poderá ser em termos de capital, mas à princípio o
crescimento deve ser em relação à manipulação de organismos comercializados e o
foco do aquarista deveria estar nisso. Conseqüências negativas do “uso” dessas
informações pelo lojista de forma errada estará sendo feita desorientada na
maioria das vezes e não trará benefícios ao mesmo, se vierem à acontecer.
<br /><br />Disputa entre lojas em relação à informações irão acarretar em fracasso
ou mesmo regressão do hobby no país? Não, disputas irão quase sempre fazer
crecer o hobby porque elas irão na maioria das vezes procurar trazer mais
conforto aos aquaristas. A falta de ajuda de hobistas e outros motivos é que
explica muitos lugares ainda apresentarem lojas parecendo um galinheiro. Mesmo
que o comerciante se esforçou loucamente para aprender no começo e conseguiu
sucesso na vida, devido à uma vantagem sobre o outro (ex.: entender lingua
inglesa), deveria tentar divulgar essas informações básicas para todos, como
alguns já fazem, assim como os hobistas deveriam passar o máximo de informações
à frente tanto para outros comerciantes, como para outros hobistas. Esses
comerciantes que divulgam informações estão de parabéns!!! <br /><br />Uma boa
iniciativa seria a “união” das lojas locais para que trocas de organismos e
informaçõpes pudessem acontecer. Logicamente isso nunca acontecerá porque
comércio é comércio e ponto final! Cada um na sua e Deus por todos, não é? Se
uma loja se juntar com outra, provavelmente uma delas irá acabar por falir pois
não existirá mesmo condições de evitar competição e isso não podemos mudar
mesmo. Cadeias de lojas, abertas por um mesmo dono, seriam então as únicas que
poderiam participar de tal intercâmbio, uma vez que na realidade são uma empresa
só. Essas lojas são as que mais progridem e que mais fazem clientela, abrindo
cada vez mais lojas e crescendo constantemente. Tudo isso é tecnica comercial e
também precisa ser estudado para que dê certo. O comerciante que não tem base em
estudos comerciais não pode ir pra frente mesmo e acaba por enfrentar constantes
problemas diversos e simplesmente mantendo o negócio de maneira estável, sem
evoluir. <br /><br />Mas voltando ao assunto de “sustentar” as lojas locais, como
aquaristas, essa é a maior ajuda que damos à esses comerciantes e
conseqüentemente ao hobby. Por que? Simplesmente porque quanto mais nós
compramos, mais eles irão investir e precisar comprar para vender. Maiores serão
os interesses de empresas locais e importadoras em fornecer produtos de
qualidade e atuais para essas lojas. Com isso, cada vez mais os comerciantes
poderão investir em suas lojas e maiores serão os números de produtos e animais
à venda, conseqüentemente trazendo maiores possibilidades de crescimento para o
hobby como abertura de produções nacionais, trazendo de preferência o preço dos
mesmos para baixo. Compras pela internet deveriam ser estimuladas por hobistas
para que os comerciantes as fizessem por eles e fizessem um preço razoável, para
que os aquaristas preferissem comprar com os comerciantes locais. Esse tipo de
incentivo ao comércio local ajuda a loja e propicia um conforto ao aquarista.
Com esse tipo de comércio existirá provavelmente uma garantia maior de
satisfação dos aquaristas. Por outro lado os comerciantes locais deveriam fazer
promoções para aquaristas que comprassem por longos períodos de tempo ou grandes
compras com ele, assim ajudando o cliente e naturalmente à manter o ritmo do
negócio. “Uma mão lava a outra”. Com as revistas nacionais não acontece
diferente. O estímulo de vendas dessas revistas acarreta em maior qualidade dos
artigos publicados e maiores investimentos em termos de patrocínios (propagandas
de produtos nacionais) que irão surgindo e isso é prova de desenvolvimento.
<br /><br />Ok, agora vamos às leis determinantes da comercialização dos organismos.
Ultimamente temos ouvido falar bastante na situação dos orgãos que mexem com
essas leis e dos absurdos publicados à respeito. Como hobistas deveriamos estar
cientes de que tais leis são feitas com intuito de preservar organismos de
maneira séria e científica. O que acontece é o direcionamento dessas leis para o
lado financeiro e corrupto, o que no Brasil já é mais do que normal,
infelizmente. Quando falo em conscientização não estou de forma alguma nem
pensando em orgãos e leis. Pelo contrário, penso numa forma de fazermos coletas
por nós mesmos. Penso em organiszações de encontros de grupos para coletarmos
juntos nossos</span></span></span><br />
<span style="font-size: small;">
</span><span style="font-size: small;"><span class="postbody"><span style="color: black;">organismos em determinado
lugar, sabendo do que estamos fazendo. Penso em criar uma atmosfera de amizade
entre hobistas e numa divulgação maior de informações e experiências entre nós,
para que o aquarismo de reef no Brasil venha à florescer de maneira positiva. E
principalmente penso em sermos reconhecidos um dia por essa união e aprendizado.
Como aquaristas deveriamos estar a par das leis de coletas e saber onde podemos
ou não coletar. Coletas feitas por hobistas de maneira consciente nunca irá
afetar o reef como coletas comerciais fazem. Criação de clubes ou organizações
de aquaristas poderiam ou não conseguir permissão de coleta dos orgãos
competentes. Mesmo sem permissão, o que normalmente já acontece muito no nosso
país, se feita de maneira consciente será mesmo muito melhor do que feita por
comerciantes licensiados, sem dúvida nenhuma. Portanto, aqui deixo meu parecer
de que o meu objetivo principal SEMPRE é de coleta de maneira CORRETA para com o
meio ambiente, e sem excesso. Quero deixar claro: coleta ilegal feita por um
indivíduo que vai alterar o meio ambiente para seu próprio uso é mil vezes mais
aceitável do que aquela coleta feita por um comerciante licensiado que usa sua
permissão para explorar de maneira ilegal, abusando dessa permissão e fugindo
das regulamentações que essa permissão concedem ao mesmo! O que é coleta feita
de forma conseciente? Vamos lá… <br /><br />? Coletar rochas vivas somente para
satisfazer as necessidades do aquário próprio. Muitas das vezes ocupar 1/3 da
parte visual do aquário já é suficiente para que as demandas biológicas do
sistema sejam auxiliadas pelas rochas vivas. Coletar essas rochas de maneira
indiscriminada e destruindo o recife não é a maneira correta. Instruções
ecológicas de mergulho deveriam ser estudadas como por exemplo evitar tocar nos
corais e nos recife. O aquarista deve dar preferência à rochas vivas soltas e
nunca usar marretas ou outros objetos para tentar obter um pedaço do reef.
<br /><br />? Coletas de rochas vivas de ótima qualidade poderiam ser combinadas com
outras de qualidade inferior. Como já trouxe anteriormente nesse artigo, a
qualidade da rocha normalmente é dita pelo peso, porosidade e pela quantidade de
organismos que habitam a mesma. A combinação de tais rochas poderia ser feita na
forma de acrescentar as “rochas mortas” sob as vivas, assim evitando que a
estética do sistema fosse afetada. Rochas calcáreas deveriam estar nesse plano e
poderiam ser fabricadas ou mesmo naturais. Além disso, sustentação de materiais
compatíveis com a água salgada poderiam ser usados no caso de estruturas de
relevo recheadas. Assim, o aquaristas colocaria por exemplo materiais (plásticos
ou PVC) de sustentação para suportar as rochas ao invés de usar um número
absurdo de material calcáreo dos recifes de corais. Cuidados na escolha dessas
rochas naturais são necessários para evitarmos introdução de materiais perigosos
no sistema como por exemplo em rochas compostas por material interno contendo
metais, por exemplo (ex.: uma rocha viva formada em uma área na presença de
pescadores e/ou barcos apresenta grandes chances de terem anzóis ou pedaços de
ferro dentro de sua estrutura). Outra alternativa inteligente para a
substituição de rochas vivas seria o uso de esqueletos de corais achados na
praia, que poderiam ser fundidos com cimento e curados antes de serem usados no
sistema. Todos esses materias calcáreos deveriam ser introduzidos no sistema
desde o início da montagem. <br /><br />? Coletas de corais deveriam ser feitas
somente das espécies em que o aquarista tem absoluta certeza de que poderá
prover as condições básicas para a saúde do animal em questão. Nunca colete um
organismos que você sabe que é raro e que poderá padecer no sistema. Faça sempre
quarentena e observe se o animal está se adaptando ao novo ambiente, ajudando o
mesmo à suportar tais mudanças. Essa quarentena não deverá ser feita com
organismos de outros lugares (importados ou não) para que, se for o caso, esse
organismo possa voltar ao abiente natural de onde veio sem problemas. O aquário
de quarentena deverá ser destinado exclusivamente aos organismos e de
preferência com água e condições do ambiente natural, lentamente mudando às
condições apresentadas no sistema principal em que serão colocados. Filtragem
biológica poderá ser aplicada e para organismos dependentes de luz as mudanças
da luz solar para a artificial poderia começar à ser oferecida durante o
processo de aclimatação de quarentena, vindo a finalizar no sistema display.
<br /><br />? Organismos que morrem, ou não se adaptam no sistema, deveriam ser
colocados no mesmo lugar de onde vieram e não deveriam ser coletados até que o
aquarista estudasse mais e conseguisse oferecer diferentes condições à tais.
Mesmo que o animal morra, o esqueleto deve ser colocado na natureza para que uma
interferência do aquarista não venha à afetar o sistema na formação do recife.
Logicamente, como uma alternativa, esse esqueleto poderia fazer parte da
estrutura do tanque, mas nunca descartado como lixo. O animal que for
introduzido num sistema contendo organismos importados deverá ser esterelizado
com cloro (esqueleto) e lavado com água doce corrente até não apresentar cheiro
forte. O cloro irá matar qualquer organismo importado que poderia ser
introduzido na natureza através dessa transição, e evitará que um possível
desastre ecológico venha à ocorrer em águas brasileiras. Detalhes como esses
devem ser encarados seriamente pelo aquarista consciente e não irão tomar muito
tempo para serem efetuados. <br /><br />? Quando coletar corais ou Zoanthus evitem
retirar a colônia inteira e/ou com material calcáreo (com excessão dos Corais de
Pólipos Grandes como por exemplo Meandrina braziliensis, o chamado “Pedra de
Iemanjá”, corais como esse deveriam ser coletados somente em condições de termos
um número considerável de espécies por metros quadrados ). Essa atitude irá
ajudar a espécie à se reproduzir de maneira à manter a espécie. Nunca tente
partir um coral duro vivo pois infestação bacteriana provavelmente irá entrar em
ação. Procure coletar colônias já quebradas por qualquer motivo, evitando assim
ter que usar materiais como facas ou marretas. Corais duros quebrados são
normalmente encontrados após ressacas ou acidentes físicos nos recifes. Até os
Zoanthus podem ser cortados de pólipo em pólipo à serem “plantados” no aquário e
dando maiores chances de alastramento às colônias, sem problemas. Dessa forma
serão formados relevos mais naturais e a aparência do tanque será obviamente
beneficiada. Veja sempre seu aquário à longo prazo e tenha o crescimento dos
organismos como um investimento. Não esqueça de proporcionar espaço para esse
crescimento. <br /><br />? Brazil tem cerca de 18 espécies de corais duros e cerca
de 8 deles são endêmicos (não encontrados em outras partes do mundo!). Além
disso temos cerca de 4 espécies de hidrocorais (corais-fogo) que são
responsáveis pela maior parte da formação dos recifes (como rochas vivas),
devido à rapidez de crescimento dos mesmos. Essas qualidades são muito
peculiares e precisam ser respeitadas por todos nós humanos. Destruição dessas
espécies seria uma vergonha e nós aquaristas deveríamos enfatizar e defender
esses organismos de maneira à ensinar outros amigos à respeitar nossos recifes.
Pensar que daqui à 100 anos ainda haverão essas espécies (o que provavelmente
possa ser verdade para algumas das áreas do recifes do litoral brasileiro),
mesmo se coletarmos hoje muitos exemplares, é totalmente ignorante. <br /><br />? Um
aquarista consciente nunca coleta organismos para outro aquarista e sim tenta
reproduzir esse organismo coletado por ele mesmo em cativeiro para destribuir
aos seus amigos, divulgando a experiência e dando detalhes sobre as condições de
sucesso para aquele organismo. <br /><br />? Nenhum material calcáreo (incluindo
esqueletos ou rochas vivas) deveria ser coletado de maneira excessiva ou para
outros aquaristas. Isso inclui também divulgação da coleta de organismos
calcificados em qualquer tipo de mercado como sendo um absurdo e condenar esse
tipo de admiração pelas formas lindas dos organismos mortos em questão. Coleta
de corais duros e hidrocorais deveriam ser reduzidas ao máximo e novas
alternativas deveriam ser sugeridas para substituí-los nesses mercados.
<br /><br />? Se tivermos o mantimento de organismos nacionais como sendo uma parte
especial do hobby, teremos o nosso ponto de vista em relação à coletas, feitas
por aquaristas, mais respeitados e poderemos num futuro até que próximo sermos
reconhecidos como pessoas especiais em relação à ecologia. O Brasil ainda
necessitará de muitos anos para evoluir em todos os aspéctos relacionados ao
aquarismo de reef, apesar de estarmos crescendo relativamente bem nos últimos
anos. Nossos recifes ainda são vastos, mas isso não nos dá o direito de
explorá-los de forma indiscriminada. <br /><br />E sobre as rochas feitas em casa?
Como funciona? Como fazê-las? <br /><br />Rochas feitas em casa são normalmente
fáceis de fazer e até algo divertido e instrutivo. Basicamente são construídas
de material calcáreo (ex.: pedaços de corais e/ou cascalho de coral) e cimento.
Uma instrução de como fazer tal rocha pode ser vista em: </span><br /><b><a href="http://www.garf.org/MPegs/AragocreteArch.html" target="_blank">http://www.garf.org/MPegs/AragocreteArch.html</a>
</b><br /><br /><span style="color: black;">Ok, e quem não pode coletar? O
incentivo de pequenos grupos de 3 ou 4 aquaristas por vez seria interessante
para planejar viagens e coletar alguns pequenos fragmentos de corais e
hidrocorais soltos, zooanthus e mesmo pequenas rochas. É importante que esse
número de material e organismos retirados do mar seja respeitado para que o
processo de coleta não tenha um impacto no ecossistema natural local.
Importações de rochas vivas seria outra alternativa e uma das medidas que os
comerciantes deveriam tentar. O preço das rochas importadas logicamente seria
mais alto, mas iria com certeza beneficiar os recifes brasileiros e os
aquaristas deveriam concordar com tais iniciativas. Logicamente que os recifes
de onde essas rochas se originam estão sendo mudados, mas o preço dessas rochas
iriam estar sendo parte do controle do uso de material calcáreo em nossos
aquários. Além disso, de forma prática, os aquaristas dariam maior valor à
montagem do sistema uma vez que a dificuldade financeira estaria lá. Todo
aquarista deveria ser orgulhoso de manter as rochas vivas brasileiras na
natureza, enquanto que as importadas estivessem em seus sistemas. O que seria
perigoso na importação de rochas vivas estaria relacionada à uma introdução de
algum organismo predador ou algas nas águas brasileiras. Isso é importante e
todos deveríam prevenir. Não posso deixar de mencionar que a fabricação das
rochas vivas artificiais estariam como importante alternativa. <br /><br />Esse
artigo foi escrito com muito carinho e para que os que o leiam venham à
participar de questões sobre o lado sentimental do nosso hobby. Conservação faz
parte desse lado e como já disse, acredito que todos nós pensamos pelo menos uma
vez de como seria o hábitat natural daquele organismos que mais gostamos. O amor
pelos organismos é que nos dá forças para tê-los próximos à nós em nossos
aquários. Já é hora de acordarmos e encararmos conservação como parte principal
em nossas vidas. Precisamos protejer o que amamos e dessa forma precisamos
sempre procurar nos informar e divulgar o que aprendemos. Espero que todos leiam
mais de uma vez esse artigo e que tenham paciência de entender minhas palavras
para que essas não sejam usadas de maneira à enganá-los mais tarde. <br /><br />O
que Deus nos deu para apreciarmos é o que ele quer que nós nos dediquemos com
amor e respeito. <br /><br />Um grande abraço à todos, <br />Alex Correa.
<br /><br />Endereços relacionados na net e outros: <br />Esses endereços foram
selecionados com intuito de mostrar alguns debates registrados e que poderão
auxiliar bastante ao leitor em relação à possíveis dúvidas relacionadas ao tema
desse artigo, à desejar. Não é minha intenção em nenhuma forma de trazer aqui
polêmicas negativamente nem agressões à nenhuma pessoa. </span><br /><br /><span style="color: #666666;">? Fórum ReefCorner (português): <br />Rochas marinhas e
corais brasileiros. </span><br /><a href="http://homepagetools.com/ultraboard/ReefCorner/UltraBoard.pl?Action=ShowPost&Board=" target="_blank">http://homepagetools.com/ultraboard/ReefCorner/UltraBoard.pl?Action=ShowPost&Board=</a>
<br />Geral&Post=187&Idle=0&Sort=0&Order=Descend&Page=2&Session=
<br /><br /><span style="color: #666666;">Coleta</span>. <a href="http://homepagetools.com/ultraboard/ReefCorner/UltraBoard.pl?Action=ShowPost&Board=" target="_blank">http://homepagetools.com/ultraboard/ReefCorner/UltraBoard.pl?Action=ShowPost&Board=</a>
<br />Geral&Post=227&Idle=0&Sort=0&Order=Descend&Page=2&Session=
<br /><br /><span style="color: #666666;">? Fórum Revista @qua (português):</span>
<br /><br /><span style="color: #666666;">Rochas vivas e corais brasileiros. </span><br /><a href="http://www.aqua.brz.net/forum/foto/messages2/9539.html" target="_blank">http://www.aqua.brz.net/forum/foto/messages2/9539.html</a>
<br /><br /><span style="color: #666666;">Sobre corais duros nacionais.. </span><br /><a href="http://www.aqua.brz.net/forum/foto/messages2/9575.html" target="_blank">http://www.aqua.brz.net/forum/foto/messages2/9575.html</a> <span style="color: #666666;">Ainda sobre Rochas Vivas e Corais Brasileiros ! </span><br /><a href="http://www.aqua.brz.net/forum/foto/messages2/9596.html" target="_blank">http://www.aqua.brz.net/forum/foto/messages2/9596.html</a>
<br /><br /><span style="color: #666666;">Carta de John Veron </span><br /><a href="http://www.aqua.brz.net/forum/foto/messages2/9623.html" target="_blank">http://www.aqua.brz.net/forum/foto/messages2/9623.html</a>
<br /><br /><span style="color: #666666;">Começou.... </span><br /><a href="http://www.aqua.brz.net/forum/foto/messages2/9637.html" target="_blank">http://www.aqua.brz.net/forum/foto/messages2/9637.html</a> <span style="color: #666666;">Ambientalismo e prática ambiental </span><br /><a href="http://www.aqua.brz.net/forum/foto/messages2/9655.html" target="_blank">http://www.aqua.brz.net/forum/foto/messages2/9655.html</a>
<br /><br /><span style="color: #666666;">Contra quem ? Contra o quê ? </span><br /><a href="http://www.aqua.brz.net/forum/foto/messages2/9703.html" target="_blank">http://www.aqua.brz.net/forum/foto/messages2/9703.html</a>
<br /><br /><span style="color: #666666;">? #Reefs (inglês): </span><br /><a href="http://www.reefsuk.org/ncri_conference.htm" target="_blank">http://www.reefsuk.org/ncri_conference.htm</a> <br /><br /><span style="color: #666666;">? Aquarium Frontiers On Line (inglês)</span>: <br /><a href="http://members.home.net/kevdone/AF/Environmental_Aquarist.html" target="_blank">http://members.home.net/kevdone/AF/Environmental_Aquarist.html</a>
<br /><br /><span style="color: #666666;">? Revista Aquariu’s (português): </span><br /><a href="http://www.aquariusmagazine.com/" target="_blank">http://www.aquariusmagazine.com/</a> <br /><br /><span style="color: #666666;">?
Loja Ecoanimal (português): </span><br /><a href="http://www.ecoanimal.com.br/" target="_blank">http://www.ecoanimal.com.br/</a> <br /><br />?<span style="color: #666666;">
Revista Aquarium (português): <br />Editora Magazine Ltda. <br />Tel/Fax: (021)
667-5894 <br />Caixa Postal 77177 – Nova Iguaçu – RJ – CEP: 26001-970
</span><br /><a href="mailto:j.aqua@terra.com.br">j.aqua@terra.com.br</a>
<br /><span style="color: #666666;">Diretor: Juarez Rapôso da Câmara.
<br /><br /></span><span style="color: black;">Sobre o autor: <br />Nascido em 1971 e
fascinado por aquários desde seus 6 anos de idade, só pôde ter seu primeiro aos
10. Alex mantém aquários marinhos desde 1993. Hoje trabalha voluntariamente no
Waikiki Aquarium, Honolulu, Hawaii, e desde 1995 vem ajudandando à manter 7
sistemas, sendo 5 deles reef tanks. Escreve artigos para a revista Aquariu’s, de
Portugal; Aquarium, no Brasil e tem poucas publicações na França. É consultor da
página da loja Ecoanimal e participa de chats e fórums de vez em quando.
</span><br /><a href="mailto:alexlani@gte.net">alexlani@gte.net</a>
<br /><br /><span style="color: #666666;">"O mais fascinante no hobby é a
diferença que cada sistema apresenta em particular. A união e a troca de
informações entre aquaristas e profissionais do ramo são os principais motivos
do crescimento do hobby na Europa e E.U.A. nos últimos anos. O Brasil precisa
lembrar sempre disso." <br /><br />© Copyright 2000 Alex Correa. <br /><br />OBSERVAÇÃO
IMPORTANTE: <br /><br /><span style="color: black;">Quase todos os links inseridos no
artigo já não estão em funcionamento atualmente. O motivo de ainda constarem no
mesmo é somente para não modificar o original publicado. Não há intenção de
nenhuma natureza de promover ou criticar os sites relacionados. Foram através
das discussões sobre o tema nos links que vieram a necessidade do artigo à
pedido de muitos. </span><span style="color: #666666;"><br />Aloha, </span></span><span style="color: #666666;"><br /></span><span style="color: black;"><b>Alex
Correa.</b></span></span></span><br />
<div align="center" style="text-align: center;">
<span style="color: black;"><span class="copyright"><b><span lang="EN-US" style="font-size: 7.5pt;">Copyright ©
2003-2011</span><span style="font-size: 7.5pt;"></span><span lang="EN-US" style="font-size: 7.5pt;">C.M.C.A</span></b></span></span><span style="font-family: Arial;"><span style="font-size: xx-small;"><span style="color: black;"><a href="http://t.20%-dm.com/?login=stemla" style="text-decoration: underline; text-underline: single;" target="_top"> </a></span><a href="http://t.20%-dm.com/?login=stemla" style="color: blue; text-decoration: underline; text-underline: single;" target="_top"><span style="color: windowtext; text-decoration: none;"></span></a></span></span></div>
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